SOZINN - VULTO

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🎧 Sozinn - Vulto (Official Lyric Video)
💽 Faixa 4 do Álbum "Siddhārtha Gautama"

A referência ao “Vulto do Diabo” e aos “Olhos Índigo” reflete o antagonismo de ideias que vivi nesta altura.
Esta música foi um turning point gigante porque me fez perceber, com o tempo, uma coisa super importante - mesmo nas sombras do luar, encontrava o meu verdadeiro conforto nas ondas e olhos desse suposto diabo.
Afinal, não era assim tão tarde.
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Música e Letra | Sozinn
Captação | Edgar Barbosa
Mix & Master | Edgar Barbosa
Identidade Visual | Rodri
Lyric Video | Sara de Sousa
Animação | Gonçalo Monte & $lay 'D' One
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O artista | Sozinn

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LETRA | SOZINN - VULTO

[Nas sombras do luar]

Vejo o vulto do diabo
Conheço a cara de sonhos que tive contigo
Céu já não brilha estrelado
Voltas aos espaço são mágoas dum amor antigo
Morto a lançar um só dado
Perdi a conta das vezes que os contei perdido
E o corpo não sara a saudade
Álcool foi cura mas o coração ficou só ferido

Eu vi o que eu sofri
Aos beijos com a solidão a almejar-te aqui
À espera que a sombra não parasse em mim, impedi a luz de entrar no teu vestido

Planeei a fuga
Sonhei com essa alma nua
Mas acabei na minha rua

Nas sombras do luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E no luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E é tão tarde

Fiz jus ao nome, eu tou Sozinn
Mergulho na sombra a ler-te em braille
A sonhar em vinil, eu tou próximo
Do calor no ombros que é o teu xaile

E eu tenho que chegar lá
Só pra sentir o quente que é ver-me contente
Se é pra isso eu fecho alas
Não entra ninguém cá dentro sem amor que ostente

As luzes do palco refletem o brilho de palavras que ainda só escrevi p’ra nós
E as palavras faltam quando vejo o brilho dos teus olhos índigo a ouvir esta voz

Tão não vás p’a longe (ah nah nah)
A um palmo do abismo mas tou a tentar
Não causes o sismo, amor, atenta às

Nas sombras do luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E no luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E é tão tarde

Sozinn