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Gisela João - meu amigo está longe . vieste do fim do mundo . maldição (letra)
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0:02 - Meu amigo está longe - Gisela João (voz) . Ricardo Parreira (guitarra portuguesa) . João Tiago (viola) . Francisco Gaspar (baixo)
3:48 - Vieste do fim do mundo - Gisela João (voz) . Ricardo Parreira (guitarra portuguesa) . João Tiago (viola) . Francisco Gaspar (baixo)
7:43 - Maldição - Gisela João (voz) . Guilherme Banza (guitarra portuguesa) . Pedro Soares (viola) .
Nando Araújo (baixo)
___ Meu Amigo Está Longe ___
Composição: Ary dos Santos / Alain Oulman
Nem um poema, nem um verso, nem um canto
Tudo raso de ausência, tudo liso de espanto
Amiga, noiva, mãe, irmã, amante
Meu amigo está longe
E a distância é tão grande
Nem um som, nem um grito, nem um ai
Tudo calado, todos sem mãe nem pai
Amiga, noiva, mãe, irmã, amante
Meu amigo está longe
E a tristeza é tão grande
Ai esta mágoa, ai este pranto, ai esta dor
Dor do amor sozinho, o amor maior
Amiga, noiva, mãe, irmã, amante
Meu amigo está longe
E a saudade é tão grande
___ Vieste do Fim do Mundo ___
Composição: João Loio
Vieste do fim do mundo
Num barco vagabundo
Vieste como quem
Tinha que vir para contar
Histórias e verdades
Vontades e carinhos
Promessas e mentiras de quem
De porto em porto amar se faz
Vieste de repente
De olhar tão meigo e quente
Bebeste a celebrar
A volta tua
Tomaste-me em teus braços
Em marinheiros laços
Tocaste no meu corpo uma canção
Que em vil magia me fez tua
Subiste para o quarto
De andar tão mole e farto
De beijos e de rum
A noite ardeu
Cobri-me em tatuagens
Dissolvi-me em viagens
Com pólvora e perdões tomaste
O meu navio que agora é teu
___ Maldição ___
Composição: Armando Vieira Pinto / Fado Cravo (Alfredo Marceneiro)
Que destino, ou maldição
Manda em nós, meu coração?
Um do outro assim perdido
Somos dois gritos calados
Dois fados desencontrados
Dois amantes desunidos
Por ti sofro e vou morrendo
Não te encontro, nem te entendo
Amo e odeio sem razão
Coração... quando te cansas
Das nossas mortas esperanças
Quando paras, coração?
Nesta luta, esta agonia
Canto e choro de alegria
Sou feliz e desgraçada
Que sina a tua, meu peito
Que nunca estás satisfeito
Que dás tudo... e não tens nada
Na gelada solidão
Que tu me dás coração
Não há vida nem há morte
É lucidez, desatino
De ler no próprio destino
Sem poder mudar-lhe a sorte
“Música feita em Portugal”
Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.
3:48 - Vieste do fim do mundo - Gisela João (voz) . Ricardo Parreira (guitarra portuguesa) . João Tiago (viola) . Francisco Gaspar (baixo)
7:43 - Maldição - Gisela João (voz) . Guilherme Banza (guitarra portuguesa) . Pedro Soares (viola) .
Nando Araújo (baixo)
___ Meu Amigo Está Longe ___
Composição: Ary dos Santos / Alain Oulman
Nem um poema, nem um verso, nem um canto
Tudo raso de ausência, tudo liso de espanto
Amiga, noiva, mãe, irmã, amante
Meu amigo está longe
E a distância é tão grande
Nem um som, nem um grito, nem um ai
Tudo calado, todos sem mãe nem pai
Amiga, noiva, mãe, irmã, amante
Meu amigo está longe
E a tristeza é tão grande
Ai esta mágoa, ai este pranto, ai esta dor
Dor do amor sozinho, o amor maior
Amiga, noiva, mãe, irmã, amante
Meu amigo está longe
E a saudade é tão grande
___ Vieste do Fim do Mundo ___
Composição: João Loio
Vieste do fim do mundo
Num barco vagabundo
Vieste como quem
Tinha que vir para contar
Histórias e verdades
Vontades e carinhos
Promessas e mentiras de quem
De porto em porto amar se faz
Vieste de repente
De olhar tão meigo e quente
Bebeste a celebrar
A volta tua
Tomaste-me em teus braços
Em marinheiros laços
Tocaste no meu corpo uma canção
Que em vil magia me fez tua
Subiste para o quarto
De andar tão mole e farto
De beijos e de rum
A noite ardeu
Cobri-me em tatuagens
Dissolvi-me em viagens
Com pólvora e perdões tomaste
O meu navio que agora é teu
___ Maldição ___
Composição: Armando Vieira Pinto / Fado Cravo (Alfredo Marceneiro)
Que destino, ou maldição
Manda em nós, meu coração?
Um do outro assim perdido
Somos dois gritos calados
Dois fados desencontrados
Dois amantes desunidos
Por ti sofro e vou morrendo
Não te encontro, nem te entendo
Amo e odeio sem razão
Coração... quando te cansas
Das nossas mortas esperanças
Quando paras, coração?
Nesta luta, esta agonia
Canto e choro de alegria
Sou feliz e desgraçada
Que sina a tua, meu peito
Que nunca estás satisfeito
Que dás tudo... e não tens nada
Na gelada solidão
Que tu me dás coração
Não há vida nem há morte
É lucidez, desatino
De ler no próprio destino
Sem poder mudar-lhe a sorte
“Música feita em Portugal”
Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.
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