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Fifa e Ligas Europeias em guerra: por que o novo Mundial de Clubes gera tanto conflito político?
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A terça-feira (23/jul) marcou uma nova etapa da disputa nos bastidores do poder no futebol mundial. As Ligas Europeias e os atletas europeus (através da FifPro) entraram com uma ação formal contra o calendário da Fifa.
Em nota, questionam os interesses comerciais da maior entidade do futebol e apontam para conflitos de interesses na maneira como regulamenta e organiza competições.
A Fifa rapidamente respondeu e contra-atacou.
Mas o que está por trás de tudo isso? De forma bem resumida, o novo Mundial de Clubes, marcado para 2025. Por que?
O novo torneio é uma proposta bem interessante do ponto de vista técnico. Agrada como competição para qualquer um que goste de futebol pelo mundo. Mas, desde o anúncio de sua criação, há um evidente problema: o impacto no calendário e a sobrecarga de jogos cada vez mais presente também na Europa.
Marcado para junho e julho, pega exatamente o período de férias das ligas europeias. Algo que já acontece em anos de Copa do Mundo e Euro.
Mas vai além disso. Embora os discursos de defesa da saúde e bem-estar dos atletas sejam bonitos, a principal questão é a guerra por fatias de um bolo que gera muito dinheiro.
Afinal, o Mundial é uma criativa forma da Fifa aproveitar o produto Uefa. Não tem a Champions nas mãos, mas conseguirá atrair apelo global (e dinheiro) reunindo vários clubes importantes do continente. E aí entra o xadrez político de uma disputa que está longe do fim.
(0:00) A guerra política
(2:40) O novo Mundial de Clubes
(3:45) Calendário e prioridades
(8:10) O peso político do Mundial
(13:00) Bastidores quentes
Em nota, questionam os interesses comerciais da maior entidade do futebol e apontam para conflitos de interesses na maneira como regulamenta e organiza competições.
A Fifa rapidamente respondeu e contra-atacou.
Mas o que está por trás de tudo isso? De forma bem resumida, o novo Mundial de Clubes, marcado para 2025. Por que?
O novo torneio é uma proposta bem interessante do ponto de vista técnico. Agrada como competição para qualquer um que goste de futebol pelo mundo. Mas, desde o anúncio de sua criação, há um evidente problema: o impacto no calendário e a sobrecarga de jogos cada vez mais presente também na Europa.
Marcado para junho e julho, pega exatamente o período de férias das ligas europeias. Algo que já acontece em anos de Copa do Mundo e Euro.
Mas vai além disso. Embora os discursos de defesa da saúde e bem-estar dos atletas sejam bonitos, a principal questão é a guerra por fatias de um bolo que gera muito dinheiro.
Afinal, o Mundial é uma criativa forma da Fifa aproveitar o produto Uefa. Não tem a Champions nas mãos, mas conseguirá atrair apelo global (e dinheiro) reunindo vários clubes importantes do continente. E aí entra o xadrez político de uma disputa que está longe do fim.
(0:00) A guerra política
(2:40) O novo Mundial de Clubes
(3:45) Calendário e prioridades
(8:10) O peso político do Mundial
(13:00) Bastidores quentes
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