Professora discute com aluna que tem deficiência intelectual em escola estadual de SP

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Uma professora de uma escola estadual de Sales Oliveira, no interior de São Paulo, discutiu com uma aluna que tem deficiência intelectual dentro da sala de aula. O momento foi registrado em um vídeo, que foi gravado por um outro aluno e circula nas redes sociais.

A aluna, que tem 13 anos, estaria debruçada na cadeira e a professora teria tentado acordá-la. Neste momento, a estudante teria dado um empurrão na mulher. O vídeo mostra que a educadora reage, tira a carteira com força da menina e começa a gritar. Ela manda a jovem ir para a sala da direção.

📸 Reprodução/Redes sociais
🎙️ Luís Augusto

#NoArNaCBN #SP #Discussão
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Комментарии
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Parabéns ao adolescente que filmou, você fez CERTO

josewelington-pojj
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Na verdade, a aluna deveria ter uma professora de apoio especializada na deficiência dela!

Umserabençoado
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Eu fui técnico de enfermagem por 21 anos. Levei 3 tapas na cara de pacientes com problemas de saúde mental. Fora beliscões e arranhões. Todas as vezes eu respirei fundo, e procurei ajuda pra lidar com a situação. Não adianta agir dessa forma. Despreparo total.

CRAZYboyDJ
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A aluna não estava dando piti, era a professora! Aluno que gravou, você está de parabéns!

iulia_one-piece-
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Eu acho que quem tem problema é a professora . Fala sério!Tá louca?

MariaLucia-wsbh
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No começo a professora estava conversando normalmente com a aluna em questão, eu estava nesta sala neste momento. A garota com deficiência não gostou da professora estar fazendo muitas perguntas e realmente deu um soco de leve no rosto dela, a professora não gostou e para mostrar que era errado, empurrou a mesa da garota e mandou sair.
A garota recusou e ficou provocando a professora, como podem ver no vídeo quando ela “deu de ombros”.
Então por favor, vocês dos comentários que estão atacando a professora e pedindo a demissão, sejam imparciais, deficiência não é sinal de pureza, mesmo que a garota não tenha total controle de suas ações, não faz com que o ocorrido com a outra parte se esvaia.

CrazyAndSweet-
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Fui professora de apoio em educação especial e, durante o recreio, um aluno de uma colega aproximou-se inesperadamente e me desferiu um soco. Por um instante, temi ter quebrado o nariz. Na recepção, a janela de acesso estava trincada, um dano previamente causado pelo mesmo aluno. Funcionárias da limpeza, da cantina e outros professores evitavam sua presença com temor. Segundo o laudo, ele era diagnosticado com autismo.

Fui levada ao banheiro e, ao me olhar no espelho, vi que estava sangrando. O pai do aluno foi acionado, mas a única consequência para o menino foi um abraço. Meu companheiro sugeriu registrar um boletim de ocorrência, mas recusei. Hoje, me arrependo de não ter feito, pois a situação foi grave e poderia ter servido como um alerta para o pai, que não se dispôs perguntar se estava bem, ou se precisava realizar alguma tomografia. E como reagir com o filho diante de um comportamento agressivo, acho que passar a mão na cabeça e abraçar só estaria apoiando a fazer mais.

Tenho um irmão autista, e os médicos afirmam que não se deve relevar comportamentos inadequados apenas por causa do diagnóstico. Amo profundamente meus alunos, mas, por vezes, a profissão nos desanima. Professores de apoio, necessitam urgente de uma rede de suporte para situações trágicas.
Pois pelo o que vejo, aconteça o que acontecer com os professores fica por isso mesmo.

janainarocha
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No primeiro ano do ensino fundamental eu tive amizade com uma aluna que tinha deficiência intelectual e no dia que chegou a primeira prova ela ficou nervosa e surtou na classe, a professora chamou 4 pessoas da escola e tiraram ela se debatendo da classe. Ela foi pra escola de crianças especiais e eu passava lá na frente sempre e ela virava o rosto e nunca mais olhou pra mim. Ela morreu a alguns anos atrás, mais eu nunca me esqueci dela, o nome dela era Roberta. Que Deus dê um bom lugar pra ela lá no céu.

gersonferreira
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Meu filho de 7 anos e autista uma professora aqui em USA provocava ele ensinava ele coisas ruins e eu pedia ajuda para essa professora nas férias ele virou um anjo de bonzinho e quando ia começar a escola ele chorou pediu para não ir para a escola no 3 dia de escola ele me contou que era a professora que ensinava ele falou o nome dela ela ensinou ele tantas coisas ruins ele contou tudo para a psicóloga o distrito tirou a professora ela não pode mais da aula em outras escolas e está na ficha dela tudo que meu filho falou e tem mais o distrito não acreditou no início tirei ele da escola por 3 meses até começar outra professora mas ela pagou tudo deveria está presa mas a escola não tinha câmera agora ele é feliz na nova escola ama as professoras dele enfim lutei 6 meses seguidas para alguém ouvir meu filho não me calei

