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Eu já usei MANTA TÉRMICA. Não uso mais!
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Antes de tudo, quero deixar claro que, no começo da minha carreira na Estética, há muitos anos, eu usei manta térmica. Por isso, meu objetivo nesse vídeo não é condenar quem faz uso desse recurso, é apenas debater, de forma sadia e respeitosa, a real importância dessa técnica para o tratamento de gordura corporal nos dias de hoje.
O grande ponto aqui é: não existem estudos de qualidade, ou seja, artigos de padrão internacional, que reconheçam a manta térmica como sendo eficiente para o tratamento de gordura. Está muito claro na literatura que a manta térmica não faz lipólise, não faz necrose, nem apoptose adipocitária.
Agora você pode dizer: “mas, João, eu uso a manta para promover a permeação transdérmica de ativos!”. Em relação a esse argumento, eu tenho algumas questões importantes.
❓ Esse aumento de temperatura não é excessivo ao ponto de degradar os princípios ativos?
❓ A perda de medidas advinda dessa técnica não está relacionada à desidratação do paciente?
❓A desidratação é recomendada para todos os pacientes?
❓ Esses resultados são duradouros?
Foi a partir desses questionamentos baseados em evidências que eu revisei meus entendimentos de principiante.
Acredito que a capacidade de reconsiderar decisões — adotar ou abandonar condutas terapêuticas à medida que os estudos avançam — é uma virtude do profissional da Estética.
Hoje, a manta térmica está fora da minha rotina clínica. Porém, acho importante debater esse assunto com colegas da Estética, pois trata-se de um recurso muito tradicional no nosso meio, mesmo que não haja respaldo científico que justifique seu uso.
Você concorda comigo ou tem outro raciocínio? Fala aqui nos comentários para que possamos trocar ideias e gerar conhecimento juntos.
Plataforma de cursos online com preço super acessível:
O grande ponto aqui é: não existem estudos de qualidade, ou seja, artigos de padrão internacional, que reconheçam a manta térmica como sendo eficiente para o tratamento de gordura. Está muito claro na literatura que a manta térmica não faz lipólise, não faz necrose, nem apoptose adipocitária.
Agora você pode dizer: “mas, João, eu uso a manta para promover a permeação transdérmica de ativos!”. Em relação a esse argumento, eu tenho algumas questões importantes.
❓ Esse aumento de temperatura não é excessivo ao ponto de degradar os princípios ativos?
❓ A perda de medidas advinda dessa técnica não está relacionada à desidratação do paciente?
❓A desidratação é recomendada para todos os pacientes?
❓ Esses resultados são duradouros?
Foi a partir desses questionamentos baseados em evidências que eu revisei meus entendimentos de principiante.
Acredito que a capacidade de reconsiderar decisões — adotar ou abandonar condutas terapêuticas à medida que os estudos avançam — é uma virtude do profissional da Estética.
Hoje, a manta térmica está fora da minha rotina clínica. Porém, acho importante debater esse assunto com colegas da Estética, pois trata-se de um recurso muito tradicional no nosso meio, mesmo que não haja respaldo científico que justifique seu uso.
Você concorda comigo ou tem outro raciocínio? Fala aqui nos comentários para que possamos trocar ideias e gerar conhecimento juntos.
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