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AMEAÇA SILENCIOSA: 8 sinais que podem indicar doença hepática gordurosa
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AMEAÇA SILENCIOSA: 8 sinais que podem indicar doença hepática gordurosa
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Informações Sobre o Vídeo:
00:00 Introdução
03:04 Dor no ombro direito
03:54 Gordura Abdominal
04:46 Veias de Aranha
05:15 Mamas masculinas
05:39 Inchaço no pé direito
06:10 Coceira nas mãos e pés
06:30 Função tireoidiana baixa
07:03 Fadiga Constante
A doença hepática gordurosa, conhecida medicamente como esteatose hepática, é uma condição preocupante caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura dentro do fígado.
Quando não tratada, pode levar à inflamação e aumento do fígado, desencadeando uma cascata de problemas de saúde, incluindo o desenvolvimento de adiposidade abdominal.
Além disso, a doença hepática gordurosa pode estar associada à pressão alta, diabetes, disfunção renal ou uma vesícula biliar inflamada.
Com o tempo, danos progressivos no fígado podem ocorrer, caracterizados pela formação de tecido cicatricial conhecido como fibrose.
Esse tecido fibroso obstrui a capacidade das células do fígado de limpar efetivamente a corrente sanguínea, resultando no acúmulo de toxinas em vários tecidos corporais.
Alarmantemente, mais de vinte e cinco por cento dos adultos em todo o mundo lidam com doença hepática gordurosa, em grande parte devido às escolhas alimentares.
Um contribuinte proeminente para essa condição é o consumo excessivo de óleos vegetais ômega seis, como margarina, óleo de semente de algodão, óleo de milho, óleo de soja ou óleo de canola. Esses óleos promovem a inflamação das células hepáticas, prejudicando a digestão normal das gorduras.
Além disso, um excesso de alimentos açucarados na dieta pode agravar o problema, pois esses açúcares são convertidos em ácidos graxos livres que congestionam o fígado.
O consumo de álcool também representa um risco substancial, pois ativa genes específicos que instruem o fígado a armazenar gordura em vez de queimá-la para obter energia.
Além disso, o xarope de milho com alto teor de frutose, presente em mais de oitenta por cento dos alimentos embalados, especialmente em itens como refrigerantes, condimentos e fast foods, se transforma rapidamente em gordura dentro do fígado, contribuindo para o problema.
Em casos mais raros, certos medicamentos, drogas e infecções virais podem causar danos ao fígado, levando ao acúmulo de gordura.
Notavelmente, a doença hepática gordurosa muitas vezes permanece imperceptível nos exames de sangue de enzimas hepáticas padrão, permitindo que persista sem detecção por anos, até que danos graves no fígado se tornem aparentes.
⚠️ AVISO LEGAL
👉 Trata-se de um vídeo meramente educativo, objetivando instruir a população sobre diversos assuntos que envolvem a medicina e saúde em geral.
👉 As informações contidas nos vídeos não têm o intuito de substituir a consulta médica ou servir como recomendação para qualquer plano de tratamento. Em caso de dúvidas procure o seu médico.
👉 A Medicina é uma ciência em constante mudança, os vídeos são produzidos baseados nos Artigos Científicos mais recente até a data.
👉 De acordo com Art. 8º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Médica, os vídeos têm somente caráter de prestar informações de fins estritamente educativos.
👉 De acordo com Art. 9º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Médica § 1º “E ”, não são divulgados endereço e telefone de consultório, clínica ou serviço.
#saude
#alimentos
#diabete
#shorts
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A doença hepática gordurosa, conhecida medicamente como esteatose hepática, é uma condição preocupante caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura dentro do fígado.
Quando não tratada, pode levar à inflamação e aumento do fígado, desencadeando uma cascata de problemas de saúde, incluindo o desenvolvimento de adiposidade abdominal.
Além disso, a doença hepática gordurosa pode estar associada à pressão alta, diabetes, disfunção renal ou uma vesícula biliar inflamada.
Com o tempo, danos progressivos no fígado podem ocorrer, caracterizados pela formação de tecido cicatricial conhecido como fibrose.
Esse tecido fibroso obstrui a capacidade das células do fígado de limpar efetivamente a corrente sanguínea, resultando no acúmulo de toxinas em vários tecidos corporais.
Alarmantemente, mais de vinte e cinco por cento dos adultos em todo o mundo lidam com doença hepática gordurosa, em grande parte devido às escolhas alimentares.
Um contribuinte proeminente para essa condição é o consumo excessivo de óleos vegetais ômega seis, como margarina, óleo de semente de algodão, óleo de milho, óleo de soja ou óleo de canola. Esses óleos promovem a inflamação das células hepáticas, prejudicando a digestão normal das gorduras.
Além disso, um excesso de alimentos açucarados na dieta pode agravar o problema, pois esses açúcares são convertidos em ácidos graxos livres que congestionam o fígado.
O consumo de álcool também representa um risco substancial, pois ativa genes específicos que instruem o fígado a armazenar gordura em vez de queimá-la para obter energia.
Além disso, o xarope de milho com alto teor de frutose, presente em mais de oitenta por cento dos alimentos embalados, especialmente em itens como refrigerantes, condimentos e fast foods, se transforma rapidamente em gordura dentro do fígado, contribuindo para o problema.
Em casos mais raros, certos medicamentos, drogas e infecções virais podem causar danos ao fígado, levando ao acúmulo de gordura.
Notavelmente, a doença hepática gordurosa muitas vezes permanece imperceptível nos exames de sangue de enzimas hepáticas padrão, permitindo que persista sem detecção por anos, até que danos graves no fígado se tornem aparentes.
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