TEA, TOD e TDAH: o que é importante saber sobre transtornos associados?

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Vamos conversar sobre TOD e TDAH, dois transtornos que podem estar associados ao autismo?

Dúvidas relacionadas ao TOD (Transtorno Opositor Desafiador) e ao TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) são muito comuns, principalmente quando há também o diagnóstico de autismo.

Isso acontece porque, muitas vezes, as características de cada transtorno se sobrepõem, tornando o diagnóstico e o entendimento mais desafiadores.

Mas afinal, como eles se relacionam? Qual é o tratamento adequado para um paciente que apresenta esses diagnósticos?

Essas são as dúvidas que eu e o Dr. Rodrigo Silveira respondemos no vídeo de hoje. Não deixe de assistir!

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Eu já vi profissionais questionarem o déficit de atenção e hiperatividade no sentido de que, em muitos pacientes, não é que não consigam focar, pois eles conseguem ficar focados quando o assunto é do interesses deles. E esses pacientes não são necessariamente autistas. É interessante esse ponto. Meu filho de 8 anos é diagnosticado com autismo de nível 1, TDAH, e eu suspeito que ele também tenha TOD. O autismo não é mais a grande questão. É claro, ele ainda tem desafios na comunicação e interação social, mas é algo contornável e para isso ele participa da terapia de grupo social. O grande problema, principalmente na escola, é o TDAH. Na avaliação do neurologista que o diagnosticou, o TDAH, além de fazê-lo distraído e hiperativo, também o faz explodir, ou seja, não ter controle emocional, quando se vê frustrado. Agora, assistindo a esse vídeo, acho que essa parte da "explosão", pode ter mais a ver com o TOD, pois os episódios de descontrole emocional se dá quando ele é contrariado ou quando se recusa a fazer algo. Ele tem consciência de que é errado, pede desculpas, mas passa dias, e ele volta a ter algum descontrole. É como se fosse muito difícil para ele se controlar, ainda que saiba que é errado. Ele estava tomando Vivanse, e de início a medicação estava funcionando muito bem na escola. Eu, e com certeza a professora estávamos felizes. Mas depois de 4 meses, a medicação parou de funcionar, além de impedí-lo de ganhar peso. Agora eu decidir não dá mais nenhum remédio até que ele ganhe peso novamente. O neuro mesmo disse que ele não pode continuar magro desse jeito, que ele tem que crescer, então ele retirou o vivanse imediatamente, também porque não estava mais fazendo efeito. Ele queria mudar a medicação dele para azstarys que é outro estimulante, mas eu decidi não dá nenhum remédio até que ele comece a ganhar peso novamente. Muito difícil decidir o que fazer. Mas eu olho a saúde do meu filho no geral. Ele tem que ir bem na escola com certeza, mas precisa estar fisicamente bem também. Hoje, assistir a um neuro falando o que eu gostaria de ouvir de todo neuro/psiquiatra que prescreve estimulantes e não estimulantes para crianças. Ele disse que se o tratamento com esses medicamentos for prologado, é importante fazer um acompanhamento levando em consideração outros fatores da saúde da criança que pode ser afetada como um efeito colateral por conta do remédio. Disse que dependendo, ele pede avaliação da função renal e do fígado da criança, entre outras coisas. O neuro do meu filho, nunca mencionou isso. É verdade que ao ver que meu filho havia parado de ganhar peso nos últimos 6 meses, ele suspendeu o vivanse. Mas na sequencia prescreveu outro estimulante, sendo que esse também tem escrito na bula que pode atrapalhar o crescimento da criança (peso e altura). Ou seja, no final das contas é um médico de remédios e só. Ele poderia ao menos sugerir um tempo sem a medicação (afinal eu fiquei assustada vendo meu filho magro demais e todo mundo comentando isso) até que ele recuperasse o peso, ou ao menos tentar uma medicação como um não estimulante, sei lá. Mas eu estou decidida, e não vou dá o novo medicamento que ele prescreveu. Vou esperar meu filho começar a ganhar peso novamente. Mas é complicado mesmo o TDAH, porque fica na dependência de medicamentos que podem dá efeitos colaterais. E é bem complicado porque é uma constante preocupação e sofrimento na escola. Mas eu faço minha parte e estudo sobre também as alternativas além do medicamento, como aplicação de estratégias comportamentais. As escolas deveriam fazer o mesmo para ajudar os alunos com TDAH, ao invés de ficarem reclamando para o pais, ainda que indiretamente. Se ainda não se tem pessoal da saúde suficiente em qualidade e qualidade nessa área, imagina na educação.

luciasantos
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Excelente vídeo! Mas atenção não crucifiquem tanto os professores. Difícil lidar, cuidar, conduzir salas com 24-28, as vezes até mais de 30 alunos. Assim como toda área há profissionais e profissionais. Outra, dó dos pais. Trabalhar 8 a 12 horas diária é chegar em casa não se tem energia pata lidar com filho, que dirá filho com alguma condição que exija maior atenção.
Parabéns pelo trabalho SEMPRE.

