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CORINTHIANS PODE PERDER A NEO QUÍMICA ARENA - ESTÁDIO PODERÁ SER LEILOADO? JUIZ SE PRONUNCIOU.
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CORINTHIANS PODE PERDER A NEO QUÍMICA ARENA - ESTÁDIO PODERÁ SER LEILOADO? JUIZ SE PRONUNCIOU.
A Justiça Federal decidiu suspender por mais 60 dias o processo no qual a Caixa Econômica Federal cobra ao menos R$ 536 milhões da Arena Itaquera S A, controlada por Corinthians e Odebrecht.
Só que dessa vez o juiz Victorio Giuzio Neto citou que "a reiteração de deferimento de maior prazo" para a suspensão visando um acordo entre as partes pode representar uma aparente inércia de interesse na solução do caso. Ou seja, as partes pedindo mais prazo várias vezes ao juiz, porém mesmo com pedidos de prazos atendidos não se fechava acordo nenhum. E isso só prolonga o processo.
O magistrado esclareceu que deferiu o pedido de suspensão por conta da complexidade da questão. Ele lembrou do risco de o estádio ser transferido para a Caixa, na hipótese de decisão favorável ao banco no processo. E das dificuldades que a instituição tem para manter a Neo Química Arena até um eventual leilão.
A seguir, ouça o despacho do juiz, assinado no último dia 21 de Fevereiro:
"Embora a reiteração de deferimento de maior prazo possa representar uma aparente inércia de interesse na solução, a complexidade da negociação envolvendo o fechamento do estádio por força de medidas impostas pelo Poder Público e consequente perda de receitas e, no campo das alternativas, uma adjudicação do estádio do clube Paulista, com a sua consequente transferência para a Caixa Econômica Federal - CEF, que teria que suportar as despesas - nada desprezíveis - com a manutenção até eventual leilão, tampouco deixando de estar sujeito a imensas dificuldades, recomenda, como de resto, uma orientação das Cortes Superiores de justiça, que se prossiga na busca de uma solução de consenso que atenda simultaneamente o interesse das duas partes envolvidas.
Isto posto, defiro o requerido e suspendo os autos pelo prazo suplementar de 60 (sessenta) dias para tratativas das partes com vistas à uma composição amigável."
Entenda o caso.
Alegando que a Arena Itaquera atrasou parcelas referentes ao financiamento de R$ 400 milhões feito no B N D E S, por intermédio da Caixa, para a construção do estádio alvinegro, o banco executou o contrato exigindo o pagamento da dívida total.
Com multa, a cobrança chegava a cerca de R$ 536 milhões, nas contas da Caixa, no início da ação apresentada em 2019 à Justiça Federal. O clube contesta o valor.
Desde novembro de 2020 os cartolas corintianos afirmam que um acordo com o banco está perto de ser fechado. As partes começaram a pedir a suspensão do processo em outubro de 2019. O último pedido havia sido feito em novembro de 2021.
O que você acha, Fiel Torcedor do Corinthians?
Você acredito que o Corinthians pode perder a Neo Química Arena?
Já era para Corinthians, Caixa e Odebrecht terem entrado em acordo para encerrar esta questão?
Responda sua opinião nos comentários deste vídeo e não se esqueça de se inscrever no canal Noticias do Corinthians.
A Justiça Federal decidiu suspender por mais 60 dias o processo no qual a Caixa Econômica Federal cobra ao menos R$ 536 milhões da Arena Itaquera S A, controlada por Corinthians e Odebrecht.
Só que dessa vez o juiz Victorio Giuzio Neto citou que "a reiteração de deferimento de maior prazo" para a suspensão visando um acordo entre as partes pode representar uma aparente inércia de interesse na solução do caso. Ou seja, as partes pedindo mais prazo várias vezes ao juiz, porém mesmo com pedidos de prazos atendidos não se fechava acordo nenhum. E isso só prolonga o processo.
O magistrado esclareceu que deferiu o pedido de suspensão por conta da complexidade da questão. Ele lembrou do risco de o estádio ser transferido para a Caixa, na hipótese de decisão favorável ao banco no processo. E das dificuldades que a instituição tem para manter a Neo Química Arena até um eventual leilão.
A seguir, ouça o despacho do juiz, assinado no último dia 21 de Fevereiro:
"Embora a reiteração de deferimento de maior prazo possa representar uma aparente inércia de interesse na solução, a complexidade da negociação envolvendo o fechamento do estádio por força de medidas impostas pelo Poder Público e consequente perda de receitas e, no campo das alternativas, uma adjudicação do estádio do clube Paulista, com a sua consequente transferência para a Caixa Econômica Federal - CEF, que teria que suportar as despesas - nada desprezíveis - com a manutenção até eventual leilão, tampouco deixando de estar sujeito a imensas dificuldades, recomenda, como de resto, uma orientação das Cortes Superiores de justiça, que se prossiga na busca de uma solução de consenso que atenda simultaneamente o interesse das duas partes envolvidas.
Isto posto, defiro o requerido e suspendo os autos pelo prazo suplementar de 60 (sessenta) dias para tratativas das partes com vistas à uma composição amigável."
Entenda o caso.
Alegando que a Arena Itaquera atrasou parcelas referentes ao financiamento de R$ 400 milhões feito no B N D E S, por intermédio da Caixa, para a construção do estádio alvinegro, o banco executou o contrato exigindo o pagamento da dívida total.
Com multa, a cobrança chegava a cerca de R$ 536 milhões, nas contas da Caixa, no início da ação apresentada em 2019 à Justiça Federal. O clube contesta o valor.
Desde novembro de 2020 os cartolas corintianos afirmam que um acordo com o banco está perto de ser fechado. As partes começaram a pedir a suspensão do processo em outubro de 2019. O último pedido havia sido feito em novembro de 2021.
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