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Ele viveu 30 anos na selva sem saber do fim da Segunda Guerra

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Hiroo Onoda foi um oficial de inteligência do Exército Imperial Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Em dezembro de 1944, ele foi enviado à ilha de Lubang, nas Filipinas, com a missão de realizar operações de guerrilha e impedir avanços inimigos. Suas ordens eram claras: não deveria se render sob nenhuma circunstância e deveria continuar lutando até receber novas instruções.
Quando a guerra terminou em agosto de 1945, Onoda, isolado na selva, não teve conhecimento da rendição do Japão. Desconsiderou folhetos e mensagens que anunciavam o fim do conflito, acreditando serem tentativas de desinformação do inimigo. Assim, permaneceu escondido por quase 30 anos, mantendo atividades de guerrilha e sobrevivendo com recursos limitados.
Em 1974, o estudante japonês Norio Suzuki encontrou Onoda e tentou convencê-lo de que a guerra havia acabado. No entanto, Onoda recusou-se a acreditar sem uma ordem oficial de seu superior. Suzuki retornou ao Japão com fotografias como prova de seu encontro, e o governo japonês localizou o antigo comandante de Onoda, o major Yoshimi Taniguchi, que viajou até Lubang para liberar Onoda de suas obrigações militares.
Após sua rendição, Onoda retornou ao Japão, onde foi recebido com surpresa e admiração. Posteriormente, mudou-se para o Brasil, estabelecendo-se como fazendeiro de gado. Em 1984, retornou ao Japão e fundou uma escola para ensinar técnicas de sobrevivência e promover a educação ao ar livre. Hiroo Onoda faleceu em 16 de janeiro de 2014, aos 91 anos.
Quando a guerra terminou em agosto de 1945, Onoda, isolado na selva, não teve conhecimento da rendição do Japão. Desconsiderou folhetos e mensagens que anunciavam o fim do conflito, acreditando serem tentativas de desinformação do inimigo. Assim, permaneceu escondido por quase 30 anos, mantendo atividades de guerrilha e sobrevivendo com recursos limitados.
Em 1974, o estudante japonês Norio Suzuki encontrou Onoda e tentou convencê-lo de que a guerra havia acabado. No entanto, Onoda recusou-se a acreditar sem uma ordem oficial de seu superior. Suzuki retornou ao Japão com fotografias como prova de seu encontro, e o governo japonês localizou o antigo comandante de Onoda, o major Yoshimi Taniguchi, que viajou até Lubang para liberar Onoda de suas obrigações militares.
Após sua rendição, Onoda retornou ao Japão, onde foi recebido com surpresa e admiração. Posteriormente, mudou-se para o Brasil, estabelecendo-se como fazendeiro de gado. Em 1984, retornou ao Japão e fundou uma escola para ensinar técnicas de sobrevivência e promover a educação ao ar livre. Hiroo Onoda faleceu em 16 de janeiro de 2014, aos 91 anos.
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