11º Seminário Paulista Água e Saúde – SAS

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A estiagem, quando severa, implica possibilidades de redução da oferta de água e potenciais alterações dos padrões seguros de consumo humano. Nessas circunstâncias, os Sistemas de Abastecimento de Água devem adotar medidas preventivas para uma justa e equânime distribuição da água. Em termos sanitários, é desejável que a restrição da oferta e a consequente redução do consumo de água se deem de forma espontânea ou dirigida, por intermédio da educação, conscientização ou incentivo ao consumidor. Por meio dessas estratégias, a economia do consumidor tende a preservar minimamente usos da água essenciais à manutenção da saúde. Por outro lado, a restrição forçada da oferta da água ao consumidor pela interrupção de seu fornecimento regular apresenta maiores possibilidades de interferir negativamente em demandas imprescindíveis para a saúde da coletividade. Os painéis 3 e 4 discutem, a partir do ponto de vista das companhias de saneamento, as estratégias para que a produção de água para consumo humano esteja alinhada aos novos cenários de incertezas climáticas de modo a garantir regularidade e qualidade na oferta do produto, prevenindo, assim, riscos à saúde dos consumidores.

Participantes:
Alessandro Oliveira - Arsesp
André Felipe de Oliveira - Sanasa/ Campinas
Erick Krambeck - BRK Ambiental
Laudicéia Giacometti Lopes - SAE/ Jaboticabal
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