Superdotação - descoberta na vida adulta

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Algumas considerações sobre a descoberta da superdotação na vida adulta
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Me identifiquei totalmente com as descrições do vídeo. Através da identificação do meu filho, recentemente descobri minha própria superdotação. Comentei com poucas pessoas a esse respeito, primeiro para preservar meu filho de cobranças, e segundo para não parecer pretensioso. E a resposta foi surpreendente para mim: só agora você descobriu isso? Sim, com 49 anos, lendo para saber como lidar com meu filho é que me identifiquei também. E isso levou a um autoconhecimento muito grande, finalmente me entendi e compreendi por que muitas coisas aconteceram. Sempre me disseram que eu sou muito inteligente, mas a noção que eu tinha de superdotação me levava a não acreditar que eu pudesse ser. E isso me trouxe problemas a vida toda. Por isso invisto para que meu filho não passe por isso, e aproveite da melhor forma possível esta característica.

chiappim
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Eu tenho 36 anos, ainda estou na universidade, já abandonei varios cursos superiores, estou passando nesse momento por uma avaliação com uma neuropsicóloga especializada no assunto, e por um psiquiatra também especializado em superdotação. Aí levantou-se essa hipótese, minha cabeça está a mil agora e estou pesquisando sobre isso. Muito obrigado pelo vídeo, foi bastante esclarecedor. Abraços!

diogodemenesesferraz
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Esta parte da sensibilidade alta, junto com a identificação do meu filho, foi o que me fez desconfiar. É um "dom", mas é tb uma dor... pq às vezes a ignorância pode ser uma benção.

marialucianagomes
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O superdotado tem alta sensibilidade no campo emocional e, em alguns casos, até alta sensibilidade sensorial.

docesfinos
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Eu descobri há pouco tempo. Dentre outras coisas, me chamou a atenção quando você falou sobre sensibilidade a músicas tristes. Me faz mal e evito escutar. Eu achava que todo mundo era assim, mas depois descobri que era só eu. Nunca soube por que eu era assim até ouvir sobre essa alta sensibilidade do superdotado. Mas eu não sabia se havia casos de sensibilidade a músicas tristes. Você foi a primeira pessoa que me confirmou isso. Obrigado.

felipeptcho
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Tudo isso é exatamente a verdade. Descobri recentemente. Estou na fase: Por que nunca ninguém me disse nada.

adrianalima
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Eu sofri a minha vida inteira por isso e hj eu tenho o maior sentimento de revolta e frustração dentro de mim. Eu entrei na universidade cedo, sem saber direito qual área estudar, entrei em medicina veterinária e em biologia, e não consegui concluir nenhum dos dois por ter desenvolvido depressão e sindrome do panico além de trasntorno de ansiedade. Pararelo a isso, aprendi sozinha inglês e alemão, violão, piano e bateria, composição musical, fotogrofia e desenho além de facilidade com palavras. Enfim, várias habilidades diferentes, todas ao mesmo tempo e sem ter tido a oportunidade de desenvolver nada durante a vida por estar rodeada de pessoas que nunca sequer ouviram falar disso. A sensibilidade que vc mencionou tb é real. Sinto que perdi minha vida. Desperdicei tempo e sinto muita raiva e frustração por isso. O seu vídeo me deixou um pouco aliviada por ver que não sou a única. Obrigada.

bmsk
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O meu caso foi diagnosticado cedo pois aos 18 meses eu já tinha um vocabulário muito maior do que o esperado e aos 2 eu já estava alfabetizada em língua portuguesa. Aos 3 eu já fazia contas e minha vida virou um inferno. Não tinha escola, não tinha amigos e tudo se "degringolou". O que me salvou - e me salva até hoje- foi e é o piano. Resumindo, não é fácil viver com essa característica. Socialmente é dificílimo, para relacionamentos românticos é quase impossível e pra mulher, por conta das nuances do machismo estrutural, é mais complicado ainda. Aos 16, quando entrei na faculdade, tive que iniciar a medicação com antidepressivos e ansiolíticos, o que me dá uma qualidade de vida.

Lina--brasil
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Excelente conteúdo, excelente material. Tenho 23 anos e fui diagnosticado com altas habilidades/superdotação recentemente e to passando pela fase da revolta, pq sinto que agora é tarde. Minha vida escolar foi um verdadeiro inferno, reprovei duas vezes não por incompreender o conteúdo mas por N outros fatores (criticava demais os professores e isso nunca me ajudou). Agora que já passei por toda a graduação descubro isso. Sinceramente!? Não sei o que fazer com essa informação. Parece que já foi o tempo em que saber disso podia me ajudar, sei que posso buscar ajuda e tentar viver melhor, mas o inferno que passei e o tempo que perdi já foi e não volta mais. Pra piorar encontra-se muito pouco conteúdo sobre pessoas adultas que descobrem a superdotação, é tudo sempre voltado ao ambiente escolar. Só consigo pensar no quão diferente podia ter sido minha vida se eu tivesse recebido a atenção adequada a essa condição desde criança. Bom, mas agora já foi... O que fazer com isso agora é oq to tentando descobrir, nessa procura encontrei esse vídeo. Obrigado pelo material e continue com o canal, abraços.

NunesPvnk
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Muito esclarecedor... Por conta do trabalho me interessei pelo tema e tenho me encontrado no que tenho ouvido... É duro ouvir muito do que vc diz porque vem um filme cabeça ...hj eu tenho 53 anos ...

pauloalvarengaeafamilia
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Nossa! É a primeira vez que vejo alguém falando sobre a alta sensibilidade quanto às relações no trabalho. Eu vejo rapidamente os manipuladores, as injustiças, as falsidades. Mas não acho que harmonizo, eu me torno pouco a pouco mais fechada, melancólica e revoltada. Tudo isso me afeta muito. Além de eu me entediar facilmente, se torna difícil suportar um emprego por muito tempo.

