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EU ADOTEI UMA CRIANÇA ANENCÉFALA ABANDONADA NO HOSPITAL | Histórias de ter.a.pia
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Dabienne não pensava em se tornar mãe novamente, mas conhecer João, uma criança anencéfala abandonada no hospital em que ela trabalhava, a fez rever todos seus planos.
Dabienne trabalhava como técnica de enfermagem na Santa Casa de Belo Horizonte e foi chamada para buscar um recém-nascido abandonado no berçário para uma cirurgia.
Quando chegou ao berço, encontrou João, uma criança abandonada, nascida com hidranencefalia – uma condição em que o cérebro não se desenvolve completamente e o crânio do bebê fica preenchido de água.
A cena tocou profundamente Dabienne, e mesmo sem saber o que o futuro traria, ela tomou a decisão: "A partir de hoje, eu vou cuidar dessa criança."
Os médicos não tinham esperanças. A condição de João era delicada, e uma cirurgia arriscada foi necessária para drenar a água acumulada em sua cabeça. Eles disseram que ele não sobreviveria muito tempo, e que Dabienne estaria "pegando amor para depois enterrar".
Mas ela não hesitou. Mesmo que ele vivesse apenas um dia, seria o dia mais amado da vida dele.
Quando o menino voltou para a cidade dele, Betim, para ficar em um abrigo, Dabienne perdeu o chão e resolveu que iria tentar adotá-lo. Ela sentia uma conexão profunda com João.
Alguns meses depois ela pôde abraçar e levar João para casa.
O menino que não sobreviveria por muito tempo hoje tem 6 anos e é muito amado por sua mãe, Dabienne, e suas irmãs. Desde então, eles vivem um dia de cada vez, unidos por uma frase que se tornou o lema de suas vidas: "Ninguém solta a mão de ninguém."
João não enxerga, não anda, nem fala por conta da sua condição. Ele apenas desenvolveu um pedaço do cérebro, e é este pedacinho que permite o garoto ouvir e se comunicar com algumas expressões como a risada. E é cada sorriso desse que mostra o quanto ele sente o amor ao seu redor.
Contra todas as expectativas médicas, ele continua vivendo, sendo o "homem da casa", a alegria dos dias dela e a razão pela qual ela acredita em dias melhores.
Dabienne trabalhava como técnica de enfermagem na Santa Casa de Belo Horizonte e foi chamada para buscar um recém-nascido abandonado no berçário para uma cirurgia.
Quando chegou ao berço, encontrou João, uma criança abandonada, nascida com hidranencefalia – uma condição em que o cérebro não se desenvolve completamente e o crânio do bebê fica preenchido de água.
A cena tocou profundamente Dabienne, e mesmo sem saber o que o futuro traria, ela tomou a decisão: "A partir de hoje, eu vou cuidar dessa criança."
Os médicos não tinham esperanças. A condição de João era delicada, e uma cirurgia arriscada foi necessária para drenar a água acumulada em sua cabeça. Eles disseram que ele não sobreviveria muito tempo, e que Dabienne estaria "pegando amor para depois enterrar".
Mas ela não hesitou. Mesmo que ele vivesse apenas um dia, seria o dia mais amado da vida dele.
Quando o menino voltou para a cidade dele, Betim, para ficar em um abrigo, Dabienne perdeu o chão e resolveu que iria tentar adotá-lo. Ela sentia uma conexão profunda com João.
Alguns meses depois ela pôde abraçar e levar João para casa.
O menino que não sobreviveria por muito tempo hoje tem 6 anos e é muito amado por sua mãe, Dabienne, e suas irmãs. Desde então, eles vivem um dia de cada vez, unidos por uma frase que se tornou o lema de suas vidas: "Ninguém solta a mão de ninguém."
João não enxerga, não anda, nem fala por conta da sua condição. Ele apenas desenvolveu um pedaço do cérebro, e é este pedacinho que permite o garoto ouvir e se comunicar com algumas expressões como a risada. E é cada sorriso desse que mostra o quanto ele sente o amor ao seu redor.
Contra todas as expectativas médicas, ele continua vivendo, sendo o "homem da casa", a alegria dos dias dela e a razão pela qual ela acredita em dias melhores.
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