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Marcola Bituca - Terra Santa - Part. McDo - Ao Vivo no Estúdio Showlivre 2020
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Sobre o artista:
Marcola Bituca lançou recentemente o álbum “Os Últimos Filhos de Sião”, com influências do groove arrastado, mais puxado para o pagodão “Golden Era” dos anos 2000, e que conta com participações de grandes nomes nacionais e locais, como Rincon Sapiência e McDo (Afrocidade).
Letra:
Yeah, nanana na, nanana na
Mesmo que cometam erros, sei que os humanos sempre podem recomeçar
Pois são seres com poderes infinitos
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Meu navio na frente do fronte
Eles sabem quem sou pela proa
Cortaram minhas asas
Mas não é assim que Besouro avoa
Ando na cidade a meia noite
Meio dia me fazem reverência
É o caminho do homem do meio
Hora justiça, hora benevolência
Trouxe o prato que serve pirão
Sete pião comungando na roda
Nessa mesa só senta irmão
Quem serve, serve
É assim egregora
Te balanço e te moldo
Da espinha até a têmpora
Essa flor que desperta o espírito
Não é cânfora, hallelujah
Somos ancestrais
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Heô-hê, thá-thá-thá
Salve meu mestre Marcola, Bituca não é semente
E cuidado com o que deposita na Terra
Flo-res-cer
Tô aqui pra te dizer
Tô aqui pra trabaiá
O caboco ta falando
Que o caboco vai mandar
Pilão bate urucum
No açaí do guaraná
Mandi reinou na terra
Caboclo jubiabá
É ser filho da floresta, matuto, quimera, sonhador de tempos outros, outra dito vencidos
Filhos de povo que resiste a um bando patife que nem sabe de onde veio
Terra santa lemúria e Atlântida
Chega a guerra a natureza se espanta
A dor que berra não é a voz que canta
A música é mantra cura e acalanta
Babilônia governo que semeia o mal faz tudo por ouro e poder
Provocaram a miséria global
Pessoas sem ter o que comer
Mãe divide o Alimento com sua cria sabe o valor de viver
A mata abriga tribos pra sobreviver
Sua praga paga o jogo o fogo justo não apaga
Segue a saga rios mares e o céu deságua mágoa
Na tristeza me afogo, o amor me afaga
Na imensidão a criação não me larga
Que chegue o fim do DNA maligno humanoide
Seja digno de amar forte você pode
O tempo é inimigo do ser urbanóide
Natureza se renova, humano se explode
Somos ancestrais
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
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#Showlivre #MarcolaBituca #Rap
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