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'MADONNA' e a profanação da sexualidade humana #shorts

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Este é um #shorts de uma análise completa que fiz no meu canal.
Por que o show de “Madonna” no Brasil foi uma profanação e dessacralização? E por que a cantora “Madonna” promove a animalização sexual? Eu tomei esse evento recente, e tão comentado, como ocasião para refletir sobre a dissociação entre sexo, amor e procriação, tão típica da nossa cultura. Ao promover a hipersexualização, a cultura secularizada destrói o amor.
A resposta a essa visão falsa e despersonalizada do ser humano e de sua sexualidade, típica de uma cultura neopagã, é dada pelo Cristianismo. Os ensinamentos da Igreja Católica sobre o sacramento do matrimônio mostram a verdadeira vocação do ser humano e o sentido pleno da sexualidade. O matrimônio faz parte da ordem do amor. Para explicar a ordem presente no sacramento, eu mencionei argumentos de Fulton Sheen, que estão no livro Três para Casar.
Ao atacar virtudes como as da castidade e pureza, a cantora “Madonna” não contribui para a felicidade humana e o sentido da vida, mas para o esvaziamento daquilo que seria um ato de amor mas que, na verdade, é transformado em fuga destruidora da vida. Como explica Fulton Sheen em Três para Casar, o amor é fecundo espiritual e fisicamente para o ser humano.
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Sou casado com Laise e pai de quatro filhos. Professor da Universidade Federal do Pará (UFPA). Autor dos livros A crise da cultura e a ordem do amor; Virtudes no cotidiano, No caminho das virtudes e O mínimo sobre filosofia. Coordenador da edição de Platão, Benedito Nunes e Coleção Teoria da Lei Natural. Minha vocação é compartilhar minhas reflexões e estudos com alunos e leitores, por isso me dedico com entusiasmo à docência e à escrita.
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