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A História de Enoque Filho de Caim | Enoque Filho de Jarede Quem Andou Com Deus?
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A História de Enoque Filho de Caim | Enoque Filho de Jarede Quem Andou Com Deus?
Enoque está presente em muitas tradições judaicas/cristãs. Considerado o autor do Livro de Enoque, também chamado de escriba do julgamento.
De acordo com a tradição escrita hebraica denominada Tanakh, relatada no livro bíblico de Gênesis nos versos 22-24 do capítulo 5, Enoque teria sido tomado por Deus para que não experimentasse a morte e na certa fosse poupado do dilúvio:
“E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou.”
Há dois aspectos extraordinários no relato de Enoque, enfocados nesses versículos, que não foram feitos em outras gerações: as indicações do texto de que ele “andou com Deus” e o fato que, supostamente, ele não teria morrido, pois “Deus para si o tomou”. Estes relatos foram a origem de muitas fábulas e midrashim (estudos rabínicos mais aprofundados) de sábios judeus ao longo de séculos. Muitos deles incomodados com o fato de Enoque apenas vivera 365 anos, uma curta duração para a época, de acordo com Gênesis.
Sobre este personagem existem também os livros apócrifos pseudoepígrafos: “Livro de Enoque I” e o “Livro de Enoque II", que fazem parte do cânone de alguns grupos religiosos, principalmente dos cristãos da Etiópia”, mas que foram rejeitados pelos cristãos ocidentais, por não terem sido inspirados pelo Espírito Santo e pelos hebreus, por serem particularmente incômodos do ponto de vista político. Todavia, a epístola de Judas, no Novo Testamento bíblico, faz uma menção expressa ao Livro de Enoque, com uma breve citação nos versos 14 e 15 de seu único capítulo.
De acordo com O Livro de Enoque: com estudo comparativo das principais traduções, existem vários livros atribuídos a Enoque, sendo três os mais conhecidos: O Livro de Enoque (ou Enoque etíope ou Enoch 1), O Segundo Livro de Enoque (ou Enoque Eslavônico) e O Terceiro Livro de Enoque (ou Enoque hebraico). O mais conhecido é o primeiro deles, que está incluído na bíblia etíope, considerado autêntico pelos judeus etíopes e, era considerado autêntico pelos judeus até cerca do ano 200 d.C., sendo parte do corpus bíblico hebraico, sendo removido por um rabino, por diversas razões, inclusive políticas. Cerca de 200 anos mais tarde, São Jerônimo, encarregado de criar a bíblia cristã, baseou-se no princípio da "verdade hebraica", onde os livros considerados autênticos pelos judeus (do Antigo Testamento). Por essa razão, o Livro de Enoque caiu no esquecimento no Ocidente, até ser reencontrado mais de mil anos depois.
O primeiro livro (Enoch 1) foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez em 1982. Sendo extremamente polêmico, por abordar questões sexuais e raciais, uma destas é sobre anjos caídos que desceram dos céus para ter relações sexuais com mulheres que consideraram atraentes e geraram gigantes que destruía a Terra. Outra polêmica era sobre Adão e Eva, onde informa que tiveram filhos negros; Adão era branco, o que indica que Eva era negra.
De acordo com o relato contido em Gênesis sobre a idade dos patriarcas, Sete e seus filhos ainda viviam quando Enoque foi tomado por Deus, bem como Metusalém e Lameque.
Pérola
No capítulo 7 e 8 do Livro de Moisés, na Pérola de Grande Valor, uma escritura dos Mórmons, a história bíblica de Enoque é contada com mais detalhes. Essa narrativa é considerada autêntica pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Como resultado, Deus chamou Enoque para ser um profeta para pregar arrependimento ao povo.
Ele foi chamado de vidente. O relatório também contém um sermão de Enoque, a quem ele chama de plano de salvação, arrependimento, batismo e Jesus Cristo.
