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Imperial Transportes (antiga Cooperativa de Transporte Alternativos Nova Aliança) BUS MUSIC EDIT #16
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A Imperial Transportes Urbanos foi uma empresa de ônibus que teve origem na Cooperativa de Transportes Alternativa Nova Aliança, ou pela sigla CTANA.
Entre 2014 e 2015, as cooperativas se transformaram em empresas de ônibus para participarem do novo modelo de licitação dos transportes da cidade.
Na primeira tentativa de licitação, em 2013, quando venceram os contratos assinados em 2003, a prefeitura de São Paulo ainda cogitava a continuidade das cooperativas no sistema.
Devido aos protestos sobre os transportes naquele ano, a prefeitura suspendeu a licitação e contratou um estudo sobre as contas do sistema de ônibus, feito pela Ernest Young, que, em 2014 concluiu que não era mais vantajoso o modelo de cooperativas. O edital de 2015 já foi lançado prevendo apenas empresas no sistema.
A Imperial Transportes foi extinta em 2019, e foi incorporada a Transunião Transportes S/A. A licitação, depois de bloqueios pelo TCM – Tribunal de Contas do Município e ações judiciais, foi concluída somente entre março e abril deste ano, mas a prefeitura não publicou as assinaturas dos contratos com as empresas porque o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a lei que determina o prazo 20 anos para o contrato de concessão do serviço de ônibus da cidade de São Paulo é inconstitucional. Este período de contrato foi usado na licitação.
Entre 2014 e 2015, as cooperativas se transformaram em empresas de ônibus para participarem do novo modelo de licitação dos transportes da cidade.
Na primeira tentativa de licitação, em 2013, quando venceram os contratos assinados em 2003, a prefeitura de São Paulo ainda cogitava a continuidade das cooperativas no sistema.
Devido aos protestos sobre os transportes naquele ano, a prefeitura suspendeu a licitação e contratou um estudo sobre as contas do sistema de ônibus, feito pela Ernest Young, que, em 2014 concluiu que não era mais vantajoso o modelo de cooperativas. O edital de 2015 já foi lançado prevendo apenas empresas no sistema.
A Imperial Transportes foi extinta em 2019, e foi incorporada a Transunião Transportes S/A. A licitação, depois de bloqueios pelo TCM – Tribunal de Contas do Município e ações judiciais, foi concluída somente entre março e abril deste ano, mas a prefeitura não publicou as assinaturas dos contratos com as empresas porque o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a lei que determina o prazo 20 anos para o contrato de concessão do serviço de ônibus da cidade de São Paulo é inconstitucional. Este período de contrato foi usado na licitação.