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AGORA Lobo Terrível TRAZIDO DE VOLTA DA EXTINÇÃO após 13.000 anos

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Dezenas de noticias em todos os idiomas imagináveis… Um feito histórico para a ciência: Trouxeram o lobo terrível de volta a vida! Mas será mesmo?
Há mais de dez mil anos, um predador implacável caminhava pela terra.
Ele era colossal, poderoso, temido. Mas então, como centenas de outros animais, muita coisa aconteceu para que esse tipo de lobo deixasse de existir, ou seja, ele estava extinto. Séculos se passaram e uma chocante declaração mostra que a ciência parece ter feito o impossível: trouxe de volta à vida um animal que não deveria mais estar entre nós.
Uma empresa de biotecnologia sediada nos Estados Unidos afirma ter reconstruído o DNA dessa criatura ancestral e, com o uso de edição genética avançada, gerado filhotes vivos com as características do predador pré-histórico. O mundo assiste boquiaberto ao nascimento de um animal que não pisava na Terra desde o fim do Pleistoceno.
Porém, nem todos estão convencidos. Cientistas renomados alertam: talvez o que esteja diante de nós não seja um renascimento da natureza, mas uma criação artificial com mais marketing do que verdade. Os argumentos são fortes, e a dúvida parece uma opção palpável.
Afinal... será que esse animal é realmente o extinto lobo terrível, ou tudo não passa de uma grande estratégia de marketing? Deixe seu like, se inscreva no canal e vem comigo descobrir.
Dia sete de abril de dois mil e vinte e cinco foi histórico. Um anuncio de âmbito global que jamais esperávamos ouvir: A espécie extinta conhecida como Lobo Terrível foi trazida de volta a vida.
A empresa por trás dessa façanha científica se chama Colossal Biosciences, e o nome não é à toa. Sediada nos Estados Unidos, ela surgiu com um propósito que, à primeira vista, parece saído diretamente de um filme de ficção científica: reverter a extinção. Desde sua fundação, em 2021, ela atraiu não apenas os olhares da comunidade científica, mas também o interesse de celebridades, investidores de peso e até governos.
Entre seus apoiadores, figuram nomes como Tom Brady, Paris Hilton e Peter Jackson. Mas o a empresa alega é que seu real objetivo é colocar a engenharia genética no centro da conservação global.
Antes mesmo de anunciarem a ressurreição do lobo terrível, a Colossal já havia mexido com a imaginação do mundo ao revelar um experimento ousado: o chamado rato lanoso. Um camundongo que carregaria genes dos extintos mamutes lanosos e por isso possuía pelagem e pele distintos.
Esse foi o primeiro passo. E quando ele funcionou, a Colossal se voltou para um alvo ainda mais mítico: o lobo terrível, o predador dominante do Pleistoceno.
Mas como, exatamente, eles trouxeram de volta à vida uma espécie extinta há mais de 10 mil anos?
O objetivo não era apenas que o lobo terrível voltasse, mas que ele possuísse pelagem branca, da mesma forma do Lobo da série Game of Thrones, ou seja, a modificação genética seria ainda mais especifica, já que boa parte da academia cientifica acredita que o lobo terrível possui pelagem marrom ou avermelhada.
Tudo começou com a coleta de material genético utilizável de um animal extinto. Dois fósseis bem preservados de lobos terríveis forneceram o ponto de partida. A partir deles, a equipe liderada pela cientista-chefe Beth Shapiro extraiu e sequenciou os genomas completos. O conjunto total das instruções genéticas da espécie. Com esses dados em mãos, compararam o DNA do lobo terrível com o de seus parentes modernos, como lobos cinzentos, coiotes e até cães domésticos.
Foi aí que a Colossal fez algo revolucionário: selecionou células de um lobo cinzento, de forma simples de explicar eles editaram essas células para serem compatíveis com o material genético do lobo terrível. Eles fizeram vinte alterações em quatorze genes diferentes, inserindo neles as variantes específicas que os lobos terríveis possuíam. Genes responsáveis por características como pelagem mais longa, coloração branca e estruturas ósseas mais robustas foram cuidadosamente programados nas novas células.
Essas células modificadas foram então clonadas e inseridas em óvulos. Os embriões resultantes foram implantados em fêmeas de cães domésticos de grande porte, que atuaram como substitutas biológicas de uma espécie que não estava mais por aqui. Ao que foi apresentado ao público, tudo parece ter funcionado muito bem.
