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Reunião de ministros com comandantes das FA pavimenta relação de Lula com militares
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Viva Voz (17/01/2023): Um quadro para uma análise aprofundada e o contexto dos principais fatos políticos do dia com Vera Magalhães e os apresentadores Carolina Morand e Guilherme Muniz.
Em fala a jornalistas após o encontro com os militares e o ministro da Defesa, José Múcio, Rui Costa passou o recado de unificação do governo e defendeu instituições de estado organizadas. Vera Magalhães aponta que o movimento do chefe da Casa Civil era pavimentar uma reunião do presidente Lula com os comandantes das Forças Armadas, ainda nessa semana, para apaziguar os ânimos.
'Será uma reunião para tratar de demandas das Forças, principalmente, o reaparelhamento da Marinha, Aeronáutica e Exército e também demandas relativas a soldos, salários etc. Com isso, a tentativa é ir restabelecendo essa confiança a partir de temas de estado para depois ir se decidindo aos poucos como abordar dentro das Forças Armadas o apoio que houve aos atos golpistas e aos acampamentos', informou.
Vera contextualiza a politização dos militares pelo ex-presidente Bolsonaro e o embate do governo Lula com o GSI - Gabinete de Segurança Institucional -, responsável pela segurança do presidente da República. O governo publicou no Diário Oficial da União desta terça a exoneração de 56 pessoas ligadas ao órgão.
'Um dos maiores focos de mal-estar dentro do governo é o fato de que a guarda do Palácio do Planalto não fez a segurança do Palácio no dia em que ele foi invadido. A guarda é também subordinada ao GSI. (...) transformado em um dos grandes gabinetes a serviço da bolsonarização das Forças Armadas. O maior processo de politização dos militares desde a redemocratização', afirmou.
#NoArNaCBN #VivaVoz #VeraMagalhães #PontoFinal #ForçasArmadas #GovernoLula #GSI #RuiCosta #JoséMúcio #Lula
Em fala a jornalistas após o encontro com os militares e o ministro da Defesa, José Múcio, Rui Costa passou o recado de unificação do governo e defendeu instituições de estado organizadas. Vera Magalhães aponta que o movimento do chefe da Casa Civil era pavimentar uma reunião do presidente Lula com os comandantes das Forças Armadas, ainda nessa semana, para apaziguar os ânimos.
'Será uma reunião para tratar de demandas das Forças, principalmente, o reaparelhamento da Marinha, Aeronáutica e Exército e também demandas relativas a soldos, salários etc. Com isso, a tentativa é ir restabelecendo essa confiança a partir de temas de estado para depois ir se decidindo aos poucos como abordar dentro das Forças Armadas o apoio que houve aos atos golpistas e aos acampamentos', informou.
Vera contextualiza a politização dos militares pelo ex-presidente Bolsonaro e o embate do governo Lula com o GSI - Gabinete de Segurança Institucional -, responsável pela segurança do presidente da República. O governo publicou no Diário Oficial da União desta terça a exoneração de 56 pessoas ligadas ao órgão.
'Um dos maiores focos de mal-estar dentro do governo é o fato de que a guarda do Palácio do Planalto não fez a segurança do Palácio no dia em que ele foi invadido. A guarda é também subordinada ao GSI. (...) transformado em um dos grandes gabinetes a serviço da bolsonarização das Forças Armadas. O maior processo de politização dos militares desde a redemocratização', afirmou.
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