SUS: O Big Data pode auxiliar a Saúde Coletiva

Na pandemia, ao contrário do que ocorreu na Europa e China, Brasil desperdiçou potencial para o uso da Inteligência Artificial para construir políticas de Saúde – entre elas o problema das filas no SUS. Giliate Coelho Neto, mestre em Saúde Coletiva e ex-diretor do Datasus, analisa como administrar com inteligência a enorme massa de dados sem cair no risco de exposição ou vazamento de informações privadas ou na queda no sistema – como ocorrida no auge da crise da covid no país.

O sanitarista foi o entrevistado do segundo programa de debates do Outra Saúde em parceria com a Estratégia Latino-Americana de Inteligência Artificial (ELA-IA), série que debate os horizontes, desafios e disputas na implementação de novas tecnologias na Saúde Pública, cujo tema da última semana foi "Saúde Digital: quem controla os dados da Saúde?"