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Veterano / Tertúlia - Os Serranos 55 Anos
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Medley Veterano / Tertúlia
Autores:
Veterano - Antonio Augusto Ferreira / Ewerton Ferreira
Tertúlia - Jader Moreci Teixeira
Está findando meu tempo
A tarde encerra mais cedo
Meu mundo ficou pequeno
E eu sou menor do que penso
O bagual tá mais ligeiro
O braço fraqueja as vezes
Demoro mais do que quero
Mas alço a perna sem medo
Encilho o cavalo manso
Mas boto o laço nos tentos
Se a força falta no braço
Na coragem me sustento
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Neste fogo onde me aquento
Remôo as coisas que penso
Repasso o que tenho feito
Para ver o que mereço
Quando chegar meu inverno
Que me vem branqueando o cerro
Vai me encontrar venta-aberta
De coração estreleiro
Mui carregado dos sonhos
Que habitam o meu peito
E que irão morar comigo
No meu novo paradeiro
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Tertúlia é o eco das vozes perdidas no campo afora
Cantiga brotando livre novo prenúncio de aurora
É rima sem compromisso julgamento ou castração
Onde se marca o compasso no bater do coração
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
É o batismo dos sem nome
Rodeio dos desgarrados
Grito de alerta do pampa
Tribuna de injustiçados
Tertúlia é o campo sonoro
Sem fronteira ou aramados
Onde o violão e o poeta podem chorar abraçados
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Produtor Fonografico: Os Serranos
Produção: Os Serranos
Produção executiva: Tiago Dutra
Captação de áudio, mixagem e masterização: Estúdio Lavanderia por Emerson Duarte
Mixagem: Overdubbing e edições Estúdio Sul - Francisco Beltrão/PR
Captação de imagens: Márcio Torrez
Gravado no Teatro Bourbon Country (Porto Alegre - RS)
Interpretes: Paulo Feijó
Musicos:
Renan Rousado – Acordeon
Jeferson Braz Madruga – Baixo
Juliano Santos – Bateria
Ederson Mello – Guitarra e Vocais
Critovão Guedes – Violão
João Pedro da Silva Braz – Percussão
Contatos com Os Serranos:
+55 51 3319 1875 – Escritório
Autores:
Veterano - Antonio Augusto Ferreira / Ewerton Ferreira
Tertúlia - Jader Moreci Teixeira
Está findando meu tempo
A tarde encerra mais cedo
Meu mundo ficou pequeno
E eu sou menor do que penso
O bagual tá mais ligeiro
O braço fraqueja as vezes
Demoro mais do que quero
Mas alço a perna sem medo
Encilho o cavalo manso
Mas boto o laço nos tentos
Se a força falta no braço
Na coragem me sustento
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Neste fogo onde me aquento
Remôo as coisas que penso
Repasso o que tenho feito
Para ver o que mereço
Quando chegar meu inverno
Que me vem branqueando o cerro
Vai me encontrar venta-aberta
De coração estreleiro
Mui carregado dos sonhos
Que habitam o meu peito
E que irão morar comigo
No meu novo paradeiro
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Se lembro o tempo de quebra
A vida volta prá traz
Sou bagual que não se entrega
Assim no mais
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Tertúlia é o eco das vozes perdidas no campo afora
Cantiga brotando livre novo prenúncio de aurora
É rima sem compromisso julgamento ou castração
Onde se marca o compasso no bater do coração
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
É o batismo dos sem nome
Rodeio dos desgarrados
Grito de alerta do pampa
Tribuna de injustiçados
Tertúlia é o campo sonoro
Sem fronteira ou aramados
Onde o violão e o poeta podem chorar abraçados
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra uma fogueira
Uma chinoca uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Produtor Fonografico: Os Serranos
Produção: Os Serranos
Produção executiva: Tiago Dutra
Captação de áudio, mixagem e masterização: Estúdio Lavanderia por Emerson Duarte
Mixagem: Overdubbing e edições Estúdio Sul - Francisco Beltrão/PR
Captação de imagens: Márcio Torrez
Gravado no Teatro Bourbon Country (Porto Alegre - RS)
Interpretes: Paulo Feijó
Musicos:
Renan Rousado – Acordeon
Jeferson Braz Madruga – Baixo
Juliano Santos – Bateria
Ederson Mello – Guitarra e Vocais
Critovão Guedes – Violão
João Pedro da Silva Braz – Percussão
Contatos com Os Serranos:
+55 51 3319 1875 – Escritório
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