Rita Guerra 'concertos íntimos' digressão 2025/26

Rita Guerra dispensa apresentações. Dona de uma das mais características vozes Portuguesas, é seguida por uma multidão de fãs e esgota “venues”. Para 2025, a artista apresenta-se em formato acústico e proporciona um “best off” intimista dos temas emblemáticos da sua carreira ideal para salas.

Este espetáculo de Rita Guerra inclui uma interação descontraída com o público não só através da música mas também ao contar histórias/ episódios sobre a sua carreira ou aquando da composição de determinado tema musical. A icónica Rita Guerra, numa viagem envolvente pelos principais êxitos da sua carreira.

Neste espetáculo, a artista é acompanhada por dois músicos multiinstrumentistas e retrata cada tema de forma singular. Pensado especialmente para pequenas/ médias salas ou espaços intimistas, e que irá decorrer apenas durante alguns meses de 2025, o espetáculo de Rita Guerra promove uma partilha descontraída e bem humorada com o público, de momentos e histórias acumuladas ao longo de mais de três décadas de carreira.

Com uma formação em trio – Rita Guerra (piano e voz) Marco Reis (guitarras) e Gonçalo Santus (bateria e percussão) - o concerto percorre em 90 minutos as histórias e as canções mais emblemáticas da carreira daquela que é unanimemente considerada uma das maiores intérpretes nacionais.
“Brincando com o fogo”, “Chegar a Ti”, “Deixa-me Sonhar (Só mais uma vez)”, “Por mim”, “Make you Feel My Love” (com Michael Bolton), “A Bela e o Monstro” e “Por Mim” (com João Paulo Rodrigues, são alguns dos “hinos” que fazem parte do seu reportório, já património musical do imaginário coletivo dos Portugueses, e que podem ser ouvidos no decorrer destes espetáculos ao vivo. Oportunidade para ver um grande concerto e reviver algumas das canções que fazem parte da sua vida…
Um espetáculo imperdível!

OUTRAS INFORMAÇÕES
Rita Guerra começou a cantar aos 16 anos e gravou o primeiro disco aos 23. Foi cantora residente no Casino do Estoril durante mais de duas décadas, representou Portugal na Eurovisão, ofereceu a voz a algumas das mais bonitas canções portuguesas da Disney, gravou com as maiores vozes nacionais e com alguns dos seus maiores ídolos. Gravou centenas de canções, colecionou primeiros lugares no Top e discos de platina. Escreveu um livro, que foi um sucesso de vendas e onde contou a sua história de vida e com o qual tantas mulheres se identificaram.
Gravou, em 1990, o álbum de estreia “Pormenores Sem a Mínima Importância”, apadrinhado por Rui Veloso. Seguiu-se Independence Day” (1995), totalmente cantado em inglês. “Desencontros” (2000), um álbum de duetos com Beto, confirmou a popularidade de Rita Guerra junto do público português, arrebatando um esmagador e duradouro sucesso de vendas e airplay.
Em 2002, no auge do sucesso do programa ‘Operação Triunfo’, Rita Guerra foi convidada pela RTP para representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção. Em Riga, na Letónia, cantou “Deixa-me Sonhar (Só mais uma vez)”. A critica internacional foi unânime em considerá-la a melhor voz e a participação mais bonita do festival. Foi convidada por Ronan Keating (ex-vocalista dos Boyzone) para gravar um dueto, a canção “All Over Again”.
Em 2009 e em 2010, a cantora sagrou-se vencedora nos Top Choice Awards, na categoria de “Top International Female Singer 2009”, conforme votação da comunidade portuguesa residente no estrangeiro.
Em 2015, 32 anos passados desde que cantou profissionalmente pela primeira vez, Rita Guerra resolve fazer um resumo de carreira e edita “No Meu Canto – O melhor de Rita Guerra”. O disco que reúne 19 canções, entre as quais os duetos com Michael Bolton, Ronan Keating, Beto ou Paulo de Carvalho.