Fernanda-teuv
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Foi muito esclarecedor o seu vídeo e fez muito sentido na minha vida. Rs
Sou professora de crianças e estou começando a pensar em trabalhar com este assunto no meu futuro mestrado, porque já entendi que existe uma demanda. 😍

hevelynpaulo
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Muito esclarecedor, porém ajuda é difícil se não tiver dinheiro. Mas o que me deixa meio doido é como um vício, de aprender tudo o qie passa na minha frente.

akenatum
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Sabe... me emocionei agora, porque de certo modo sempre soube que eu era diferente. Meu pai era muito, muito inteligente, e percebi desde cedo que me interessava muito pelo mesmo tipo de coisas que ele. Logo muito cedo percebi que as pessoas me achavam arrogante, quando na verdade eu gostava de respostas complexas, aprendi a ler muito cedo, me lembro de aos 5 anos de idade ir ler um trabalho (aquele famoso hiperfoco) do meu pai sobre filosofia, me apaixonar por lógica e silogismo. O que eu sempre fiz então na minha vida: fingir não entender uma resposta, fazia perguntas que eu já sabia a resposta para que as pessoas não me achassem exibida. E de certo modo isso me "ajudou" socialmente, mas me entristece ter feito isso. Quanto a questão da hipersensibilidade me emocionei muito porque me descreveu exatamente, sei o que esta acontecendo em um ambiente, parece até que eu sei quais os sentimentos das pessoas, as pessoas me procuram para que eu as ouça e possa dar conselhos, tenho esse senso de justiça extremamente aguçado: já arrumei brigas por chamar atenção em metro e ônibus para uso de cadeiras especiais por exemplo, tenho essa questão de fidelidade muito forte: não só ao meu marido (sou casada há 20 anos, ele foi meu único namorado), mas às pessoas em geral, me incomoda muito ver pessoas infiéis ao que se propõem. Tenho problemas com barulhos, o que foi diagnosticado como hiperacusia, principalmente à latidos de cachorros. Resolvo conflitos, gosto disso, me faz bem. Sim, gosto de harmonizar. Tenho esses momentos de hiperfoco em certos assuntos. Tenho muita resiliência e me enxergam como extremamente positiva. Engraçado, não posso dizer que sofria na escola, cursos ou faculdade. Mesmo ninguém me dando diagnóstico, eu fazia o meu melhor, criava mecanismos para estar adaptada. Quanto ao diagnóstico exato só me dei conta quando meu caçula foi diagnosticado. Fico feliz em saber, e para o meu filho eu já vou poder ajudá-lo melhor. Acabei dirigindo essa alta habilidade para a família que eu criei. Usando meu potencial para o bem estar e harmonização do meu lar. Poderia ter dirigido para o âmbito profissional, pois desde muito cedo, ainda como estagiária, tive oportunidades. Mas sempre quis focar em uma profissão que me desse controle sobre o meu tempo, para que eu pudesse ter esse foco familiar. Obrigada Simone, amei ver o seu vídeo e juntar tudo para me entender melhor.

rebecaalmeidabl
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Estou procurando exatamente este profissional: um psicólogo especialista em atender pessoas com altas habilidades na fase adulta.

docesfinos
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Tenho superdotação em várias áreas, constatada pelo meu médico, constatada infelizmente somente aos 38 anos, nas inteligências - lógico-matemática, linguística, intrapessoal, espacial e musical. E pelo vídeo acho que tenho supersensibilidade também. Consigo prever muitos fatos até mesmo antes deles acontecerem. Tenho alguns problemas com relacionamentos interpessoais porque determinadas pessoas têm dificuldades em entender minhas intenções em ajudar. Não compreendem meu raciocínio. Sofri muito bulliyng na escola. E tenho muitas dificuldades, no meu curso na faculdade, porque os professores se sentem intimidados com as minhas participações nas aulas, com o meu conhecimento. Gostei muito do conteúdo! Senti-me acolhido. Muito Obrigado!!!

joaox
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Que lindo o seu modo de falar. Sua simplicidade e clareza! Amei você.

may-bedaisy
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Apresento todas essas características, sempre pensei que era defeito. Terminei o ensino médio com 30 anos - fui criado na favela de família pobre - passei fome - comecei a trabalhar com 6 anos, entrei na faculdade com 32. Hoje estou concluindo o quarto curso superior, a terceira pós-graduação, não tive dinheiro para terminar o mestrado em administração - faltou a dissertação, estou fazendo o doutorado em ciências empresariais e sociais na Argentina... toco guitarra - aprendi sozinho. Terminei meu segundo grau com 30 anos e hoje tenho 47 anos. Tenho problemas de depressão também...

lucianosergiorodrigues
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Olá Simone! Poderia falar sobre como se conseguir a plenitude quando adulto, sendo superdotado e supersensível, em um mundo em que você é "apertado" para ser menos do que se é, em que se é "punido" (bullings e outros tipos de punições, explicitas ou veladas), em que se sente inadequado, porque não se enquadra no "esperado de você" (até em meios educacionais)? Como poder realmente ser, exercer suas multiplas habilidades sem ser taxado de desfocado, revolucionário, ingênuo, idealista e por aí vai, quando tenta manifestar alguma característica sua. Gostaria que falasse também quais as consequencias da repressão dessas habilidades e expressão desse ser e como ele pode se libertar delas. E, seria a um dom ou um desafio para quem as tem? Muito obrigada.

priscilla
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Nossa estou chocada. Vc esta descrevendo a minha vida. Tenho 43 anos e jamais imaginaria.

melzcosta
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