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André Henriques - Os fantasmas de amanhã
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#AndreHenriques #Osfantasmasdeamanhã
"Os fantasmas de amanhã"
Letra e Música de André Henriques
Produzido por Ricardo Dias Gomes, Domenico Lancellotti e André Henriques
Gravado na Cave, em Lisboa.
Misturado e Masterizado por Daniel Carvalho no estúdio Dois Irmãos, no Rio de Janeiro.
André Henriques - Voz e Guitarra
Domenico Lancellotti - Bateria e Percussão
Ricardo Dias Gomes - Baixo e Sintetizadores
Adriano Dias Pereira - Clarinete
VÍDEO
André Henriques e Paulo Segadães - Conceito
Paulo Segadães - Realização, Fotografia e Edição
Rhuana Pimentel - Assistente de Câmara
Rita Queiroz - Assistente de Produção e Making of
Follow André Henriques
::Letra::
Acabamos tantas vezes, de muitas maneiras
Todos os dias, um pouco de cada vez
O que fica para trás e o que vai dizer de nós
O carteiro leva a mala tão pesada de cartas impossíveis de entregar
E ele nunca me pergunta se ainda moram cá
Os fantasmas de amanhã
Há cidades enterradas por baixo do alcatrão
Vencedores e vencidos às escuras
Um barulho de asas anuncia o fim do Mundo
E a ciência lá vem toda iluminada explicar-nos que morrer é natural
E a igreja encalhada na penumbra relembra o pecado original
E a arte expõe as mamas, é conceptual
Os fantasmas de amanhã
Nas maminhas da mamã
Os fantasmas de amanhã
"Os fantasmas de amanhã"
Letra e Música de André Henriques
Produzido por Ricardo Dias Gomes, Domenico Lancellotti e André Henriques
Gravado na Cave, em Lisboa.
Misturado e Masterizado por Daniel Carvalho no estúdio Dois Irmãos, no Rio de Janeiro.
André Henriques - Voz e Guitarra
Domenico Lancellotti - Bateria e Percussão
Ricardo Dias Gomes - Baixo e Sintetizadores
Adriano Dias Pereira - Clarinete
VÍDEO
André Henriques e Paulo Segadães - Conceito
Paulo Segadães - Realização, Fotografia e Edição
Rhuana Pimentel - Assistente de Câmara
Rita Queiroz - Assistente de Produção e Making of
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::Letra::
Acabamos tantas vezes, de muitas maneiras
Todos os dias, um pouco de cada vez
O que fica para trás e o que vai dizer de nós
O carteiro leva a mala tão pesada de cartas impossíveis de entregar
E ele nunca me pergunta se ainda moram cá
Os fantasmas de amanhã
Há cidades enterradas por baixo do alcatrão
Vencedores e vencidos às escuras
Um barulho de asas anuncia o fim do Mundo
E a ciência lá vem toda iluminada explicar-nos que morrer é natural
E a igreja encalhada na penumbra relembra o pecado original
E a arte expõe as mamas, é conceptual
Os fantasmas de amanhã
Nas maminhas da mamã
Os fantasmas de amanhã
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