filmov
tv
Quebrando o Tabu: Precisamos falar mais sobre Saúde Mental no Trabalho!
Показать описание
Segundo estudo realizado em 2019 pela Organização Mundial da Saúde, 264 milhões de pessoas sofrem de depressão e ansiedade no trabalho, o que causa uma perda de US$ 1 trilhão/ano por redução de produtividade na economia mundial.
Na Europa, outro estudo realizado pela Organização Internacional do Trabalho apontou o estresse na segunda posição entre os problemas de saúde relacionados ao trabalho, afetando cerca de 40 milhões de pessoas. Estimou-se que entre 50 e 60% de todos os dias de trabalho perdidos no continente estariam ligados a esta condição.
No Brasil, o panorama não é diferente. De acordo com o 1° Boletim Quadrimestral sobre Benefícios por Incapacidade, publicado pelo Instituto Nacional do Seguro Social em 2017, os transtornos mentais e comportamentais foram a terceira causa de incapacidade para o trabalho no país.
O panorama se tornou ainda mais grave após a pandemia Covid-19. Em março de 2022, a OMS publicou um resumo científico indicando que a pandemia de Covid-19 levou a um aumento de 27,6% em casos de transtorno depressivo e um aumento de 25,6% em casos de transtornos de ansiedade, em todo o mundo, somente no ano de 2020.
Os dados da OMS são convergentes com o cenário brasileiro, pois, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, no ano de 2020, a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez devido a transtornos mentais e comportamentais bateu recorde, somando 576,6 mil afastamentos, uma alta de 26% em relação ao registrado em 2019.
Todas as estatísticas apontam que os transtornos mentais e comportamentais estão consolidados entre as principais causa de afastamento do trabalho. Trata-se de um problema que representa um impacto significativo na saúde das pessoas e também nas organizações, pois os afastamentos trazem consequências diversas, como déficit de pessoal, desorganização do serviço, insatisfação e sobrecarga entre os profissionais presentes, queda da qualidade e da quantidade do trabalho prestado, diminuição da eficiência, aumento do custo operacional, entre outras questões.
Ainda assim, existe uma resistência e um preconceito muito grandes em relação ao tema nos ambientes de trabalho. Isso só faz com que muros sejam construídos, aumentando o estigma que infelizmente ainda se faz muito presente quando o assunto é saúde mental.
Esse estigma tem nome: psicofobia.
Como combater a psicofobia? O primeiro passo é o mesmo que dariam contra qualquer outra forma de discriminação: trazer à luz, nomeá-la e reconhecê-la. Abordar o estigma abertamente, criando um espaço seguro para aumentar a conscientização e a educação em torno da saúde mental.
Precisamos quebrar esse tabu!
Isso faz sentido para você? Deixe seu comentário, pois a sua participação é muito importante!
Na Europa, outro estudo realizado pela Organização Internacional do Trabalho apontou o estresse na segunda posição entre os problemas de saúde relacionados ao trabalho, afetando cerca de 40 milhões de pessoas. Estimou-se que entre 50 e 60% de todos os dias de trabalho perdidos no continente estariam ligados a esta condição.
No Brasil, o panorama não é diferente. De acordo com o 1° Boletim Quadrimestral sobre Benefícios por Incapacidade, publicado pelo Instituto Nacional do Seguro Social em 2017, os transtornos mentais e comportamentais foram a terceira causa de incapacidade para o trabalho no país.
O panorama se tornou ainda mais grave após a pandemia Covid-19. Em março de 2022, a OMS publicou um resumo científico indicando que a pandemia de Covid-19 levou a um aumento de 27,6% em casos de transtorno depressivo e um aumento de 25,6% em casos de transtornos de ansiedade, em todo o mundo, somente no ano de 2020.
Os dados da OMS são convergentes com o cenário brasileiro, pois, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, no ano de 2020, a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez devido a transtornos mentais e comportamentais bateu recorde, somando 576,6 mil afastamentos, uma alta de 26% em relação ao registrado em 2019.
Todas as estatísticas apontam que os transtornos mentais e comportamentais estão consolidados entre as principais causa de afastamento do trabalho. Trata-se de um problema que representa um impacto significativo na saúde das pessoas e também nas organizações, pois os afastamentos trazem consequências diversas, como déficit de pessoal, desorganização do serviço, insatisfação e sobrecarga entre os profissionais presentes, queda da qualidade e da quantidade do trabalho prestado, diminuição da eficiência, aumento do custo operacional, entre outras questões.
Ainda assim, existe uma resistência e um preconceito muito grandes em relação ao tema nos ambientes de trabalho. Isso só faz com que muros sejam construídos, aumentando o estigma que infelizmente ainda se faz muito presente quando o assunto é saúde mental.
Esse estigma tem nome: psicofobia.
Como combater a psicofobia? O primeiro passo é o mesmo que dariam contra qualquer outra forma de discriminação: trazer à luz, nomeá-la e reconhecê-la. Abordar o estigma abertamente, criando um espaço seguro para aumentar a conscientização e a educação em torno da saúde mental.
Precisamos quebrar esse tabu!
Isso faz sentido para você? Deixe seu comentário, pois a sua participação é muito importante!
Комментарии