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Jorge Camargo - Roseira Branca

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Jorge Camargo grande interprete da música gaúcha, nasceu na linda cidade de Santo Ângelo, nas Missões e faleceu em 1988, vítima de homicídio. Histórias contam que Jorge foi assassinado por seu suposto namorado. Um cantor de grande brilho, que morreu tão cedo, nos deixando belas canções como "Roseira Branca".
Roseira Branca
Eu fiz um ranchinho de barro e madeira
E um pé de roseira pra ela eu plantei
E muito depressa a roseira cresceu
O amor floresceu e com ela eu casei
Mas eu não sabia que a sua vontade
Era ter liberdade, viver como as flores
Num falso reinado de nobre princesa
Vendendo beleza e trocando de amores
Roseira branca na beira da estrada
Não é mais morada, o ranchinho ruiu
Tu não da mais flor, o jardim não existe
Ficou tudo triste quando ela partiu
Tu vive sozinha como um vagalume
Não tens mais perfume, sofre que nem eu
Tu és o retrato da triste lembrança
E a minha esperança também ja morreu
Lembro-me ainda que na primavera
A mais linda tu eras de todo o jardim
E a tua história é igual como a dela
Por ser a mais bela esqueceu-se de mim
E foi pra cidade viver de ilusão
Foi dançar num salão pra matar seus desejos
Não lembra da rosa, não tenha ciúme
Ela compra o perfume vendendo seus beijos
E hoje quem passa na beira da estrada
E vê desfolhada na terra caída
Mas ela também hoje vive bebendo
Chorando e sofrendo no inferno da vida
É eu, tu e elaa sofrer separados
Lembrando o passado igual de nós três
Distante um do outro e unidos na dor
Porque o amor não floresce outra vez
Roseira Branca
Eu fiz um ranchinho de barro e madeira
E um pé de roseira pra ela eu plantei
E muito depressa a roseira cresceu
O amor floresceu e com ela eu casei
Mas eu não sabia que a sua vontade
Era ter liberdade, viver como as flores
Num falso reinado de nobre princesa
Vendendo beleza e trocando de amores
Roseira branca na beira da estrada
Não é mais morada, o ranchinho ruiu
Tu não da mais flor, o jardim não existe
Ficou tudo triste quando ela partiu
Tu vive sozinha como um vagalume
Não tens mais perfume, sofre que nem eu
Tu és o retrato da triste lembrança
E a minha esperança também ja morreu
Lembro-me ainda que na primavera
A mais linda tu eras de todo o jardim
E a tua história é igual como a dela
Por ser a mais bela esqueceu-se de mim
E foi pra cidade viver de ilusão
Foi dançar num salão pra matar seus desejos
Não lembra da rosa, não tenha ciúme
Ela compra o perfume vendendo seus beijos
E hoje quem passa na beira da estrada
E vê desfolhada na terra caída
Mas ela também hoje vive bebendo
Chorando e sofrendo no inferno da vida
É eu, tu e elaa sofrer separados
Lembrando o passado igual de nós três
Distante um do outro e unidos na dor
Porque o amor não floresce outra vez
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