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Tratamentos cirúrgicos das Fraturas de rádio distal | Dr. Fernando Moya CRM 112046
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Neste vídeo, o Dr. Fernando Moya, Cirurgião de Mão, explica quando o tratamento cirúrgico é indicado para tratar as fraturas de rádio distal.
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A fratura do rádio distal acomete a porção final do antebraço e o rádio é o osso mais próximo da lateral. Podemos pegar como referência a borda do polegar.
Normalmente é uma fratura causada por quedas de altura e acidentes automobilísticos. Existe uma incidência maior entre os jovens, principalmente nos acidentes que envolvem maior velocidade.
Os mais idosos acabam tendo outro pico de incidência, principalmente pela qualidade do osso, por isso, traumas de menos energia podem trazer ocasionar esse tipo de fratura. Existem dois caminhos a serem seguidos. Continue nos acompanhando!
➡ Tratamento conservador
Nas fraturas de tratamento conservador, pode ser indicada imobilização durante um período, cerca de 4 a 6 semanas, e depois é feito o protocolo de reabilitação.
➡ Tratamento cirúrgico
No tratamento cirúrgico, podemos observar algumas questões na hora de indicar, são elas: características da fratura, tempo de fratura, dominância da mão, nível de atividade do paciente, entre outros.
Hoje em dia, essas cirurgias são bem estabelecidas porque existem diversos materiais que, se comparado com a medicina de 15 e 20 anos atrás, são mais tecnológicos.
Em fraturas muito complexas, podemos optar por um tratamento mais desconfortável, que é o fixador externo, ou seja, uma armação que fica para fora da pele.
Em contrapartida, a fratura é estabilizada com mais rigidez e realinhada com maior índice de perfeição. Muitas vezes, conseguimos devolver o paciente mais rápido para as suas atividades.
Dependendo da fratura, a via de acesso pode ser anterior, volar ou dorsal, e em alguns casos, complementar com outro acesso na parte radial. Entretanto, os acessos mais comuns são os volaris e dorsais. E para fixação, o que mais se usa são as placas e parafusos.
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#fraturaderadiodistal #radiodistal
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Normalmente é uma fratura causada por quedas de altura e acidentes automobilísticos. Existe uma incidência maior entre os jovens, principalmente nos acidentes que envolvem maior velocidade.
Os mais idosos acabam tendo outro pico de incidência, principalmente pela qualidade do osso, por isso, traumas de menos energia podem trazer ocasionar esse tipo de fratura. Existem dois caminhos a serem seguidos. Continue nos acompanhando!
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Nas fraturas de tratamento conservador, pode ser indicada imobilização durante um período, cerca de 4 a 6 semanas, e depois é feito o protocolo de reabilitação.
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No tratamento cirúrgico, podemos observar algumas questões na hora de indicar, são elas: características da fratura, tempo de fratura, dominância da mão, nível de atividade do paciente, entre outros.
Hoje em dia, essas cirurgias são bem estabelecidas porque existem diversos materiais que, se comparado com a medicina de 15 e 20 anos atrás, são mais tecnológicos.
Em fraturas muito complexas, podemos optar por um tratamento mais desconfortável, que é o fixador externo, ou seja, uma armação que fica para fora da pele.
Em contrapartida, a fratura é estabilizada com mais rigidez e realinhada com maior índice de perfeição. Muitas vezes, conseguimos devolver o paciente mais rápido para as suas atividades.
Dependendo da fratura, a via de acesso pode ser anterior, volar ou dorsal, e em alguns casos, complementar com outro acesso na parte radial. Entretanto, os acessos mais comuns são os volaris e dorsais. E para fixação, o que mais se usa são as placas e parafusos.
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