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Tipos de observação em psicologia | Prof. Dr. Diego Vinícius

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A observação é uma técnica de coleta de dados, que não consiste em apenas ver ou ouvir, mas em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar, elemento básico de investigação científica.
A observação é utilizada na pesquisa de campo como abordagem qualitativa, podendo ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva.
Vantagens
👍🏻Possibilita elementos para delimitação de problemas;
👍🏻Favorece a construção de hipóteses;
👍🏻Aproxima-se das perspectivas dos sujeitos;
👍🏻Útil para descobrir aspectos novos de um problema;
👍🏻Obtenção de dados sem interferir no grupo estudado;
👍🏻Permite a coleta de dados em situações de comunicação impossíveis;
👍🏻Apresenta meio direto e satisfatório para estudar uma ampla variedade de fenômenos;
👍🏻Depende menos da introspecção ou da reflexão;
👍🏻Permite a evidência de dados não constantes do roteiro de entrevistas ou de questionários.
Desvantagens
👎🏻Presença do pesquisador pode provocar alterações no comportamento dos observados, dificultando a espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco confiáveis, por poder provocar alterações no comportamento do grupo observado;
👎🏻O observado tende a criar impressões favoráveis ou desfavoráveis no pesquisador, favorecendo a interpretação pessoal - juízo de valor;
👎🏻Uma visão distorcida pode ser gerada pelo envolvimento levando a uma representação parcial da realidade;
👎🏻Fatores imprevistos podem interferir na tarefa do pesquisador;
👀 Observação participante
Consiste na participação real do pesquisador na vida da comunidade, do grupo ou de uma situação determinada. O observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de membro do grupo, por meio da observação participante se pode chegar ao conhecimento da vida de um grupo a partir do interior dele mesmo. Foi introduzida pelos antropólogos no estudo das chamadas “sociedades primitivas”.
👀 Observação sistemática
É utilizada em pesquisas que têm como objetivo a descrição precisa dos fenômenos ou o teste de hipóteses. Pode ocorrer em situações de campo ou de laboratório. Antes da coleta de dados, o pesquisador elabora um plano específico para a organização e registro das informações. Isto implica em estabelecer, antecipadamente, as categorias necessárias à análise da situação. Para que as categorias sejam estabelecidas adequadamente, é conveniente que o pesquisador realize um estudo exploratório, ou mesmo estudos dirigidos à construção dos instrumentos para registro dos dados.
Como proceder⁉️
✏️Conhecimento prévio do que observar antes de iniciar o processo de observação, procure examinar o local.
✏️Determine que tipo de fenômenos merecerão registros.
✏️Crie, com antecedência, uma espécie de lista ou mapa de registro de fenômenos.
✏️Esteja preparado para o registro de fenômenos que surjam durante a observação, que não eram esperados no seu planejamento.
✏️O relatório deve ser feito o mais cedo possível, relatando o que foi observado nos momentos mais significativos.
Exemplos de artigos:
DE UMA MULHER DE 67 ANOS
Referências:
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Aprendendo a observar. São Paulo: EDICOM, 2015.
LAKATOS, E.; MARCONI, M.. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1992.
#observaçãoparticipante
#observaçãosistemática
#psicologia
A observação é utilizada na pesquisa de campo como abordagem qualitativa, podendo ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva.
Vantagens
👍🏻Possibilita elementos para delimitação de problemas;
👍🏻Favorece a construção de hipóteses;
👍🏻Aproxima-se das perspectivas dos sujeitos;
👍🏻Útil para descobrir aspectos novos de um problema;
👍🏻Obtenção de dados sem interferir no grupo estudado;
👍🏻Permite a coleta de dados em situações de comunicação impossíveis;
👍🏻Apresenta meio direto e satisfatório para estudar uma ampla variedade de fenômenos;
👍🏻Depende menos da introspecção ou da reflexão;
👍🏻Permite a evidência de dados não constantes do roteiro de entrevistas ou de questionários.
Desvantagens
👎🏻Presença do pesquisador pode provocar alterações no comportamento dos observados, dificultando a espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco confiáveis, por poder provocar alterações no comportamento do grupo observado;
👎🏻O observado tende a criar impressões favoráveis ou desfavoráveis no pesquisador, favorecendo a interpretação pessoal - juízo de valor;
👎🏻Uma visão distorcida pode ser gerada pelo envolvimento levando a uma representação parcial da realidade;
👎🏻Fatores imprevistos podem interferir na tarefa do pesquisador;
👀 Observação participante
Consiste na participação real do pesquisador na vida da comunidade, do grupo ou de uma situação determinada. O observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de membro do grupo, por meio da observação participante se pode chegar ao conhecimento da vida de um grupo a partir do interior dele mesmo. Foi introduzida pelos antropólogos no estudo das chamadas “sociedades primitivas”.
👀 Observação sistemática
É utilizada em pesquisas que têm como objetivo a descrição precisa dos fenômenos ou o teste de hipóteses. Pode ocorrer em situações de campo ou de laboratório. Antes da coleta de dados, o pesquisador elabora um plano específico para a organização e registro das informações. Isto implica em estabelecer, antecipadamente, as categorias necessárias à análise da situação. Para que as categorias sejam estabelecidas adequadamente, é conveniente que o pesquisador realize um estudo exploratório, ou mesmo estudos dirigidos à construção dos instrumentos para registro dos dados.
Como proceder⁉️
✏️Conhecimento prévio do que observar antes de iniciar o processo de observação, procure examinar o local.
✏️Determine que tipo de fenômenos merecerão registros.
✏️Crie, com antecedência, uma espécie de lista ou mapa de registro de fenômenos.
✏️Esteja preparado para o registro de fenômenos que surjam durante a observação, que não eram esperados no seu planejamento.
✏️O relatório deve ser feito o mais cedo possível, relatando o que foi observado nos momentos mais significativos.
Exemplos de artigos:
DE UMA MULHER DE 67 ANOS
Referências:
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Aprendendo a observar. São Paulo: EDICOM, 2015.
LAKATOS, E.; MARCONI, M.. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1992.
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#observaçãosistemática
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