Viver e escrever autenticamente | Rodrigo Gurgel

Não existe autenticidade sem sinceridade. Aliás, acho até que poderíamos estabelecer que o único quesito para a verdadeira autenticidade é a mais brutal sinceridade. Nós já somos seres únicos — mas é preciso que sejamos também inteiramente nós mesmos, sem jamais vestirmos nenhuma máscara.

[lucaspk.]

Como expressar esses monstros que queremos esconder dentro do armário? É difícil olhar para si e conseguir falar de forma aberta e transparente sobre a própria tormenta. A minha é em relação às mulheres. Meu insucesso com elas. Minha falta de traquejo. Minhas crenças limitantes. Definir o meu valor como pessoa pelo êxito com elas. Falar isso abertamente é doloroso e, ao mesmo tempo, libertador. Obrigado, professor!

[leonardoaguiar]

Professor o senhor eh como um russo o senhor eh livre, carismático e se expõe como é.

[nicolycristina]

Deve ser por isso que o Olavo de Carvalho também foi tão marcante, ele era sincero

[mateusbenevides]

Temos que beber dessa fonte professor!

[augustomontenegro]

José Lins e Josué Montello me passam essa impressão de coragem. Olavo tbm.

[Cauanmuller]

Eu quero essa sinceridade na minha escrita também!!!

[AntonioSantos-vfvx]

Me lembrei de Confissões, de Santo Agostinho.

[mariapaulabraga]

Será q este medo não se reporta à atual cisão ideológica agressiva presente no nosso contexto hpje?

[misaelgalindo]

Seriam essas observações o que podemos chamar de “o lado B” de determinados escritores? Obrigado.