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Episódio 7 - Confiança
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Episódio 7: Confiança
Olá,
O Barão de Teive, que foi Um dos últimos alter egos do poeta português Fernando Pessoa, declarou:
“Pertenço a uma geração que perdeu por igual a fé nos deuses das religiões antigas e a fé nos deuses das irreligiões modernas. Não posso aceitar Jeová, nem a humanidade. Não creio na Virgem Maria nem na eletricidade”
O autor do Livro dos Insultos, o jornalista Harry-Louis Mencken, disse que Deus não é nem bom nem mal. É indiferente.
Freud, por sua vez, disse que não estamos no centro do universo, não somos o centro da criação e nem sequer estamos no centro de nós mesmos.
Se somos menos que poeira cósmica, um animal entre outros e não temos controle nem de nossas vidas, por que tanta gente considera a CONFIANÇA algo tão fundamental?
Para Victor Frankl, por exemplo, que teve a experiência de viver o horror em um campo de concentração Nazista, confiança e vida estão interligadas.
Sinal de idiotia para uns, fundamento da vida para outros, a CONFIANÇA é o tema do episódio de hoje do O LABÔcast, que é um PROGRAMA DO LABORATÓRIO DE POLÍTICA COMPORTAMENTO E MÍDIA (O LABÔ), DA FUNDAÇÃO SÃO PAULO/PUC-SP.
Comigo estão os pesquisadores: Renan Carletti, que é Psicólogo, Doutor em psicologia pela USP, Pós-Doutorando pelo LABÔ, pesquisador do GP A Crise do Amadurecimento na Contemporaneidade e integrante do LABÔ Tendências e Kalmy Vieira, que é Graduado em Psicologia pelo Mackenzie, Pós-Graduado em Administração e Marketing pela ESPM, membro do GP O Vazio Existencial na Contemporaneidade e as Possibilidades de Realizar Sentido.
Numa matéria da CNNBrasil lemos que o um estudo BID aponta que CONFIANÇA está relacionada a questões de desenvolvimento econômico, de política e de cidadania. No entanto, observa-se queda no nível de confiança no mundo - sobretudo nos países pobres. Na América Latina e Caribe, um em cada 10 pessoas diz confiante nas outras pessoas e nas instituições. No Brasil, 4,7% das pessoas confiam nos outros.
Como a confiança pode ser um fator de desenvolvimento econômico, social, político?
Olá,
O Barão de Teive, que foi Um dos últimos alter egos do poeta português Fernando Pessoa, declarou:
“Pertenço a uma geração que perdeu por igual a fé nos deuses das religiões antigas e a fé nos deuses das irreligiões modernas. Não posso aceitar Jeová, nem a humanidade. Não creio na Virgem Maria nem na eletricidade”
O autor do Livro dos Insultos, o jornalista Harry-Louis Mencken, disse que Deus não é nem bom nem mal. É indiferente.
Freud, por sua vez, disse que não estamos no centro do universo, não somos o centro da criação e nem sequer estamos no centro de nós mesmos.
Se somos menos que poeira cósmica, um animal entre outros e não temos controle nem de nossas vidas, por que tanta gente considera a CONFIANÇA algo tão fundamental?
Para Victor Frankl, por exemplo, que teve a experiência de viver o horror em um campo de concentração Nazista, confiança e vida estão interligadas.
Sinal de idiotia para uns, fundamento da vida para outros, a CONFIANÇA é o tema do episódio de hoje do O LABÔcast, que é um PROGRAMA DO LABORATÓRIO DE POLÍTICA COMPORTAMENTO E MÍDIA (O LABÔ), DA FUNDAÇÃO SÃO PAULO/PUC-SP.
Comigo estão os pesquisadores: Renan Carletti, que é Psicólogo, Doutor em psicologia pela USP, Pós-Doutorando pelo LABÔ, pesquisador do GP A Crise do Amadurecimento na Contemporaneidade e integrante do LABÔ Tendências e Kalmy Vieira, que é Graduado em Psicologia pelo Mackenzie, Pós-Graduado em Administração e Marketing pela ESPM, membro do GP O Vazio Existencial na Contemporaneidade e as Possibilidades de Realizar Sentido.
Numa matéria da CNNBrasil lemos que o um estudo BID aponta que CONFIANÇA está relacionada a questões de desenvolvimento econômico, de política e de cidadania. No entanto, observa-se queda no nível de confiança no mundo - sobretudo nos países pobres. Na América Latina e Caribe, um em cada 10 pessoas diz confiante nas outras pessoas e nas instituições. No Brasil, 4,7% das pessoas confiam nos outros.
Como a confiança pode ser um fator de desenvolvimento econômico, social, político?
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