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ETE Compacta Veja fases do tratamento de esgoto
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Como funcionam as ETE Compacta
Com relação aos sistemas compactos de tratamento dos efluentes, temos a utilização da ETE Compacta como uma técnica muito simples, prática e barata para a purificação da água, o que permite toda a despoluição e o maior reaproveitamento possível das águas.
A ETE Compacta ajuda a solucionar problemas diversos que os sistemas anaeróbicos falhos ou onde estes não podem ser instalados gerando problemas em seu funcionamento.
A técnica consiste em fornecer o oxigênio no sistema aquoso que está poluído onde é permitido por um período onde o desenvolvimento dos organismos aeróbicos podem ser utilizados e se alimentam da matéria orgânica poluidora. No interior da ETE Compacta a poluição se transforma em gás carbônico ou o CO2 e em mais microorganismos, estes que seguem se alimentando e se multiplicando posteriormente.
A boa parte da poluição em suspensão e de bactérias patogênicas através da ETE Compacta são também removidas do sistema, além de um processo digestivo, por decantação de iodo ativado que ocorre em seguida.
Além disto a ETE Compacta poderá incluir um sistema de pré tratamento como uma grade por exemplo, uma caixa de areia e uma caixa de gordura, ou mesmo uma espécie de fossa séptica seguido por câmeras de aeração e digestão, além de sua sedimentação.
A partir disto a água dentro da ETE Compacta poderá ser desinfetada por sistema de cloração, ozonização ou mesmo radiação UV, em uma câmara de contato, e reutilizada para irrigação ou lançada de forma direta no meio ambiente.
Este iodo que é excedente e é produzido, deverá ser encaminhado para um tanque de oxidação por aeração de forma contínua, totalmente descartado em leito de secagem ou devidamente desidratado, podendo ser utilizado como uma espécie de adubos orgânicos na ETE Compacta.
Com relação as etapas do tratamento da ETE Compacta, podemos citar que o equipamento deverá ser monitorado de forma regular e pode ser inspecionado a cada dois ou três meses, problemas de operação poderão ocorrer com a utilização do excesso dos detergentes, soda, os desinfetantes, entre outros componentes.
Não existe uma necessidade de inoculação de microorganismos especiais porque eles acontecem no meio ambiente e se selecionam por si. Os sistemas permitem as reduções entre 70 a 90% da demanda biológica ao meio ambiente.
Com relação aos sistemas compactos de tratamento dos efluentes, temos a utilização da ETE Compacta como uma técnica muito simples, prática e barata para a purificação da água, o que permite toda a despoluição e o maior reaproveitamento possível das águas.
A ETE Compacta ajuda a solucionar problemas diversos que os sistemas anaeróbicos falhos ou onde estes não podem ser instalados gerando problemas em seu funcionamento.
A técnica consiste em fornecer o oxigênio no sistema aquoso que está poluído onde é permitido por um período onde o desenvolvimento dos organismos aeróbicos podem ser utilizados e se alimentam da matéria orgânica poluidora. No interior da ETE Compacta a poluição se transforma em gás carbônico ou o CO2 e em mais microorganismos, estes que seguem se alimentando e se multiplicando posteriormente.
A boa parte da poluição em suspensão e de bactérias patogênicas através da ETE Compacta são também removidas do sistema, além de um processo digestivo, por decantação de iodo ativado que ocorre em seguida.
Além disto a ETE Compacta poderá incluir um sistema de pré tratamento como uma grade por exemplo, uma caixa de areia e uma caixa de gordura, ou mesmo uma espécie de fossa séptica seguido por câmeras de aeração e digestão, além de sua sedimentação.
A partir disto a água dentro da ETE Compacta poderá ser desinfetada por sistema de cloração, ozonização ou mesmo radiação UV, em uma câmara de contato, e reutilizada para irrigação ou lançada de forma direta no meio ambiente.
Este iodo que é excedente e é produzido, deverá ser encaminhado para um tanque de oxidação por aeração de forma contínua, totalmente descartado em leito de secagem ou devidamente desidratado, podendo ser utilizado como uma espécie de adubos orgânicos na ETE Compacta.
Com relação as etapas do tratamento da ETE Compacta, podemos citar que o equipamento deverá ser monitorado de forma regular e pode ser inspecionado a cada dois ou três meses, problemas de operação poderão ocorrer com a utilização do excesso dos detergentes, soda, os desinfetantes, entre outros componentes.
Não existe uma necessidade de inoculação de microorganismos especiais porque eles acontecem no meio ambiente e se selecionam por si. Os sistemas permitem as reduções entre 70 a 90% da demanda biológica ao meio ambiente.
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