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MOCINHO BONITO - DÓRIS MONTEIRO

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DÓRIS MONTEIRO
LP DÓRIS 1957
GRAVADORA POLYDOR COLUMBIA
MÚSICA: MOCINHO BONITO
AUTORES: BILLY BLANCO
ACOMPANHAMENTO: RENATO DE OLIVEIRA E SUA ORQUESTRA
Mocinho Bonito
Perfeito improviso
Do falso grã-fino
No corpo é atleta
Mas no crânio é menino
Que além do ABC
Nada mais aprendeu
Queimado de sol
Cabelo assanhado
Com muito cuidado
Na pinta de conde
Se esconde um coitado
Um pobre farsante
Que a sorte esqueceu
Contando vantagem
Que vive de renda
E mora em palácio
Procura esquecer
Um barraco do Estácio
Lugar de origem
Que há pouco deixou
Mocinho Bonito
Que é falso malandro
De Copacabana
O mais que consegue
É "vintão" por semana
Que a mana do peito
Jamais lhe negou
Compositor: Billy Blanco
FAIXAS
1 Faça de Conta (Fernando César)
2 Marcada (Maysa)
3 Real Conclusão (Edgardo Luis/Amado Régis)
4 Mocinho Bonito (Billy Blanco) X
5 Resposta (Maysa)
6 Minha Obsessão (Nando/J. Marques)
7 Só Pode Ser Você (Fernando César)
8 Meu Tema (Edson Borges)
DÓRIS MONTEIRO – WIKIPÉDIA –
Adelina Doris Monteiro (Rio de Janeiro, 21 de outubro de 1934) é uma cantora e atriz brasileira. Carreira - Descrita por renomados críticos musicais como a cantora que tem "a bossa de quem já nasceu sabendo" e símbolo de "modernidade já atemporal" no universo da música brasileira, a carioca Doris Monteiro começou a despontar para o público aos 15 anos, cantando em programa de calouros no rádio, em francês. O ano era 1949 e o samba-canção consagrava cantores com vozes de alta potência e repertório de dor de cotovelo. Doris, porém, tinha a voz suave e emprestava charme e frescor às canções, privilegiando também letras mais alegres e firmando-se como precursora de um estilo que viria a ter destaque também na bossa nova, além de acumular gravações de sucesso nas décadas seguintes - especialmente nos anos 60 e 70. É considerada uma das mais expressivas cantoras da transição do samba-canção para a bossa nova. A artista tem um papel importante na história da música brasileira ainda por ter afiançado, com sua arte, o início da carreira de grandes criadores. "Um atrás do outro, Doris ajudou a deslanchar compositores como Tom Jobim e Dolores Duran (Se É Por Falta de Adeus), o hoje injustamente esquecido Fernando César (Dó-Ré-Mi, Graças a Deus e Joga a Rede no Mar), Billy Blanco (Mocinho Bonito), Sílvio César (O Que Eu Gosto em Você), Sidney Miller (Alô Fevereiro), Maurício Tapajós e Hermínio Bello de Carvalho (Mudando de Conversa)", ressalta em artigo o jornalista, biógrafo e escritor Ruy Castro.
Tão logo se tornou famosa, nos anos 50, foi convidada a fazer cinema, participando de oito filmes ao longo da carreira. Em 1953 obteve o prêmio de Melhor Atriz no I Primeiro Festival de Cinema por sua interpretação em Agulha no Palheiro, de Alex Viany.
RHP Vídeo sem fins comerciais ou de lucro, editado por Antônio Augusto
dos Santos, com fotos e imagens da Internet. Antônio Bocaiuva, Antaugsan, Divinópolis, Bocaiuva, Minas Gerais, em 31/08/2022
LP DÓRIS 1957
GRAVADORA POLYDOR COLUMBIA
MÚSICA: MOCINHO BONITO
AUTORES: BILLY BLANCO
ACOMPANHAMENTO: RENATO DE OLIVEIRA E SUA ORQUESTRA
Mocinho Bonito
Perfeito improviso
Do falso grã-fino
No corpo é atleta
Mas no crânio é menino
Que além do ABC
Nada mais aprendeu
Queimado de sol
Cabelo assanhado
Com muito cuidado
Na pinta de conde
Se esconde um coitado
Um pobre farsante
Que a sorte esqueceu
Contando vantagem
Que vive de renda
E mora em palácio
Procura esquecer
Um barraco do Estácio
Lugar de origem
Que há pouco deixou
Mocinho Bonito
Que é falso malandro
De Copacabana
O mais que consegue
É "vintão" por semana
Que a mana do peito
Jamais lhe negou
Compositor: Billy Blanco
FAIXAS
1 Faça de Conta (Fernando César)
2 Marcada (Maysa)
3 Real Conclusão (Edgardo Luis/Amado Régis)
4 Mocinho Bonito (Billy Blanco) X
5 Resposta (Maysa)
6 Minha Obsessão (Nando/J. Marques)
7 Só Pode Ser Você (Fernando César)
8 Meu Tema (Edson Borges)
DÓRIS MONTEIRO – WIKIPÉDIA –
Adelina Doris Monteiro (Rio de Janeiro, 21 de outubro de 1934) é uma cantora e atriz brasileira. Carreira - Descrita por renomados críticos musicais como a cantora que tem "a bossa de quem já nasceu sabendo" e símbolo de "modernidade já atemporal" no universo da música brasileira, a carioca Doris Monteiro começou a despontar para o público aos 15 anos, cantando em programa de calouros no rádio, em francês. O ano era 1949 e o samba-canção consagrava cantores com vozes de alta potência e repertório de dor de cotovelo. Doris, porém, tinha a voz suave e emprestava charme e frescor às canções, privilegiando também letras mais alegres e firmando-se como precursora de um estilo que viria a ter destaque também na bossa nova, além de acumular gravações de sucesso nas décadas seguintes - especialmente nos anos 60 e 70. É considerada uma das mais expressivas cantoras da transição do samba-canção para a bossa nova. A artista tem um papel importante na história da música brasileira ainda por ter afiançado, com sua arte, o início da carreira de grandes criadores. "Um atrás do outro, Doris ajudou a deslanchar compositores como Tom Jobim e Dolores Duran (Se É Por Falta de Adeus), o hoje injustamente esquecido Fernando César (Dó-Ré-Mi, Graças a Deus e Joga a Rede no Mar), Billy Blanco (Mocinho Bonito), Sílvio César (O Que Eu Gosto em Você), Sidney Miller (Alô Fevereiro), Maurício Tapajós e Hermínio Bello de Carvalho (Mudando de Conversa)", ressalta em artigo o jornalista, biógrafo e escritor Ruy Castro.
Tão logo se tornou famosa, nos anos 50, foi convidada a fazer cinema, participando de oito filmes ao longo da carreira. Em 1953 obteve o prêmio de Melhor Atriz no I Primeiro Festival de Cinema por sua interpretação em Agulha no Palheiro, de Alex Viany.
RHP Vídeo sem fins comerciais ou de lucro, editado por Antônio Augusto
dos Santos, com fotos e imagens da Internet. Antônio Bocaiuva, Antaugsan, Divinópolis, Bocaiuva, Minas Gerais, em 31/08/2022
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