Victor-send
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Acho importante tratar os trantornos alimentares também.

susanacristina
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De profissionais a casados. Acompanho vcs desde 2016. 😊

fsg
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Linguagem clara, objetiva e que vão ao encontro das nossas necessidades como pais. Conhecimento sustentado em evidências e na ciência. Parabéns e obg por transmiti lo de forma tao leve.

beneditabatista
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Muito importante a abordagem sobre transtornos associados. Eu trabalho na educação infantil e, uma criança foi diagnosticada aos dois anos com tea e sintomas de esquizofrenia. Eu a princípio fiquei preocupada pq o neuro prescreveu Risperidona. Gostaria que esse tema fosse abordado para eu ampliar meus conhecimentos a respeito e esclarecer minhas dúvidas

lusanailhachaves
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Que bela aula explicativa, assim todos os pais tivessem o cuidado e a oportunidade de ouvir esses profissionais altamente capacitados tirar as dúvidas existentes no meio familiar principalmente aqueles que têm crianças especiais em seus lares. Parabéns aos doutores, que Deus os abençoe muito. Forte abraço

JoseRobertomartins
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Eu tenho duas crianças com espectro. A segunda tem os três, mais os médicos estão com dificuldade de fechar o diagnóstico.

gramaismartins
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Sou professora e estou na pós de educação inclusiva, muitos alunos com comportamento difícil e agressivo se enquadram no TOD

jucianedejesus
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Boa noite o meu filho tem tea, tdah e tody .

ildaaraujo
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Falem mais sobre alexitimia. Como lidar e formas de melhorar

Vickf
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Meus filho foi diagnosticado com o TDAH, TOD, e o TEA gostei do tema.

auxiliadoratrajano
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Que aula maravilhosa!Deus abençoe vcs!❤

veronicabatista
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Mayra me ajuda entender uma coisa se for possível, a Geovana, ela tem o tea e a dislexia, percebo que ela tem muitos episódio na escola e de estar bem e derrepente sem que se perceba ela chora muito e costuma entrar debaixo da mesa.e não demora muito ela retoma tudo w fica tudo bem.ela volta com as atividades ela é muito caprichosa e fala super bem, só que não consegue argumentar ou explicar o que está acontecendo.eu fico sem saber o que fazer.pois ela não tem mediadora por entenderem que ela é uma criança muito independente, mas eu sinto que ela sofre pois se esforça muito pra poder se expressar ou entender o que está acontecendo a sua volta..ta difícil, ano passado inteiro com esses problemas e esse ano mal começou e os comportamentos já estão parecidos.😢

rosanafernandes
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Excelente vídeo e muito explicativo. Parabéns!❤

jossilenecostasilene
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Muitos profissionais questionam o TOD também, queria entender o porquê ?

jucianedejesus
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Muito bom o vídeo, muito bem explicado..

rosanafernandes
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Fiquei chocada e vou pôr no grupo daqui..minha filha tem 10 anos e simplesmente!a futura diretora *fevereiro, já adiantou pro pai da mesma **olha!caso sua filha dê crises em casa ou na escola *deixem longe da escola 😢😮pode?!vou atrás disso...eu vou bagunçar, reclamar!municípios, Brasil dos *públicos!ñ sabem orientar os funcionários ?

francisca
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Sou do Rio de Janeiro
Meu filho 6 anos filho único.... TEA 2, TDAH, TOD e traços de TOc.
Desde os 3 faz terapias pelo SUS, psicólogo, psiquiatra, neuro no capsi infantil.
Super agitado, o descontrole emocional dele é constante, agressividade, não aceita NÃO regras nem comandos, totalmente resistente, irritabilidade, é desafiador demais, convivência social dele é totalmente afetada principalmente com outras crianças ele não gosta, , a questão da escola é assim só Deus na causa, não fica, todas essas crises dos transtornos mentais acontece em Quaker lugar só ter um gatilho, mas na escola onde ele tem que interagir e associar que ali é bom, seguro que ele vai ter amiguinhos brincar aprender... só piora a tolerância na escola é mínima eu ném venho pra casa pq a escola já liga pra buscar.
É extremamente exaustivo a rotina.
Ja passou pelas medicações, rispiridona (deu efeito contrário só piorou tudo)
Neuleptil 1% não deu efeito de nada.
Atualmente neuleptil 4% só serve pra dormir a noite ., pq a dose do dia não adianta ele tá é cada vez pior, acordou ele já era.
A neura dele receitou Aristab (aripiprazol) , aidna não começou tomar., mas tô confiante que essa medicação vai ajudar ele nesses transtornos descontrolados.

MariasimoneRJ
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eu cheguei aqui agora mais este vidio fui muito gratificante

claudianarodrigues