Ele também deveria ter visto Deus em uma visão e falado com ele. Ele era o líder do povo de Deus chamado Sião. Ele e o povo ou a cidade de Sião foram levados para o céu!
Enoque está presente em muitas tradições judaicas/cristãs. Considerado o autor do Livro de Enoque, também chamado de escriba do julgamento.
De acordo com a tradição escrita hebraica denominada Tanakh, relatada no livro bíblico de Gênesis nos versos 22-24 do capítulo 5, Enoque teria sido tomado por Deus para que não experimentasse a morte e na certa fosse poupado do dilúvio:
“E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou.”
Há dois aspectos extraordinários no relato de Enoque, enfocados nesses versículos, que não foram feitos em outras gerações: as indicações do texto de que ele “andou com Deus” e o fato que, supostamente, ele não teria morrido, pois “Deus para si o tomou”. Estes relatos foram a origem de muitas fábulas e midrashim (estudos rabínicos mais aprofundados) de sábios judeus ao longo de séculos. Muitos deles incomodados com o fato de Enoque apenas vivera 365 anos, uma curta duração para a época, de acordo com Gênesis.
Sobre este personagem existem também os livros apócrifos pseudoepígrafos: “Livro de Enoque I” e o “Livro de Enoque II", que fazem parte do cânone de alguns grupos religiosos, principalmente dos cristãos da Etiópia”, mas que foram rejeitados pelos cristãos ocidentais, por não terem sido inspirados pelo Espírito Santo e pelos hebreus, por serem particularmente incômodos do ponto de vista político. Todavia, a epístola de Judas, no Novo Testamento bíblico, faz uma menção expressa ao Livro de Enoque, com uma breve citação nos versos 14 e 15 de seu único capítulo.
De acordo com O Livro de Enoque: com estudo comparativo das principais traduções, existem vários livros atribuídos a Enoque, sendo três os mais conhecidos: O Livro de Enoque (ou Enoque etíope ou Enoch 1), O Segundo Livro de Enoque (ou Enoque Eslavônico) e O Terceiro Livro de Enoque (ou Enoque hebraico). O mais conhecido é o primeiro deles, que está incluído na bíblia etíope, considerado autêntico pelos judeus etíopes e, era considerado autêntico pelos judeus até cerca do ano 200 d.C., sendo parte do corpus bíblico hebraico, sendo removido por um rabino, por diversas razões, inclusive políticas. Cerca de 200 anos mais tarde, São Jerônimo, encarregado de criar a bíblia cristã, baseou-se no princípio da "verdade hebraica", onde os livros considerados autênticos pelos judeus (do Antigo Testamento). Por essa razão, o Livro de Enoque caiu no esquecimento no Ocidente, até ser reencontrado mais de mil anos depois.
O primeiro livro (Enoch 1) foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez em 1982. Sendo extremamente polêmico, por abordar questões sexuais e raciais, uma destas é sobre anjos caídos que desceram dos céus para ter relações sexuais com mulheres que consideraram atraentes e geraram gigantes que destruía a Terra. Outra polêmica era sobre Adão e Eva, onde informa que tiveram filhos negros; Adão era branco, o que indica que Eva era negra.
De acordo com o relato contido em Gênesis sobre a idade dos patriarcas, Sete e seus filhos ainda viviam quando Enoque foi tomado por Deus, bem como Metusalém e Lameque.
Pérola
No capítulo 7 e 8 do Livro de Moisés, na Pérola de Grande Valor, uma escritura dos Mórmons, a história bíblica de Enoque é contada com mais detalhes. Essa narrativa é considerada autêntica pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Como resultado, Deus chamou Enoque para ser um profeta para pregar arrependimento ao povo.
Ele foi chamado de vidente. O relatório também contém um sermão de Enoque, a quem ele chama de plano de salvação, arrependimento, batismo e Jesus Cristo.
Ele também deveria ter visto Deus em uma visão e falado com ele. Ele era o líder do povo de Deus chamado Sião. Ele e o povo ou a cidade de Sião foram levados para o céu!
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