SE24: Os rumos do Lulismo

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A Semana da Economia, evento anual organizado pelos estudantes do Instituto de Economia (IE) da Unicamp, ocorrerá de 12 a 16 de agosto de 2024 no auditório Zeferino Vaz. O evento, que é aberto ao público e sem fins lucrativos, tem como objetivo fomentar discussões sobre temas contemporâneos relevantes para a sociedade, mantendo sempre a multidisciplinaridade e a diversidade. Este ano, a programação inclui uma variedade de temas essenciais, como macroeconomia, crises e alternativas sustentáveis, transição energética, comunicação, uma homenagem a Celso Furtado, economia feminista no Brasil, aspectos legais do capitalismo, política industrial do BNDES, economia solidária e social, os rumos do lulismo, produção urbana e a violência, finanças públicas, os 60 anos do golpe militar, política fiscal, insegurança alimentar e agroecologia. Além disso, será abordada a atualidade do pensamento da Escola de Campinas e a história do Instituto de Economia.

O evento também contará com sessões de cineclube e minicursos, proporcionando uma experiência ainda mais rica e diversificada aos participantes. Este ano, a Semana da Economia celebra o aniversário de 40 anos do Instituto de Economia no dia 16 de agosto, com uma programação especial dedicada à história do Instituto e à importância do pensamento da Escola de Campinas na formulação de políticas públicas.

A Semana da Economia é uma oportunidade única para estudantes, acadêmicos e o público em geral participarem de debates enriquecedores e reflexões sobre questões econômicas e sociais fundamentais.
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Комментарии
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No fundo do poço: crédito consignado, numa taxa de juros extorsiva. Não basta o chicote, tem que se retirar a pele.

InaldoMartins-qi
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A base da democracia pe´ o trabalho. Pensa Japão, Pensa China.

GaBroww
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"Autocrátismo de teor fascista", cuja única solução era uma coalizão com todos os campos... Inclusive com as forças que sempre fomentaram a autocracia burguesa no Brasil, mesmo depois da ditadura? Alguma coisa não se sustenta nesse argumento do professor André Singer. Como ele adota o conceito de autocracia para justificar uma suposta luta (eleições) para salvar uma democracia pra lá de abstrata? Se é que ela algum dia existiu por essas bandas...

É o mesmo que admitir que no Brasil depois da ditadura houve democracia substantiva/participativa. Pra mim a questão é o que o lulismo salvou? Essa coalizão serviu para colocar de volta um pseudo projeto de desenvolvimento sem confrontar o capital? Enquanto a conversa for sobre salvar essa "democracia" e não sobre destruir ( essa autocracia burguesa), a extrema-direita estará a anos luz na frente conquistando os corações e mentes do povo brasileiro.

luc-yr