Caso Miguel: Mãe chora em júri ao contar que pôs corpo do filho em mala: 'Sou um monstro'; vídeo

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Acusada de matar o próprio filho, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, fez a declaração durante julgamento, antes de contar como retirou o corpo de Miguel, de 7 anos, de casa e jogá-lo no rio Tramandaí. A madrasta da criança, Bruna Nathiele Porto da Rosa, também é julgada pelo crime. O assassinato ocorreu julho de 2021 em Imbé, no litoral norte do Rio Grande do Sul.
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Комментарии
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Isso não é mãe. Chamar isso de mãe é uma ofensa a todas as mães. Isso é a antítese do conceito de maternidade.

MaxHohenstaufen
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Miguel foi torturado durante meses. Cadê o Conselho Tutelar numa hora dessas?

ruqljip
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Sociedade tem que acabar com esse estigma que toda mãe ama o seu filho.

victorio_sa
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Matou o propio filho, quebrou os ossos dele para caber dentro de uma mala e jogou em um rio, isso é um MONSTRO. Prisão perpetua pra ela.

heitorcallegari
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Ela chora porque está presa, não porque matou.🤫😭

rosesouza
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"Vc já amarrou seu filho??"..." Só se foi com abraço " ... Gente, que dissimulada. Deve ser pressa e esquecida pra sempre.

vanessadeoliveira
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O psicopata chora porque foi pego e não pode matar de novo nas ruas.

renlygurkin
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"No dias das crianças ela sai por bom comportamento." Essa é a nossa justiça.

girandoopedivela
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Isso tá bem longe de parecer depoimento de uma mãe que perdeu seu filho! Psicopata é a palavra que define essa mulher!

EESRS
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Tanta mãe carinhosa querendo poder ter um filho... Que os anjos cuidem do pequeno Miguel

mariaclarabarros
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TEM QUE APROVAR PRISÃO PERPÉTUA NESSE PAÍS!!!

deriaoliveira
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Isso é inexplicável. Meu coração chora só de imaginar uma vida não só interrompida tão cedo, mas abusada, negligenciada, torturada sendo apenas uma criança. De alguma forma, me trás conforto saber que ele está ao lado do Pai e longe de todo esse sofrimento, porque só Deus sabe a vida que ele teria depois de ter passado por tanta violência.

laurafa_
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Cara é a primeira vez que eu vejo uma pessoa chorando e não fiquei com um pingo de pena.

CamargoDaniel
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Sou mãe, de um rapaz de 19 e uma mocinha de 12 anos, e só de ficarem resfriados meu coração já dói!!!! Essa mulher não é mãe!!! Não a chamem de mãe....maternidade é outra coisa! Psicopatas e assassinas!!!

priscillaa.
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Isso não é dor de ter perdido o filho, e sim de ter sido presa!! Que nojo senti dessa mulher!!

allinysenna
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Meu Deus nada é tão explicito quanto um psicopata fingindo sentimento.

liliankrupek
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*Suzane Von Richtofen chorou horrores no enterro dos pais*

lucasbrito-guze
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Encontrei minha mãezinha morta 7 horas da manhã, estava fria, chamei Samu, tentaram reanimá lá por uns 20 minutos, enfim a funerária veio buscar o corpo 10 horas da manhã, eu fiquei deitada na cama com ela por essas 3 horas . Não saiu dura, nem roxa . 40 minutos não é tempo para um corpo ficar neste estado. Monstra, prisão perpétua.

analuciamuniz
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que a criança chorava, era de desgosto e tristeza de viver com DOIS MONSTROS 😢😢😢😢😢😢😢

RosanneBrito
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Quando ela inicia o choro, preste atenção como ela diz que "... e eu não queria!" enquanto ela tenta balançar um Não com o pescoço, mas acaba, no mesmo movimento, fazendo um Sim com a cabeça e o tronco. Ela quase dá esse vacilo em "eu jamais imaginei que ela pudesse fazer isso." Mas corrige com uma pausa e volta a repetir o mesmo movimento de menear com mais força e agora com o pescoço rígido.

Depois, faz constantes contatos visuais ao inserir novas informações, na tentativa de analisar se o ouvinte está aprovando o que está sendo falado e observado. Isso é muito comum em interrogatórios onde o acusado tenta manipular o discurso de acordo com a reação percebida, ajustando o tom conforme percebe alterações faciais e corporais de quem ouve.

A maioria da descrição da cena também é feita com o movimento ocular lateral mirando o lado direito médio e inferior, geralmente ligada à construção de imagem, som, sentimento e tato sinestésico. E quando por um breve momento ela fixa os olhos para o canto inferior esquerdo, área cerebral que comumente está associado à neutralidade, é onde ela disse ter visto o Miguel deitado, já roxo, gelado. Parece estar reconstruindo uma versão dos fatos diferente do que ela guarda na memória. Provavelmente a versão sustentada pelos advogados.

Achei insano que, no ápice do choro, em vez de dar continuidade ao discurso que explicaria o sentimento de tristeza, ela diz: "... como eu iria pra algum lugar e dizer que eu não matei?" Quer dizer, a impressão que me dá é que a prioridade da situação é me certificar de que não serei vista como culpada antes. Depois é que vem o estado da criança, fatal e desumano. Cronologia confusa na ordem dos sentimentos.

Enfim, que desgraça. Um país de impunidade não vai ter perdão de Deus jamais.

lLiliez