Universal-venus
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Acompanhei uma criancinha autista em um estágio que fiz, e em muitos momentos ele me machucou. Mas eu NUNCA agi de maneira estupida como essa professora agiu. Sempre acudi o meu monitorado e sempre busquei acalmá-lo. Uma vez ele me deu um tapa no rosto porque estava falando comigo enquanto eu fazia uma anotação. Olhei pra ele com uma expressão séria e peeguntei porque tinha feito aquilo, ele respondeu que queria muito que eu desse atenção pra ele. Resolvemos que quando ele quisesse me falar algo e quisesse minha atenção ele podia puxar a ponta da minha blusa e isso foi cirúrgico. Elenaão sabia se expressar com as palavrinhas certas, mas eu percebia que ele gostava de mim porque me presenteava com coisas que chamavam atenção dele (flores que ele achava na rua, gravetos, pacotes coloridos, caixas). Quando ele tinha crises sensoriais era um dos momentos mais complicados, porque ele queria se livrar de quem estivesse o segurando e acabava machucando as pessoas ao redor. Com o tempo a gente foi aprendendo a se tranquilizar, respirar fundo, contar até 10. Ele aprendeu muito sobre empatia, com o tempo ele começou a entender minhas expressões e eu os sinais que dava de que algo estava bom e ruim pra ele, por exemplo, uma vez ele estava sentado no meu colo, estendeu uma das mãos para trás e acertou meu olho. Eu disse "Ai, você enfiou o dedo no meu olho!", ele entendeu que tinha me machucado e logo pediu desculpas com uma expressão de desapontado. Resumido, tudo isso foi construído com o tempo, com responsabilidade e paciência.

belragonezioo
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NO MEIO DE TANTOS COMENTÁRIOS NINGUÉM REPAROU QUE QUEM ESTAVA PROVOCANDO ERA A PROFESSORA COM A CARA GRUDADA NA DA ALUNA COM PROBLEMAS DE DEFICIÊNCIA, VEJAM BEM O COMEÇO DO VIDEO, ESSA PROFESSORA FOI PROVOCAR ESSA MENINA, O QUE SINCERAMENTE, QUEM DEVERIA IR PARA A DIREÇÃO ERA A PROFESSORA POR PROVOCAR UMA MENINA DEFICIENTE.

JoaoAparicio-drgq
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Professor não tem obrigação de lidar com isso. O Estado tem que providenciar um especialista pra lidar com esse tipo de aluno. Isso não é inclusão, é enfiar uma pessoa de qualquer jeito no meio das outras.

furadibala
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Que murro??? A professora estava com a cara grudada no rosto da aluna...eu faria a mesma coisa. Pessoas com deficiência muitas vezes não gostam de tanta proximidade.

solsf
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Eu tenho tdah e dislexia, nunca copiava matéria, minhas notas de provas eram acima da média mas por não copiar matéria chamavam minha mãe inúmeras vezes o que resultava em castigos e surras. No 8 ano fui reprovado pois “um aluno sem caderno não pode chegar ao ensino médio” hoje tenho 24 anos, estou no último ano de medicina veterinária e falo 3 línguas

vitordiniz
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A escola tem por obrigação contratar um tutor especializado na deficiência do aluno. (A). Para evitar esse tipo de situação em importante para a inclusão social escolar.

fabiodossantos
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as meninas na porta parando pra olhar véi parecendo cena de filme

geminilegendas
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Ela não agrediu! A professora que se aproximou do rosto dela é ela só tentou afastar. Essa professora é desequilibrada.

lenamarinhosantos
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A situação é lastimável… Aluna sem auxílio de um professor especializado, professores com salários medíocres, sem valorização, adoecendo a cada dia. A educação no País vai de mau a pior! 😢

keisalewis
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Eu como profissional da ed especial, cito que as escolas regulares hoje em dia, nao estao preparadas para lidar com as pessoas com deficiência. Salas lotadas, muitos alunos sem o apoio de um segundo professor para esta demanda!!. Este vom certeza não é o primeiro caso e nao sera o ultimo! Por isto muitos alunos acabam se isentando das escolas regulares, e se sintam mais acolhidos nas apaes. A inclusao abrange muito mais que isto!! Precisa de preparo profissional para lidar com situações!!

kelly
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E agora sem celular, agora entendi por que proibiram!😢

alanlemos