JEEP COMPASS | O QUERIDINHO DO BRASIL

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A estreia da motorização turbo a gasolina no Compass na Itália, sem nenhuma mudança no visual, antecipa o que ocorrerá no mercado brasileiro no primeiro semestre de 2021. Por aqui, o SUV médio da Jeep receberá a renovação mecânica e praticamente nada de diferente no estilo, a não ser uns conjuntos de rodas para as versões mais caras ou um par de leves retoques nos plásticos da carroceria. Essa é a tranquilidade que um líder absoluto no segmento pode se dar ao luxo de fazer. Entre os médios, o Compass não enxerga os concorrentes no retrovisor e nem mesmo a chegada do Ford Territory em setembro deve mudar esse quadro.

A eficiência do motor 1.3 turbo vai dar ainda mais fôlego ao Compass. Mesmo sendo menos potente que o 2.0 aspirado (166 cv), o propulsor mais moderno tem mais torque (27 kgfm contra 20,6 kgfm) que o atual, o que vai deixar a pegada do SUV médio mais ágil na cidade, terreno de legitimidade para o Compass flex 4X2, seu natural habitat. É justamente essa agilidade somada à eficiência que vai dificultar a vida de quem vende Volkswagen Tiguan, puxada nas versões de entrada e intermediárias com o motor 250 TSI, 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm de torque.

Colocando os números lado a lado de forma fria, o Jeep vai sair na frente. Os vendedores de Tiguan precisarão apostar todas as fichas na opção de sete lugares que o Volks oferece e a FCA (ainda) não. O primo maior vem depois. Dessa forma, o Compass também se prepara para a chegada de um outro adversário, mais silencioso, que é o Ford Territory. Ele vai fazer a sua estreia com a previsão do motor 1.5 turbo com cerca de 145 cv e apostar na tecnologia para tentar tirar clientes da Jeep e da Volks. Será que consegue? Renegade turbo Se o Compass nada de braçadas largas e não teme a concorrência, no terreno do seu irmão menor, o Renegade, a vida não é tão fácil assim.

Renegade turbo Se o Compass nada de braçadas largas e não teme a concorrência, no terreno do seu irmão menor, o Renegade, a vida não é tão fácil assim. O jipinho já vinha perdendo terreno para o T-Cross nos últimos meses antes da pandemia. E agora chegou o novo Chevrolet Tracker chutando o balde, querendo dominar o mercado dos SUVs compactos. Sem contar com a entrada do elegante Nívus, que não tenho impressões muito menos contato visual. O que T-Cross e Tracker têm em comum que o Renegade não tem? Motor flex turbinado. Todos sabem que o Jeep sofre com o consumo elevado e falta de fôlego do 1.8 aspirado e, por isso, a FCA deverá trazer o motor 1.3 turbo antes para o Renegade.
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Комментарии
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Esse jeepinho é muito maneiro, só é carinho, mas todo mundo fala bem dele, assim como do Renegade

Xtudohambúrguer