Chuang Tzu - O Barco Vazio

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Chuang Tzu - O Barco Vazio

Contemplação da parábola "O Barco Vazio", de Chuang Tzu (369 – 286 a.C.), e trechos de reflexões de Osho inspiradas por essa narrativa sobre autorrealização. Chuag Tzu é, junto com Lao-tzu, um dos mais conhecidos e fecundos fundadores do Taoismo. Seus escritos inspiraram as teorias filosóficas, médicas e estéticas chinesas, principalmente o tai chi chuan e o Zen budismo. Os mestres Zen fazem uso de seus conceitos e metáforas para expressar os princípios que guardam semelhanças com os do Zen.
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Chuang Tsu tornou o conceito do Tao acessível ao público em geral, transmitiu uma mensagem humanística profunda e surpreendeu a todos com sua sensibilidade, sagacidade e senso de humor. Embora seu texto não fosse menos profundo do que o de Lao Tsé, sua maior virtude talvez tenha sido tornar a ideia do Tao menos hermética, mais legível e compreensível, ilustrando-a com parábolas instrutivas e frequentemente divertidas. Suas mensagens abordam uma ampla variedade de temas, incluindo a natureza, a condição humana e o conhecimento.
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A versão citada no vídeo não é a parábola original do Barco Vazio de Chuang Tzu. Trata-se de uma versão adaptada ou recontada por alguém, utilizando elementos da parábola original e inserindo elementos novos. A versão original da parábola é um pouco diferente e é um pouco mais curta. Ela é a seguinte:

"Um homem estava atravessando um rio em um barco quando, de repente, outro barco veio em sua direção e colidiu com ele. O homem ficou furioso e começou a gritar e a amaldiçoar o outro barco. Então ele percebeu que o outro barco estava vazio e que ninguém estava nele. A raiva do homem se dissipou imediatamente, e ele se sentiu envergonhado por ter perdido a compostura por causa de um barco vazio."

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Ambient Meditation No. 001

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Комментарии
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"Esvaziar o barco" é uma expressão que fala da importância de uma mente aberta e da disposição para aprender. Simboliza a ideia de esvaziar a mente das preconcepções, do excesso de conhecimento e da rigidez mental para estar aberto às experiências, aprender com a vida e ser mais receptivo às circunstâncias do momento presente. É uma metáfora para a humildade intelectual e a disposição para aprender com o fluxo da vida, em vez de tentar controlar ou impor nosso conhecimento preexistente sobre as situações.

barcovazio
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Meu Deus, que joia sagrada, gratidão infinita mestre barco vazio

lao
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Gratidão por esse áudio e também pelo texto complementar na descrição. Trabalho primoroso, que certamente vai contribuir muitíssimo para milhares de pessoas no estudo de ser e estar, aqui e agora.

MariaAdrianaRibeiro
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Sua voz é ótima, leia o livro inteiro para nós!

pedrohenriquecortezribeiro
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Crie as estratégias; provoque; recolha-se humildemente em silêncio e aguarde o desfecho e aja.

espinhopontiagudo
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Eu tenho praticado á ação pela não ação e me sinto muito bem

hamiltonvaqueiro
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" Elimine a Escória e o Ouro aparecerá "

pauloiasbeck
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Eu devo esvaziar meu barco (ego) é isso ?

efsdsb
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Se sou ciumento tenho de ver esse fato integralmente, mediante observação total, e não parcial. Olho o meu ciúme – por que sou ciumento?
Porque me vejo sozinho. E subitamente, me vejo frente a frente com meu vazio, meu isolamento, e isso me faz medo.
Posso compreender imediatamente essa solidão?
Só posso compreendê-la, observando-a, não fugindo dela; olhando-a, observando-a criticamente, com a inteligência desperta, sem procurar escusas, sem tentar preencher o vazio.
Para olhá-la, tenho de estar em liberdade; quando há essa liberdade para olhar, estou livre do ciúme. Assim, o percebimento, a observação total do ciúme, e o libertar-me dele não depende do tempo, mas, sim, de lhe dar atenção completa, percebimento crítico, observando sem escolha, à medida que se apresenta.
Há então liberdade – não no futuro, mas agora – estamos então livres disso que chamamos “ciúme”.
O mesmo se pode dizer da violência, da cólera ou de qualquer hábito, como o fumar, o beber, ou o hábito sexual. Uma vez em ação esse percebimento, todas as coisas que surgem – cólera, ciúme, violência, brutalidade, hipocrisia, inimizade – podem ser observadas, por inteiro, instantaneamente. Essa observação é libertadora, e a coisa deixa de existir”.
Jiddu Krishnamurti.

josemeireles
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Se quiser encontrar com ele... faz o contrário do Dharma... E vai pro inferno visitar a figura.

meskalamdug