O USO DA OZONIOTERAPIA NASOGÁSTRICA PARA DOENÇA INFLAMATÓRIA DO APARELHO DIGESTIVO

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Então: a Ozonioterapia, função, estimulação das enzimas antioxidantes.
Você pode pensar na Ozonioterapia a nível sistêmico, mas nesse caso aqui é a nível local.
O objetivo era diminuir, reduzir o processo inflamatório, reduzir o processo inflamatório crônico, para que a paciente tivesse o melhor melhora do desconforto que ela apresentava no sistema digestivo.
Para que a gente conseguisse em um curto espaço de tempo, que foi o caso que ela voltasse a se alimentar de maneira gradual, de maneira oral, como qualquer pessoa.
Passar alimentação via sonda nasogástrica, não. Nesse caso não há necessidade.
Ela voltou a se alimentar.
Rapidamente. Já no outro dia da manhã ela voltou a tomar seu café da manhã.
Que nós passamos algumas orientações básicas.
Mas a Ozonioterapia, neste caso, não foi para nível sistêmico, foi para nível local.
Nós temos que ter em mente, sempre, que
Qualquer tratamento, ele tem que agir.
Ou nos fatores pré mitocondriais, ou pós mitocondriais.
Normalmente há uma junção dos dois fatores.
Mas nesse caso,
Os fatores mitocondriais foram mais significativos.
Vocês estão vendo aí em vermelho a toxicidade da droga utilizada no tratamento da doença de base.
A infecção, muito provavelmente, nós sabemos que aí foi a H. pilory, essa bactéria que causa inflamação.
E foi confirmado no exame dela.
O estresse. Estresse em que aspecto, químico, na falta de sono, no envelhecimento, quer dizer, você tem nesse caso várias funções do estresse, várias formas do estresse.
E o que levou ela a ter um déficit nutricional o déficit hormonal já é uma coisa natural da própria faixa etária dela, e do estado em que ela estava.
Bioquimicamente você tinha um déficit de Metilação.
Tão importante para desintoxicar o nosso corpo.
E a prática de atividade física é ausente. Quer dizer.
Os fatores mitocondriais neste caso já eram mais preponderantes.
Do que os fatores pré mitocondriais.
É importante, e eu aprendi isso com um professor da Sociedade Americana de Ozonioterapia, mas não é para Ozônio, é para qualquer tipo de tratamento.
Que ele coloca uma frase de take your message take your home your message.
O que significa isso?
Leve para casa essa mensagem.
É importante a Ozonioterapia? É.
É importante a quimioterapia?
É.
Mas a junção da síndrome do tratamento metabólico, da Ozonioterapia, com a Oxigenioterapia, quer dizer, com tudo que você pode utilizar, as medicações venosas, é muito mais importante, e muito mais, o resultado vai ser muito melhor, do que você já usar de forma isolada.
Então, é importante que vocês estão vendo aí utilize tudo que você tiver em mão, todas as ferramentas, que você vai ter um resultado mais completo.
E quem será o maior beneficiado?
É o paciente que é o que nos interessa.
No tratamento endovenoso, nós usamos alguns protocolos.
E nós utilizamos o Protocolo Antimitocondrial, Antifadigamitocondrial, e o Ponto de Aminoácido.
Então, o mitocondrial vocês estão vendo que tinha a L-Acetil Carnitina e a Carnitina, que vocês sabem que tem como função melhorar, sim, a utilização da gordura.
A diferença da L-Acetil para a Carnitina é que uma age mais a nível cerebral, passar pela barreira Hematoencefálica.
A D Ribose, que nós sabemos que faz a questão dos Ácidos Nucleicos.
Que você tem ação na questão da produção de energia, antioxidante.
Então, o açúcar é importante.
Nós utilizamos o PQQ.
Tão importante na cadeia respiratória.
Então, o Sulfato de Magnésio, que está acima de mais de, cofator em mais de 400 reações químicas, quer dizer, fundamental em nosso corpo como um todo.
O Complexo B, básico isso.
Gosto de lembrar sempre dessa coisa.
Eu sou da época em que quando eu tinha furúnculo, minha mãe me dava levedura de cerveja.
E levedura de cerveja na sua base é Complexo B.
Para você ver. E nós hoje temos por ato pensar que furúnculo é uma infecção, é igual a diretamente antibiótico.
A gente pode pensar de uma forma diferente. Complexo B é fundamental.
Se você quer melhorar um paciente, e não sabe como começar suspenda o açúcar dele, e dê Complexo B.
Essas duas coisas vão melhorar mais da metade dos pacientes.
O NADH, quer dizer, o NADH com a Glutationa que a gente colocou naquele ciclo da Pentose em que a redução da questão, redução da Glutationa.
Como que funciona?
O NADH ele perde o H, quando oxida.
A Glutationa, ela reduz, pois ela perde o H.
E esse H é utilizado para pegar um Peróxido, radical livre, todo mundo fala mal dos radicais livres.
E aí você torna a hidroxila em água.
Acabou o problema.
Então, essa NADGlutationa e radical livre tem essa sequência.
Por isso utilizamos o NADH.
Usamos, também, o Plano de Tubo de Aminoácido um déficit muscular significativo.
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