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Segunda fase da requalificação do Hospital de Gaia/Espinho vai avançar
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Cerimónia contou com a presença do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
"A obra de reabilitação do Hospital de Gaia é um desígnio com mais de duas décadas. Não se trata apenas de dignificar o edificado, mas sobretudo de viabilizar o futuro do hospital, as suas especialidades de referência nacional e internacional, a sua urgência polivalente, enfim, o seu futuro como grande hospital central da região”. As palavras do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, marcaram, no dia 21 de Outubro, a assinatura do protocolo de colaboração de financiamento da 2.ª fase de requalificação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
Para o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, esta segunda fase mostra o início de um "caminho, com uma nova visão das políticas públicas, uma visão que reconcilia o país com essas mesmas políticas, que reconcilia o interior com o litoral, os mais novos com os mais velhos, o poder central com o poder regional e o poder autárquico. Estamos a arrumar o SNS, arrumá-lo é pô-lo direito, não é encher o SNS de um novo-riquismo espúrio, de investimentos aleatórios à toa, sem sentido, muitas vezes para satisfazer apenas os caprichos regionais ou até nacionais”.
Recorde-se que a primeira fase de reabilitação teve um custo de cerca de 13 milhões de euros (dos quais 7 milhões foram cofinanciados pelo ON.2) e foi inaugurada a 20 de Maio de 2016. A segunda fase vai permitir a continuidade da obra e compreenderá a conclusão dos pisos -1 (construção das áreas técnicas que permitem o funcionamento do edifício), 0 (construção do serviço de urologia, gastrenterologia, da unidade de broncologia, da consulta externa de ortopedia e a conclusão do serviço de imagiologia) e 1 do novo edifício (construção do serviço de urgência geral, pediátrica e de ginecologia/obstetrícia, da unidade de emergência médica e das unidades de cuidados intensivos e intermédios).
A segunda fase tem um custo estimado de 16 milhões de euros, sendo que 6 milhões serão cofinanciados pelos fundos comunitários do Portugal 2020, através do programa operacional regional do norte 2014-2020 (Norte 2020). Este investimento será ainda financiado por verba cofinanciada pela Câmara Municipal de Gaia no valor de 3 milhões. O prazo de construção, após a adjudicação da obra, será de 18 meses.
Para Adalberto Campos Fernandes, "Gaia merece, pela dimensão que tem em termos nacionais, pela contribuição que tem para a economia do país, pela importância do concelho, mas merecem, sobretudo, as pessoas que aqui vivem, que o hospital que tem um grande quadro de profissionais, possa ter condições para que esses profissionais possam tratar os doentes com dignidade, com respeito e humanidade”, defendeu.
Na cerimónia foi ainda apresentada a nova unidade de saúde da Madalena, que a par da recentemente anunciada unidade de Vilar de Andorinho e a segunda fase do centro-hospitalar, constituíam as "três grandes prioridades” de Eduardo Vítor Rodrigues para o município de Vila Nova de Gaia na área da saúde.
"A obra de reabilitação do Hospital de Gaia é um desígnio com mais de duas décadas. Não se trata apenas de dignificar o edificado, mas sobretudo de viabilizar o futuro do hospital, as suas especialidades de referência nacional e internacional, a sua urgência polivalente, enfim, o seu futuro como grande hospital central da região”. As palavras do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, marcaram, no dia 21 de Outubro, a assinatura do protocolo de colaboração de financiamento da 2.ª fase de requalificação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
Para o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, esta segunda fase mostra o início de um "caminho, com uma nova visão das políticas públicas, uma visão que reconcilia o país com essas mesmas políticas, que reconcilia o interior com o litoral, os mais novos com os mais velhos, o poder central com o poder regional e o poder autárquico. Estamos a arrumar o SNS, arrumá-lo é pô-lo direito, não é encher o SNS de um novo-riquismo espúrio, de investimentos aleatórios à toa, sem sentido, muitas vezes para satisfazer apenas os caprichos regionais ou até nacionais”.
Recorde-se que a primeira fase de reabilitação teve um custo de cerca de 13 milhões de euros (dos quais 7 milhões foram cofinanciados pelo ON.2) e foi inaugurada a 20 de Maio de 2016. A segunda fase vai permitir a continuidade da obra e compreenderá a conclusão dos pisos -1 (construção das áreas técnicas que permitem o funcionamento do edifício), 0 (construção do serviço de urologia, gastrenterologia, da unidade de broncologia, da consulta externa de ortopedia e a conclusão do serviço de imagiologia) e 1 do novo edifício (construção do serviço de urgência geral, pediátrica e de ginecologia/obstetrícia, da unidade de emergência médica e das unidades de cuidados intensivos e intermédios).
A segunda fase tem um custo estimado de 16 milhões de euros, sendo que 6 milhões serão cofinanciados pelos fundos comunitários do Portugal 2020, através do programa operacional regional do norte 2014-2020 (Norte 2020). Este investimento será ainda financiado por verba cofinanciada pela Câmara Municipal de Gaia no valor de 3 milhões. O prazo de construção, após a adjudicação da obra, será de 18 meses.
Para Adalberto Campos Fernandes, "Gaia merece, pela dimensão que tem em termos nacionais, pela contribuição que tem para a economia do país, pela importância do concelho, mas merecem, sobretudo, as pessoas que aqui vivem, que o hospital que tem um grande quadro de profissionais, possa ter condições para que esses profissionais possam tratar os doentes com dignidade, com respeito e humanidade”, defendeu.
Na cerimónia foi ainda apresentada a nova unidade de saúde da Madalena, que a par da recentemente anunciada unidade de Vilar de Andorinho e a segunda fase do centro-hospitalar, constituíam as "três grandes prioridades” de Eduardo Vítor Rodrigues para o município de Vila Nova de Gaia na área da saúde.
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