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Nova reforma ministerial: o que vai significar na prática? | Pare o Mundo que Eu Quero Saber
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O presidente Jair Bolsonaro oficializou na última quarta-feira (28) o que vinha anunciando desde a semana passada: mais uma “dança das cadeiras” nos ministérios. Com isso já são 25 reformas ministeriais promovidas pelo governo federal.
Assim como em março, a reforma desta vez buscou ampliar mais a participação do Centrão no alto escalão, com a chegada do líder do bloco, o senador Ciro Nogueira (PP-PI). E para reacomodar todos os aliados do presidente, foi recriada uma pasta, que agora se chama Ministério do Trabalho e Previdência.
Então ficou assim: Ciro vai assumir o lugar de Luiz Eduardo Ramos na Casa Civil. Este, por sua vez, migra para a Secretaria-Geral da Presidência, hoje comandada por Onyx Lorenzoni. E foi para aproveitar Onyx que a pasta do trabalho foi recriada por meio de uma Medida Provisória.
A Casa Civil é considerada o coração dos ministérios, por isso, nas vésperas de a reforma ser oficializada por Bolsonaro houve muita pressão por parte de aliados para que a pasta continuasse com Ramos. Ele mesmo estava muito resistente à mudança.
Mas no fim a configuração da reforma foi essa mesma. E o superministro da Economia, Paulo Guedes, aproveitou o desmembramento da sua pasta para promover outras mudanças internas. Há quem diga que ele saiu fragilizado com a 'dança das cadeiras' na Esplanada.
Bolsonaro, por outro lado, acena agora para o Senado e espera melhorar sua aproximação com a Casa, onde está em andamento as investigações da CPI da Covid.
Para entender melhor o significado dessa reforma ministerial para o governo Bolsonaro, a jornalista Stéfanie Rigamonti conversou com o repórter e apresentador da Band em Brasília Rodrigo Orengo. #Podcast #JornaldaBand
Operação de áudio e sonorização: Erik Narciso Vernizzi
Coordenação: Stéfanie Rigamonti
Direção: Andre Basbaum
Veja outros episódios:
Assim como em março, a reforma desta vez buscou ampliar mais a participação do Centrão no alto escalão, com a chegada do líder do bloco, o senador Ciro Nogueira (PP-PI). E para reacomodar todos os aliados do presidente, foi recriada uma pasta, que agora se chama Ministério do Trabalho e Previdência.
Então ficou assim: Ciro vai assumir o lugar de Luiz Eduardo Ramos na Casa Civil. Este, por sua vez, migra para a Secretaria-Geral da Presidência, hoje comandada por Onyx Lorenzoni. E foi para aproveitar Onyx que a pasta do trabalho foi recriada por meio de uma Medida Provisória.
A Casa Civil é considerada o coração dos ministérios, por isso, nas vésperas de a reforma ser oficializada por Bolsonaro houve muita pressão por parte de aliados para que a pasta continuasse com Ramos. Ele mesmo estava muito resistente à mudança.
Mas no fim a configuração da reforma foi essa mesma. E o superministro da Economia, Paulo Guedes, aproveitou o desmembramento da sua pasta para promover outras mudanças internas. Há quem diga que ele saiu fragilizado com a 'dança das cadeiras' na Esplanada.
Bolsonaro, por outro lado, acena agora para o Senado e espera melhorar sua aproximação com a Casa, onde está em andamento as investigações da CPI da Covid.
Para entender melhor o significado dessa reforma ministerial para o governo Bolsonaro, a jornalista Stéfanie Rigamonti conversou com o repórter e apresentador da Band em Brasília Rodrigo Orengo. #Podcast #JornaldaBand
Operação de áudio e sonorização: Erik Narciso Vernizzi
Coordenação: Stéfanie Rigamonti
Direção: Andre Basbaum
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