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SIGNIFICADO DE PARADOXO
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Um paradoxo é uma ideia ou afirmação oposta à verdade, que desafia a lógica e o bom senso.
“Para” quer dizer “contrário à ou ao” e “doxo” significa opinião. Mas também há outras
definições.
No Português, paradoxo (ou oxímoro) é uma figura de linguagem — um efeito estilístico —
com essa mesma definição, de algo sem lógica. É utilizada como ferramenta pela qual se pode
construir frases poéticas e aparentemente sem sentido como “o nada é tudo”.
Um termo também da Língua Portuguesa relacionado ao paradoxo é a antítese. A antítese é,
basicamente, uma comparação entre coisas opostas, que contrastam. Há uma relação de
termos opostos, mas essa relação segue a lógica.
Nas Artes, a antítese foi muito explorada no Barroco, estilo artístico do século XVI ao XVIII. Nos
quadros e poemas sempre existiam elementos opostos como o anjo e o diabo, o céu e o
inferno, etc. Mas os termos se ligavam e não proporcionavam a estranheza do absurdo que o
paradoxo produz.
O paradoxo, por sua vez, também já foi explorado nas artes, como no quadro Relativity, de
Escher.
Esse artista gráfico produziu uma obra visual em que se visualiza padrões geométricos
confusos cujo objetivo é enganar o público como um “trote visual”, já que, dependendo do
ângulo pelo qual se observa, o quadro vai apresentando diversas interpretações.
“Para” quer dizer “contrário à ou ao” e “doxo” significa opinião. Mas também há outras
definições.
No Português, paradoxo (ou oxímoro) é uma figura de linguagem — um efeito estilístico —
com essa mesma definição, de algo sem lógica. É utilizada como ferramenta pela qual se pode
construir frases poéticas e aparentemente sem sentido como “o nada é tudo”.
Um termo também da Língua Portuguesa relacionado ao paradoxo é a antítese. A antítese é,
basicamente, uma comparação entre coisas opostas, que contrastam. Há uma relação de
termos opostos, mas essa relação segue a lógica.
Nas Artes, a antítese foi muito explorada no Barroco, estilo artístico do século XVI ao XVIII. Nos
quadros e poemas sempre existiam elementos opostos como o anjo e o diabo, o céu e o
inferno, etc. Mas os termos se ligavam e não proporcionavam a estranheza do absurdo que o
paradoxo produz.
O paradoxo, por sua vez, também já foi explorado nas artes, como no quadro Relativity, de
Escher.
Esse artista gráfico produziu uma obra visual em que se visualiza padrões geométricos
confusos cujo objetivo é enganar o público como um “trote visual”, já que, dependendo do
ângulo pelo qual se observa, o quadro vai apresentando diversas interpretações.
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