A queda de braço entre partidos e grupos de renovação

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A relação de confiança entre eleitores e a classe política nunca foi das melhores no Brasil. Mas, a partir das manifestações de 2013, esse frágil vínculo sofreu um forte abalo.
Foi a partir deste contexto, com partidos combalidos, que movimentos de renovação se estruturaram, tais como MBL, Renova BR, Livres e Acredito.Hoje eles possuem representação nos parlamentos estudais e federais. Tentam oxigenar a política por dentro.
Não demorou, no entanto, para que certos dilemas da prática política viessem à tona: esses deputados são fiéis a seus partidos ou aos movimentos em que eles se formaram? Eles tiveram vantagens econômicas no processo eleitoral? Os partidos são para eles apenas “legendas de aluguel”? Faz sentido ser um parlamentar  independente dentro do Legislativo?

Edição de hoje do “Estadão Notícias” conversa com o fundador de um desses movimentos, o empresário Eduardo Mufarej, que criou o Renova BR. Para entender melhor esse fenômeno, ainda colhemos a análise do cientista político Humberto Dantas.

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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O problema é a falta de representantatividade, falta de democracia interna nos partidos e financiamento estatal de partidos.

marcioggneves