Exercito confirma! Míssil FGM 148 Javelin vai chegar muito em breve para equipar a Força Terrestre!

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O Exército Brasileiro anunciou que vai comprar um carregamento de uma centena de mísseis americanos FGM-148 Javelin, fabricados pela Raytheon e pela Lockheed Martin, dos EUA. A chegada do armamento deve ocorrer depois de quase quatro anos que o Brasil fez o primeiro pedido de aquisição do equipamento, que foi fundamental para a Ucrânia parar a ofensiva russa no começo da guerra, em 2022.

“Estamos em tratativas. O Javelin chega no ano que vem ou no próximo”, afirmou o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro de Paiva.

O novo míssil deve equipar a nova 1.ª Companhia Anticarro Mecanizada, implementada no último dia 16 pelo general Tomás em Osasco, SP. E como a nova companhia anticarro já utiliza outros modelos de mísseis mais pesados e de emprego coletivo, mais apropriadas para tropas mecanizadas, o novo armamento Javelin de origem norte-americana, muito mais leve e de uso individual, sera empregado também por outras tropas de infantaria leve como a Brigada Paraquedista.

O general Tomás concluiu “Estávamos perseguindo há muito tempo essa capacidade anticarro e conseguimos obter agora com três tipos de material”, disse o general.

Ele elencou os mísseis norte-americanos FGM-148 Javelin em tratativas de aquisição, além dos modelos de mísseis anticarros já empregados pela companhia anticarro, que são o israelense Spike LR2 e o brasileiro Max 1.2 AC.

O Spike LR-2 equipa dois pelotões da 1.ª CIA AC Mec, com duas seções cada. Cada seção tem duas peças para disparar o míssil de 13 quilos, o que pode ser feito do solo por uma equipe de no mínimo dois soldados ou a partir de viaturas blindadas Guaicurus. O alcance do Spike LR-2 é de 5,5km

Já o míssil brasileiro Max 1.2 também precisa ser operado por dois soldados e está no arsenal da nova companhia anticarro, ele é um míssil com motor de dois estágios e ogiva HEAT, o sistema de orientação de tiro é o laser tipo beam rider, e pode destruir um carro de combate inimigo a uma distância de até 3 km.

O míssil brasileiro estaria também em operação no 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado, de Boa Vista, em Roraima, com vistas a proteção da fronteira norte em relação aos carros de combate T-72 do exército venezuelano, e também haveriam unidades deste míssil no 1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista, do Rio de Janeiro.

Já o míssil americano Javelin que o Exército Brasileiro pretende adquirir, é uma categoria diferente, é um míssil anticarro muito mais portátil e leve, podendo ser disparado por um único soldado, o que o torna mais recomendado para tropas de infantaria leve que vão enfrentar colunas de carros blindados, como as tropas paraquedistas.

O Javelin tem orientação por infravermelho, ele usa o sistema fire and forget, atire e esqueça, em português, e pode alcançar alvos a até 4 km de distância. O Brasil havia apresentado o primeiro pedido de compra em 2021.

Mas só no fim de 2022 o governo americano autorizou a venda, após a repercussão negativa na imprensa brasileira devido a demora na resposta.

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Комментарии
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4 anos negociando 200 mísseis, agora compra 100, que vão chegar daqui um ano ou mais !!! Sem comentários.

moisesdordettibazzo
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Vocês nao entenderam mas eu sim, parabéns EB

jonassilva
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O Javelin é incrível, está no topo da sua categoria, e a guerra da Ucrania mostrou que realmente funciona, diferente de muitos no mercado.
Pena é ter apenas essa quantidade, deveria ter pelo menos 500 no primeiro lote, e encomendar mais 500.
Eles seria de grande utilidade em um possível confronto contra a Venezuela.

master-gcui
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Muito boa aquisição pelo força de defesa do Brasil .mãs 100 javelim e muito pouco pelo tamanho do nosso Brasil

JeanRoberto-xp
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Eu fico indignado com essas quantidades baixas que o Brasil pega de tudo. Quase 4 anos pra comprar só 100... isso não daria nem pro cheiro em uma batalha intensa.

