Tratamentos adjuvantes para depressão - Metilfolato? - Prof Papakostas - Harvard

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Hoje não são SEGUNDOS, são 23:15 MINUTOS com ele, um dos destaques da psiquiatria mundial, professor Papakostas!!! Este simpático psiquiatra é de origem grega, filho de psiquiatra que trabalha na Grécia, fez toda sua formação nos Estados Unidos e atualmente é Professor em Harvard. Tive o grande prazer de conviver com ele, e posso dizer que ele realmente é demais! Humilde, simpático, empático, e com grande capacidade para ensinar e ouvir, o que é notável! Todo o meu interesse pelo metilfolato se iniciou há 3 anos, lendo os seus papers, e a coisa só cresceu de lá pra cá. Tivemos o grande prazer de traze-lo pro Brasil em setembro para nos ensinar um pouco da sua prática e dos seus papers. Este homem, aos seus 47 anos, antes de ser médico, foi matemático e químico🙊😳😱 (realmente, temos que estudar muito mais rsrs). Pai de 2 filhos, já visitou mais de 70 países, e seu maior prazer é conhecer a cultura dos outros países. Com todo este amplo CV, não tem nada de arrogante, pelo contrário. Bom, fica hoje o presente do BIPP pra todos nós profissionais da área, pois conhecimento não tem preço. Estratégias com boa tolerabilidade e eficácia demonstrada (ainda tem muita estrada pela frente, em termos de medicina baseada em evidências, mas tudo tem que começar de algum lugar), vamos acompanhar integralmente a aula que ele gravou no nosso estúdio durante sua passagem aqui pelo Brasil

Como são os tratamentos adjuvantes para depressão? Onde o metilfolato pode eventualmente entrar no arsenal? Como sempre falamos, não é uma panacéia, mas uma possibilidade a mais junto com lítio, neurolépticos de segunda geração, T3/T4, buspirona, antagonistas alfa 2, etc etc etc

1395 segundos, pronto, já passou!

Um abraço e bons estudos para todos

Luiz Dieckmann - Equipe BIPP

Biography

Dr. George I. Papakostas is Associate Professor of Psychiatry at Harvard Medical School and Director of Treatment-Resistant Depression Studies in the Department of Psychiatry at Massachusetts General Hospital in Boston, Massachusetts. He is also field editor for Psychopharmacology for the World Journal of Biological Psychiatry and on the editorial board of the journal Psychiatry Research.
The focus of Dr Papakostas research includes the pharmacotherapy of major depressive disorder (MDD) including treatment-resistant depression, the study of the placebo effect and its relevance to clinical trial design in MDD, and the study of clinical and biologic markers of treatment outcome in MDD. Dr Papakostas has received numerous national and international research awards from sources including the American College of Neuropsychopharmacology and the American Psychiatric Association.
He is author or co-author of over 150 clinical and scientific publications and book chapters, and is author of the book entitled: Pharmacotherapy for Depression (World Scientific Publishing and Imperial College Press). Dr. Papakostas is often invited throughout the United States and abroad to lecture on a wide range topics pertaining to the treatment of depression. To date, he has delivered more than 100 lectures at National or International meetings in more than 40 countries.
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Комментарии
Автор

Olá Dr. Dieckmann.
Estou com sintomas de retirada mesmo após 2 anos longe de Paroxetina, (20mg) e Rivotril (0, 5mg) após 6 anos de uso e uma retirada abrupta.

Choques na cabeça, tonturas, mal estar terrível com telas em movimento, movimento de automóveis etc., Peso na cabeça, nuca, mandíbulas, zumbido, incapacidade total de relaxar, períodos de depressão, crises insanas de pânico...

Eu não era assim antes da Paroxetina com Rivotril. Era apenas ansioso, sem esses sintomas todos.

Como explicar isso? Isso tem volta?

Me recuso a usar medicações, pra ver se isso volta ao normal, mas está difícil! Já são quase 2 anos de abstinência.

Adoraria me consultar com você, e até faria um esforço pra ir até São Paulo, caso haja uma resposta pra mim aqui.

Já gastei R$ 5000, 00 com médicos que não me dão a mínima, me mandam tomar Rivotril ou me mandam voltar pra Paroxetina, que eu já pesquisei e descobri que pode sim causar esse tipo de abstinência. Existem muitos relatos por aí.

Será que você seria um bom médico pra me ajudar a entender o que está acontecendo?

Volto a dizer, eu NAO era assim! Sempre tive vida! Agora sou um inválido.

Me ajude!?

joaquinjosue