Oficina do Gosto Universo dos Vinhos Naturais

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Apresentação das diferenças entre os métodos industriais, artesanais e naturais de produção, e sensibilização sobre os desafios postos pela legislação atual para produção de vinhos naturais no Brasil, a partir da experiência de Marina Santos, enóloga e produtora de vinhos naturais em Pinto Bandeira/RS, e Marina Gallian, engenheira agrônoma e também produtora de vinhos naturais em Bento Gonçalves/RS, seguida de contextualização sobre consumo vinhos naturais no Brasil, e por fim degustação comentada de dois vinhos naturais, mediada pela sommelière Gabriela Monteleone.

Participam desta oficina:
Mariana Gallian – Formada em engenharia agronômica pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) em Botucatu, iniciou o projeto do sítio em Bento Gonçalves em 2014, com proposta de manejo orgânico. Posteriormente iniciou a produção de vinhos biodinâmicas. Para Marina, a produção do vinho natural é sinônimo de valorização cultural que ultrapassa 100 anos de história.
Em 2018 iniciou a produção de vinho. Em sua concepção a intervenção humana deve ser benéfica ou, quando possível, não existir, como no caso do vinho natural. Produzir vinho natural a partir das uvas que cultiva no sítio é para ela dar valor ao que lá já está a mais de 100 anos.

Marina Santos – Com graduação em viticultura e enologia, é pós-graduada em agroecologia e viticultura. Através da agricultura familiar e dos métodos ancestrais de vinificação que encontrou um caminho possível frente aos métodos atuais de produção. Junto com sua família possui uma propriedade biodinâmica formada por vinhedos, agrofloresta, hortas e ervas aromáticas. Desta propriedade saem os vinhos da Vinha Unna, elaborados por métodos ancestrais e naturais de vinificação onde o único produto utilizado na produção do vinho é a uva.

Gabriela Monteleone (moderação) – Gastrônoma pela Universidade Anhembi Morumbi, Gabriela Monteleone atua como sommelier profissional certificada pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-SP). É professora dos profissionais em formação na mesma instituição além de ser responsável pela educação e comunicação da região francesa do Loire pelo órgão da União Europeia Interloire e BIVC, como embaixadora do vinho de Loire na América do Sul. É idealizadora do projeto “Tão Longe, tão perto”, que promove degustações virtuais para fortalecer a cadeia de consumo de vinhos através de conversas e aulas com produtores de vinho.

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Esta atividade faz parte do Terra Madre Brasil 2020, evento online e gratuito que acontece de 17 a 22 de novembro.

Se inscreva no canal do Slow Food Brasil no Youtube e participe.

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Desculpe: mas muitos comentários e indicações, “viajando na maionese ! Vamos estudar mais, pra não falar bobagens. A análise química dos vinhos é o indicador de veracidade, aqui concordo com o falado, mas quantas são certificados ??. Produzir vinhos biodinâmicos não é com uvas de agroquímicos que num passe de mágica, tornam-se biodinâmicos em garrafa. Os vinhos naturais, devem antes de tudo serem honestos, muitos “pegaram carona”.
Vinho é assunto sério, seu cultivo e elaboração não é poesia, o final até pode ser, mas exige muito trabalho.
Slow Food, alimento bom, justo e limpo também pode ser o vinho mas é necessário conhecimento de toda a cadeia produtiva, do seu aspecto cultural que o diferencia, nas infinitas variedades e modo de saber e fazer.

marileipianagiordani