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Ninguém é obrigado a ser monogâmico
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Ninguém é obrigado a ser monogâmico
Você pode ter o tipo de relacionamento que quiser. Sendo maior de idade pode exercer, e lapidar sua maturidade, e consciência, com o arranjo que desejar.
Se quiser ter várias pessoas ao mesmo tempo, ok. Contanto que cada uma delas esteja de acordo com esse arranjo.
Não vou fazer análise quanto à qualidade dos relacionamentos. Mesmo porque cada vez mais existe menos consenso. Há quem diga que se sente pleno, feliz e realizado sendo monogâmico e outro que se sente assim sendo poligâmico.
O tema aqui se refere à capacidade de ser aberto e honesto tanto consigo mesmo como com as pessoas envolvidas. Se refere a não ter dois pesos e duas medidas, quando entra num relacionamento e o transforma em trio sem que as outras partes saibam disso a pessoa está impondo seu estilo a quem, talvez, não aceitaria. Ele se sente à vontade para ter um relacionamento a três enquanto obriga que cada uma das partes envolvidas seja exclusiva.
Vejo muita gente sofrendo, e muito, por estar em relacionamento a três sem assim o desejar, e não conseguir colocar sua vontade, sem conseguir excluir de sua vida, ou curar as feridas promovidas por quem não cumpre com o combinado.
Muitas vezes a dificuldade em expor a insatisfação, ou até mesmo de se retirar de uma relação que causa sofrimento é a dependência. Às vezes dependência emocional, por considerar insuportável viver esta mudança em sua vida, por considerar que seria um fracasso de vida, pelo medo de ser rejeitado pela sociedade, por considerar que se romper este relacionamento mesmo que doentio não terá mais nada depois, ou até mesmo por dependência financeira.
Mulheres que caem no conto do “vou ser dona de casa, cuidar da família, não me submeter a dupla jornada e ter uma vida digna” na verdade estariam fazendo uma opção válida se não fosse o risco de ter de aceitar o que a machuca, sob pena de perder sua família e a única fonte de renda. O perigo real de enfrentar um mundo sem essa “família” a mantém na dor.
Por outro lado, existe o risco de não encontrar parceiros ao optar pela sinceridade e abrir o jogo antes mesmo que o outro esteja “preso” emocionalmente. Conheci pessoas que deixam claro que pretendem um relacionamento sem exclusividade, onde haveria liberdade de ambas as partes de se relacionarem com outras pessoas, outro que deixa claro que pretendo um relacionamento exclusivo mas sem compromisso, e até quem não deixava claro mas ao ser perguntado não negava a possibilidade de manter relacionamentos em paralelo.
O que vejo nos relacionamentos destas pessoas é redução na quantidade de parceiros possíveis. Talvez porque a maioria das pessoas desejam a exclusividade, e com isso a dificuldade em encontrar pessoas iguais.
Mas quando tentamos observar a quantidade de pessoas que se perceberam em relacionamentos a três, ou mais, vemos que o numero é muito grande.
Vejo uma quantidade enorme de pessoas traumatizadas com relacionamentos anteriores que agora dizem que preferem ficar só, quando na verdade preferem não arriscar a passar por esta dor novamente.
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Terapia on-line ou presencial - Agendamento e informações:
WhatsApp 11 11 99787-4512
F: 11 3262-0621
Atendimento Online com psicólogo é realizado por Vídeo chamada Skype ou WhatsApp
Atendimento presencial:
Rua Bela Cintra, 968 (prox Av Paulista - Metrôs Consolação e Paulista)
Rua Frei Caneca, 33 (Consolação,prox ao centro)
E-books já publicados
TOC Transtorno Obsessivo Compulsivo
Transtornos de Personalidade
Depressão
Tratamentos psicológicos
Ansiedade
Pânico
TDAH Déficit de atenção
Hipocondria
Esquizofrenia
Anorexia
Obesidade
Agorafobia
Tratamento para alcoolismo
Auto estima
Ansiedade infantil
Timidez
Bournot
Ejaculação Precoce
Superando a dor da separação
Como manter a sanidade mental na quarentena
Marisa de Abreu
Psicóloga CRP 06/29493
Você pode ter o tipo de relacionamento que quiser. Sendo maior de idade pode exercer, e lapidar sua maturidade, e consciência, com o arranjo que desejar.
Se quiser ter várias pessoas ao mesmo tempo, ok. Contanto que cada uma delas esteja de acordo com esse arranjo.
Não vou fazer análise quanto à qualidade dos relacionamentos. Mesmo porque cada vez mais existe menos consenso. Há quem diga que se sente pleno, feliz e realizado sendo monogâmico e outro que se sente assim sendo poligâmico.
O tema aqui se refere à capacidade de ser aberto e honesto tanto consigo mesmo como com as pessoas envolvidas. Se refere a não ter dois pesos e duas medidas, quando entra num relacionamento e o transforma em trio sem que as outras partes saibam disso a pessoa está impondo seu estilo a quem, talvez, não aceitaria. Ele se sente à vontade para ter um relacionamento a três enquanto obriga que cada uma das partes envolvidas seja exclusiva.
Vejo muita gente sofrendo, e muito, por estar em relacionamento a três sem assim o desejar, e não conseguir colocar sua vontade, sem conseguir excluir de sua vida, ou curar as feridas promovidas por quem não cumpre com o combinado.
Muitas vezes a dificuldade em expor a insatisfação, ou até mesmo de se retirar de uma relação que causa sofrimento é a dependência. Às vezes dependência emocional, por considerar insuportável viver esta mudança em sua vida, por considerar que seria um fracasso de vida, pelo medo de ser rejeitado pela sociedade, por considerar que se romper este relacionamento mesmo que doentio não terá mais nada depois, ou até mesmo por dependência financeira.
Mulheres que caem no conto do “vou ser dona de casa, cuidar da família, não me submeter a dupla jornada e ter uma vida digna” na verdade estariam fazendo uma opção válida se não fosse o risco de ter de aceitar o que a machuca, sob pena de perder sua família e a única fonte de renda. O perigo real de enfrentar um mundo sem essa “família” a mantém na dor.
Por outro lado, existe o risco de não encontrar parceiros ao optar pela sinceridade e abrir o jogo antes mesmo que o outro esteja “preso” emocionalmente. Conheci pessoas que deixam claro que pretendem um relacionamento sem exclusividade, onde haveria liberdade de ambas as partes de se relacionarem com outras pessoas, outro que deixa claro que pretendo um relacionamento exclusivo mas sem compromisso, e até quem não deixava claro mas ao ser perguntado não negava a possibilidade de manter relacionamentos em paralelo.
O que vejo nos relacionamentos destas pessoas é redução na quantidade de parceiros possíveis. Talvez porque a maioria das pessoas desejam a exclusividade, e com isso a dificuldade em encontrar pessoas iguais.
Mas quando tentamos observar a quantidade de pessoas que se perceberam em relacionamentos a três, ou mais, vemos que o numero é muito grande.
Vejo uma quantidade enorme de pessoas traumatizadas com relacionamentos anteriores que agora dizem que preferem ficar só, quando na verdade preferem não arriscar a passar por esta dor novamente.
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Marisa de Abreu
Psicóloga CRP 06/29493
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