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Há mais de dez mil anos, um predador implacável caminhava pela terra.
Ele era colossal, poderoso, temido. Mas então, como centenas de outros animais, muita coisa aconteceu para que esse tipo de lobo deixasse de existir, ou seja, ele estava extinto. Séculos se passaram e uma chocante declaração mostra que a ciência parece ter feito o impossível: trouxe de volta à vida um animal que não deveria mais estar entre nós.
Uma empresa de biotecnologia sediada nos Estados Unidos afirma ter reconstruído o DNA dessa criatura ancestral e, com o uso de edição genética avançada, gerado filhotes vivos com as características do predador pré-histórico. O mundo assiste boquiaberto ao nascimento de um animal que não pisava na Terra desde o fim do Pleistoceno.
Porém, nem todos estão convencidos. Cientistas renomados alertam: talvez o que esteja diante de nós não seja um renascimento da natureza, mas uma criação artificial com mais marketing do que verdade. Os argumentos são fortes, e a dúvida parece uma opção palpável.
Afinal... será que esse animal é realmente o extinto lobo terrível, ou tudo não passa de uma grande estratégia de marketing? Deixe seu like, se inscreva no canal e vem comigo descobrir.
Dia sete de abril de dois mil e vinte e cinco foi histórico. Um anuncio de âmbito global que jamais esperávamos ouvir: A espécie extinta conhecida como Lobo Terrível foi trazida de volta a vida.
A empresa por trás dessa façanha científica se chama Colossal Biosciences, e o nome não é à toa. Sediada nos Estados Unidos, ela surgiu com um propósito que, à primeira vista, parece saído diretamente de um filme de ficção científica: reverter a extinção. Desde sua fundação, em 2021, ela atraiu não apenas os olhares da comunidade científica, mas também o interesse de celebridades, investidores de peso e até governos.
Entre seus apoiadores, figuram nomes como Tom Brady, Paris Hilton e Peter Jackson. Mas o a empresa alega é que seu real objetivo é colocar a engenharia genética no centro da conservação global.
Antes mesmo de anunciarem a ressurreição do lobo terrível, a Colossal já havia mexido com a imaginação do mundo ao revelar um experimento ousado: o chamado rato lanoso. Um camundongo que carregaria genes dos extintos mamutes lanosos e por isso possuía pelagem e pele distintos.
Esse foi o primeiro passo. E quando ele funcionou, a Colossal se voltou para um alvo ainda mais mítico: o lobo terrível, o predador dominante do Pleistoceno.
Mas como, exatamente, eles trouxeram de volta à vida uma espécie extinta há mais de 10 mil anos?
O objetivo não era apenas que o lobo terrível voltasse, mas que ele possuísse pelagem branca, da mesma forma do Lobo da série Game of Thrones, ou seja, a modificação genética seria ainda mais especifica, já que boa parte da academia cientifica acredita que o lobo terrível possui pelagem marrom ou avermelhada.
Tudo começou com a coleta de material genético utilizável de um animal extinto. Dois fósseis bem preservados de lobos terríveis forneceram o ponto de partida. A partir deles, a equipe liderada pela cientista-chefe Beth Shapiro extraiu e sequenciou os genomas completos. O conjunto total das instruções genéticas da espécie. Com esses dados em mãos, compararam o DNA do lobo terrível com o de seus parentes modernos, como lobos cinzentos, coiotes e até cães domésticos.
Foi aí que a Colossal fez algo revolucionário: selecionou células de um lobo cinzento, de forma simples de explicar eles editaram essas células para serem compatíveis com o material genético do lobo terrível. Eles fizeram vinte alterações em quatorze genes diferentes, inserindo neles as variantes específicas que os lobos terríveis possuíam. Genes responsáveis por características como pelagem mais longa, coloração branca e estruturas ósseas mais robustas foram cuidadosamente programados nas novas células.
Essas células modificadas foram então clonadas e inseridas em óvulos. Os embriões resultantes foram implantados em fêmeas de cães domésticos de grande porte, que atuaram como substitutas biológicas de uma espécie que não estava mais por aqui. Ao que foi apresentado ao público, tudo parece ter funcionado muito bem.
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