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Carla Zambelli lê x1ngamentos e irrita presidente da CPI do 8/1
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A deputada Carla #Zambelli (PL-SP) compareceu à sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro no Congresso Nacional nesta quarta-feira (18/10).
Ela foi a única parlamentar citada no relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), que é discutido e votado.
Ao chegar, quando os parlamentares já faziam suas falas no momento de discussão, Zambelli conversou com o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Depois, transitou pelo plenário dialogando com aliados como Esperidião Amin (PP-SC), Izalci Lucas (PSDB-DF), Abilio Brunini (PL-MT) e Marcos Rogério (PL-RO).
Maia concedeu três minutos para que a deputada falasse após ter sido citada. Zambelli começou lendo comentários recebidos em suas redes sociais, inclusive x1ngamentos, o que irritou o presidente da CPMI, que a interrompeu.
“Acabou pra você, pistoleira. Vai para a cadeia mamar a r*la do seu presidente genocida”, citou Zambelli. Arthur Maia solicitou que as palavras sejam retiradas da ata: “Nós como pessoas públicas somos ofendidos nas redes sociais mas isso não dá o direito de virmos em uma CPMI transmitida para o país inteiro e proferir palavras de baixo calão”.
🎥 Reprodução
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Ela foi a única parlamentar citada no relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), que é discutido e votado.
Ao chegar, quando os parlamentares já faziam suas falas no momento de discussão, Zambelli conversou com o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Depois, transitou pelo plenário dialogando com aliados como Esperidião Amin (PP-SC), Izalci Lucas (PSDB-DF), Abilio Brunini (PL-MT) e Marcos Rogério (PL-RO).
Maia concedeu três minutos para que a deputada falasse após ter sido citada. Zambelli começou lendo comentários recebidos em suas redes sociais, inclusive x1ngamentos, o que irritou o presidente da CPMI, que a interrompeu.
“Acabou pra você, pistoleira. Vai para a cadeia mamar a r*la do seu presidente genocida”, citou Zambelli. Arthur Maia solicitou que as palavras sejam retiradas da ata: “Nós como pessoas públicas somos ofendidos nas redes sociais mas isso não dá o direito de virmos em uma CPMI transmitida para o país inteiro e proferir palavras de baixo calão”.
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