fliperodr.
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Brasil tem quece arma Amazonas riquezas do Brasil

Carlosjr-ok
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Agora se o Astros fez teste com Mansup, Porque Nâo Um Astros Anti Aéreo??

fabricio
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Essa Cia anti veículo blindado de combate e uma boa evolução doutrinária para o EB, e agora mais leve para equipa tropas mais leves também excelente

mauricioribas
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Ótima análise, obrigado! Só uma pergunta fora do tópico: Minha carteira OKX contém USDT e eu tenho a frase-semente. (alarm fetch churn bridge exercise tape speak race clerk couch crater letter). Você poderia explicar como movê-los para Binance?

ChinnaiyanKusi
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Lamentável comprar de fora e não investir no Brasil.

josemariafeitosafilho
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Quanto em sacrifício esta compra nos custou?Qusnto do ssngue bras, tem nesta compra?Ja houve um grande interesse do povo nas no equipamento das forcas Armadas, sera quevisto sinda vale a pena?

mauriciofreitasfreitas
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Alguma informação sobre a criação do comando conjunto de operações especiais?

leonardojesusdasilva
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Uai: uma companhia anti-carro tem que ter material adequado ao cumprimento da missão principal 😅

fredcapitao
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Brasil é uma vergonha. Compra "meia dúzia" enquanto o mundo já está na fila do restaurante. Se a 3ªGM generalizar estamos lascados, somos assim, atrasados, foi assim na 1ªGM, na 2ªGM e será assim na 3ªGM, quando isso chegar a guerra já acabou.

DanielPMotocarvlogDF
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oi LHB ! nós não precisamos de tantos astros para proteção costeira né? eles são facilmente deslocados caso necessário? Me refiro aos Astros com Mansup, recentemente testados.

angrydog
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Ótima notícia Top militar. Embora o javelin seja uma otima aquisição para esse emorego à distância de até 3500 metros, ainda temos um longo caminho pra que nossos armamentos e sistemas sejam realmente eficazes contra um inimigo mediano, hoje não conseguiriamos defender nenhum dos biomas ou costa de forma rapida e efetiva (talvez o pampa, mas mesmo assim, dependendo da ação ofensiva). Se o Brasil investir em proteção do espaço aereo com os Gripen comprados, , um sistema antiaéreo montado em veiculos leves, um sistema de longo alcance, uma marinha operando com mais um marinos e nossos blindados distribuídos de forma mais harmoniosa pelo território, ai ja comecariamos a caminhar rumo a alguma coisa substancial nesse sentido. Temos um material humano de nivel elevadíssimo, mas nossk material ainda é um limitante drástico.

geraldomoreirajr
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VERDADE, MÍSSEIS ATÉ DE PAPELÃO RESOLVE

nelzamaciel
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o exército Brasileiro deveria ter investido no projeto nacional que é o mísseis MAX 1.2 AC, o exército Brasileiro não tem jeito mesmo até quando vai ficar com esse erro, vocês lembram do carro de combate Osório que tinha um futuro, porém o exército Brasileiro quis comprar o leopardo 1A5 uma lata velha, eu não apoio comprar armas estrangeira deveria comprar armas nacionais qual é o problema do governo brasileiro é das força armadas brasileira.

HenriqueGabriel-hndp
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Poucas unidades, mal dá para uma "briga de rua"

LuizFer
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Se não compra, reclamam, se compra reclamam, ai reclamam da quantidade, etc, etc, nunca estão satisfeitos. É lógico que pensando em um conflito seria necessario maior quantidade, mas por enquanto se adiquire uma quantidade, se treina, monta os grupos de infantaria e depois vai se aumentando os numeros, e 3 modelos um sendo nacional é perfeito. pelo menos um deles teriamos pra nosso uso mesmo que os outros sofressem uma barreira. Eu tambem queria uma FA muito maior, com mais equipamentos etc. mas enquanto a sociedade não olhar com mais seriedade a questão da defesa, será dessa forma. Espero que isso mude.

gerson.mouracad