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QUAL O MELHOR ATERRAMENTO – TN OU TT?
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TT ou TN? Qual é o melhor esquema de aterramento? Quer saber a resposta? Então se liga!
Este talvez seja o assunto que mais causa polêmica e discussões entre os eletricistas. Alguns preferem o esquema TN onde neutro e terra são interligados no BEP. Já outros preferem o TT onde não existe esta conexão.
Quem condena o TN tem como justificativa o rompimento de neutro, alegando que caso aconteça, carcaças podem ficar energizadas.
Nós já fizemos um vídeo sobre rompimento de neutro aqui no canal (card no vídeo). Neste vídeo mostramos que realmente carcaças podem ficar energizadas no TN, mas mostramos que no TT o rompimento de neutro faz com que tenhamos diferença de potencial entre neutro e terra, que também é um grave problema. Mas, como mencionamos no vídeo, o rompimento de neutro depende de uma série de fatores como, onde rompeu o neutro? Quais cargas estavam ligadas no momento do rompimento? Qual é o tipo de alimentação?
Além do mais o rompimento de neutro é uma anomalia que deve ser corrigida o quanto antes, pois coloca em risco toda a instalação e os equipamentos conectados a ela. Então não temos como ficar analisando eficiência de esquemas de aterramento apenas por este motivo.
Deixando de lado a questão do rompimento de neutro, partimos para a parte menos técnica, onde muitas pessoas escolhem TT no lugar do TN apenas por gostar mais de um em relação ao outro ou por repetir a frase que aprendeu com alguém.
Mas afinal, qual é o melhor esquema de aterramento para uma residência?
Certamente é o TN e eu vou explicar o motivo. Mas antes, se gostar deste vídeo, compartilhe e deixe seu like. Aproveite para verificar se está inscrito no canal e ativar as notificações para não perder nenhuma novidade. Não se esqueça de nos seguir também nas redes sociais, Facebook e Instagram.
No esquema TT eu tenho dois eletrodos de aterramento, sendo um da alimentação e outro da edificação. Se considerarmos como eletrodo da alimentação, a haste ou as hastes de terra da concessionária, muitas vezes a proximidade dessas hastes com o eletrodo da edificação acaba fazendo com que eu tenha eletrodos de aterramento separados, mas não independentes.
No Livro Instalações Elétricas do professor Ademaro Cotrim temos a seguinte definição já descrita por nós em um vídeo aqui no canal (card no vídeo): “Apenas eletrodos “suficientemente” afastados podem ser considerados independentes. Em geral, na prática, considera-se suficiente a distância cinco vezes maior que a das dimensões do maior sistema de aterramento para garantir a independência.”
Veja que se o meu eletrodo da edificação tiver apenas uma haste e meu padrão da concessionaria também, eu teria que ter uma distância de 5 vezes o comprimento de uma haste para que elas sejam independentes. Tomando como exemplo hastes de 2,4m de comprimento, a distância entre elas deveria ser de 12 metros para que sejam independentes. Isso é praticamente impossível de se conseguir em uma residência. Imagine se eu tiver mais de uma haste ou ainda se eu usar as ferragens da fundação? A distância seria maior ainda.
Além do problema da distância entre eletrodos, temos a obrigatoriedade de uso do IDR em todos os circuitos no TT, pois a corrente de falta é baixa, já que depende do valor da resistência de aterramento. Esta condição muitas vezes ignorada pelos eletricistas. Já mostramos o quanto isso é perigoso em mais um vídeo do canal (card no vídeo).
Outro ponto está relacionado com o DPS. Se tenho um aterramento TT, o esquema de ligação de DPS deve ser o 3 da NBR5410, aquele onde ligo DPS entre fase e neutro e outro entre neutro e terra. Se este esquema não for seguido os riscos são grandes. E para piorar a lista de obrigações, o DPS do neutro no esquema TT não é igual ao DPS da fase. Mais uma vez vou deixar alguns card’s no vídeo para que você veja com detalhes nossos vídeos sobre o assunto.
Até a próxima!
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Quem condena o TN tem como justificativa o rompimento de neutro, alegando que caso aconteça, carcaças podem ficar energizadas.
Nós já fizemos um vídeo sobre rompimento de neutro aqui no canal (card no vídeo). Neste vídeo mostramos que realmente carcaças podem ficar energizadas no TN, mas mostramos que no TT o rompimento de neutro faz com que tenhamos diferença de potencial entre neutro e terra, que também é um grave problema. Mas, como mencionamos no vídeo, o rompimento de neutro depende de uma série de fatores como, onde rompeu o neutro? Quais cargas estavam ligadas no momento do rompimento? Qual é o tipo de alimentação?
Além do mais o rompimento de neutro é uma anomalia que deve ser corrigida o quanto antes, pois coloca em risco toda a instalação e os equipamentos conectados a ela. Então não temos como ficar analisando eficiência de esquemas de aterramento apenas por este motivo.
Deixando de lado a questão do rompimento de neutro, partimos para a parte menos técnica, onde muitas pessoas escolhem TT no lugar do TN apenas por gostar mais de um em relação ao outro ou por repetir a frase que aprendeu com alguém.
Mas afinal, qual é o melhor esquema de aterramento para uma residência?
Certamente é o TN e eu vou explicar o motivo. Mas antes, se gostar deste vídeo, compartilhe e deixe seu like. Aproveite para verificar se está inscrito no canal e ativar as notificações para não perder nenhuma novidade. Não se esqueça de nos seguir também nas redes sociais, Facebook e Instagram.
No esquema TT eu tenho dois eletrodos de aterramento, sendo um da alimentação e outro da edificação. Se considerarmos como eletrodo da alimentação, a haste ou as hastes de terra da concessionária, muitas vezes a proximidade dessas hastes com o eletrodo da edificação acaba fazendo com que eu tenha eletrodos de aterramento separados, mas não independentes.
No Livro Instalações Elétricas do professor Ademaro Cotrim temos a seguinte definição já descrita por nós em um vídeo aqui no canal (card no vídeo): “Apenas eletrodos “suficientemente” afastados podem ser considerados independentes. Em geral, na prática, considera-se suficiente a distância cinco vezes maior que a das dimensões do maior sistema de aterramento para garantir a independência.”
Veja que se o meu eletrodo da edificação tiver apenas uma haste e meu padrão da concessionaria também, eu teria que ter uma distância de 5 vezes o comprimento de uma haste para que elas sejam independentes. Tomando como exemplo hastes de 2,4m de comprimento, a distância entre elas deveria ser de 12 metros para que sejam independentes. Isso é praticamente impossível de se conseguir em uma residência. Imagine se eu tiver mais de uma haste ou ainda se eu usar as ferragens da fundação? A distância seria maior ainda.
Além do problema da distância entre eletrodos, temos a obrigatoriedade de uso do IDR em todos os circuitos no TT, pois a corrente de falta é baixa, já que depende do valor da resistência de aterramento. Esta condição muitas vezes ignorada pelos eletricistas. Já mostramos o quanto isso é perigoso em mais um vídeo do canal (card no vídeo).
Outro ponto está relacionado com o DPS. Se tenho um aterramento TT, o esquema de ligação de DPS deve ser o 3 da NBR5410, aquele onde ligo DPS entre fase e neutro e outro entre neutro e terra. Se este esquema não for seguido os riscos são grandes. E para piorar a lista de obrigações, o DPS do neutro no esquema TT não é igual ao DPS da fase. Mais uma vez vou deixar alguns card’s no vídeo para que você veja com detalhes nossos vídeos sobre o assunto.
Até a próxima!
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