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Boletim Unesp Informa - 13/12/2011 - Abandono de animais aumenta no fim do ano - TV Unesp
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Com as férias e as festas de fim de ano, uma situação preocupante se acentua em Bauru: o abandono de animais nas ruas. "A situação, que ocorre o ano todo, tem um aumento nesta época. As pessoas viajam ou recebem visitas e acabam descartando os animais" afirma José Rodrigues Gonçalves Neto, médico veterinário e chefe da Seção de Controle de Zoonoses, do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade.
Isso acontece porque os donos viajam de férias e, em vez de deixar os animais com pessoas conhecidas ou pagar um hotel específico, optam por deixá-los nas ruas. Sem cuidados, esses animais ficam doentes, trazem riscos à saúde da população e gastos aos cofres públicos. Além da transmissão de doenças, existe o risco de os animais causarem acidentes.
Por isso, antes de comprar ou adotar um animal de estimação, as pessoas devem ter certeza de que terão condição de cuidar do bichinho. Mas, se já possuem um animal e não querem mais ficar com ele, a orientação é entregá-lo no CCZ.
Quando o animal é deixado no centro, um auto de infração é lavrado. Em seguida, é gerado um processo e o dono pode ter que pagar uma multa. Ainda assim, essa é a melhor opção, já que não traz riscos à população em geral.
Os animais recebidos pela entidade passam por avaliação veterinária, são castrados e colocados para a adoção. Somente neste ano, mais de mil animais foram adotados. Atualmente, o CCZ possui 40 gatos e 25 cães à espera de um lar. Se você quiser entregar ou adotar um animal, procure o CCZ, que fica na rua Henrique Hunzicker, sem número, no Jardim Bom Samaritano. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3103-8050.
Por que adotar?
O Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) diz que a adoção de animais incentiva a posse responsável. Quem deseja ter um animalzinho de estimação é orientado a avaliar as reais condições de se ter um cão ou um gato em casa. O futuro dono é incentivado a pensar sobre a infraestrutura do local que vai receber o animal, sobre os gastos que se tem com os cuidados básicos, além de possíveis problemas de saúde que impeçam a posse, por exemplo, as alergias. "Isso tudo tem que ser pensado antes, não depois de estar com o animal em casa", comenta o médico veterinário e chefe da Seção de Controle de Zoonozes, José Rodrigues Gonçalves Neto. Para Neto, a adoção ainda é a melhor forma de se ter um bicho de estimação.
Isso acontece porque os donos viajam de férias e, em vez de deixar os animais com pessoas conhecidas ou pagar um hotel específico, optam por deixá-los nas ruas. Sem cuidados, esses animais ficam doentes, trazem riscos à saúde da população e gastos aos cofres públicos. Além da transmissão de doenças, existe o risco de os animais causarem acidentes.
Por isso, antes de comprar ou adotar um animal de estimação, as pessoas devem ter certeza de que terão condição de cuidar do bichinho. Mas, se já possuem um animal e não querem mais ficar com ele, a orientação é entregá-lo no CCZ.
Quando o animal é deixado no centro, um auto de infração é lavrado. Em seguida, é gerado um processo e o dono pode ter que pagar uma multa. Ainda assim, essa é a melhor opção, já que não traz riscos à população em geral.
Os animais recebidos pela entidade passam por avaliação veterinária, são castrados e colocados para a adoção. Somente neste ano, mais de mil animais foram adotados. Atualmente, o CCZ possui 40 gatos e 25 cães à espera de um lar. Se você quiser entregar ou adotar um animal, procure o CCZ, que fica na rua Henrique Hunzicker, sem número, no Jardim Bom Samaritano. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3103-8050.
Por que adotar?
O Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) diz que a adoção de animais incentiva a posse responsável. Quem deseja ter um animalzinho de estimação é orientado a avaliar as reais condições de se ter um cão ou um gato em casa. O futuro dono é incentivado a pensar sobre a infraestrutura do local que vai receber o animal, sobre os gastos que se tem com os cuidados básicos, além de possíveis problemas de saúde que impeçam a posse, por exemplo, as alergias. "Isso tudo tem que ser pensado antes, não depois de estar com o animal em casa", comenta o médico veterinário e chefe da Seção de Controle de Zoonozes, José Rodrigues Gonçalves Neto. Para Neto, a adoção ainda é a melhor forma de se ter um bicho de estimação.