RELAÇÃO COM A FAMÍLIA NA BIPOLARIDADE

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O que os familiares de uma pessoa com transtorno bipolar precisam saber? Neste vídeo o médico psiquiatra formado pela USP Dr. Renato R. Silva responderá a essa questão! Ative o sino de notificações e acompanhe toda semana novos vídeos sobre transtorno bipolar.

▶️ NESTE VÍDEO VOCÊ VERÁ:
00:00 Relacionamentos e bipolaridade
00:20 Como contar o que significa bipolaridade
00:50 O que é super válido ao lidar com os familiares
01:28 O que é bipolaridade
04:31 É possível estabilizar o humor

Dr. Renato R. Silva (Médico Psiquiatra pela USP)
CRMMG 54.154/RQE 39.620

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AVISO LEGAL
As informações contidas neste vídeo não pretende substituir a consulta ao profissional médico ou servir como recomendação para qualquer plano de tratamento.
De acordo com o Código de Ética Médica, esse vídeo tem somente caráter educativo, assim como, não são divulgados endereços e telefones de consultório, clínica ou serviço de saúde.
Este vídeo foi produzido baseado na experiência do Dr. Renato Silva e em seu constante e apaixonado estudo das evidências científicas mais recentes.
Procure seu médico, em caso de dúvidas.
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Комментарии
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Sou bipolar e é muito difícil explicar pra outras pessoas o que sentimos....elas não entendem...

bernadeteramiro
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Eu mudei muitos hábitos, mas me isolei muito também, não por escolha, parece que é uma característica da minha bipolaridade, estar com pessoas eh como uma ameaça….

carlaoliveira
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Minha mãe tem transtorno bipolar, vendo esses relatos e seus vídeos imagino memso ser triste viver na mente de uma pessoa assim..mas por causa disso ela faz a minha vida e a vida de nossa família um inferno, agrediu minha avó por anos fisicamente, agora continua agredindo verbalmente, ainda vem aqui em casa brigar todos os dias, na frente da minha irmã, filha dela ..uma bebe de 4 anos com síndrome de down, ficando agressiva, vendo as brigas dela... ela tem 45 anos, minha avó 80, que tá criando minha irmãzinha, porque minha mãe se deixar sozinha até maltrata ela.. deixa a menina passar fome.. Eu sempre vivi nesse meio de brigas..sofro com ansiedade muito forte, tá sendo uma luta..quem ler até o final independente da sua fé peço que ore por mim e minha família...aqui foi só um desabafo mesmo..porque já sei que essa situação não alguma solução.. só um milagre mesmo..

juulianabalbueno
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Se é difícil uma pessoa normal que não toma remédios conciliar atividade física diária, trabalho/estudos, cuidar de casa, família e vida social, imagine uma pessoa que tenha bipolaridade (ou algum outro transtorno grave) e faça tratamento medicamentoso, a pessoa muitas vezes se sente cansada pra dar conta de tantos objetivos.

Rafael-lw
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Meu irmão foi diagnosticado com depressão bipolar, foi anos até descobri .
Ele começou com 13, 14 anos eu tinha uns 11 (apesar q eu acho começou a dar indícios antes, até pq ele me batia E dizia que iria me matar, mais meus pais falavam q era briga de irmãos )quando ele tia 14 ele só foi diagnosticado com depressão ele tratou até completar 18 anos é não quis mais além de largar os estudo no último ano . Ele tinha pouco amigos e os poucos foram se afastando . E acabou ficando mais sozinho ao passar do tempo .
Foram anos difíceis, não queria se tratar as agressões verbais e as ameaças de matar continuaram . Nunca quis trabalhar mais acho que isso foi por conta da depressão e do medo de encarar o mundo (Como meus pais sempre o compreendeu e protegeu eles deixaram e o apoiou ) ele tem uma vida relativamente "normal" ( de alguém recluso) . Ao passar dos anos acabou q ficou por minha conta cuidar dele .
Agora com 27 anos, ele começou a ficar agressivo (fisicamente ) de novo, no começo do ano eu o convenci de ir ao médico e foi descoberto a bibolariedade tbm com os episódio de mania que é o toc.
Agora ele quer que eu saia de casa pq ele disse que só de me "olhar dar raiva" .
Estou entendendo um pouco mais a bipolaridade dele pra compreender ele melhor

LeticiaAlmeida
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Sou diagnosticado com depressão bipolar e é muito difícil pra mim e, claro, quem está ao meu redor. Eu quero muito viver normalmente sem tantas oscilações na minha vida. Eu tenho buscado o entendimento que, quando eu identifico que o meu "gráfico" está em declive, eu procuro fazer que a minha mente volte às coisas que me elevam a autoestima e colocar o "gráfico" para o aclive. É um dia após o outro.

evandroestevesfrota
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Milagre existe sim. Eu vivo milagres todos os dias. Deus existe. Só para corrigir o equivoco no tempo 4:45

franklinroosevelt
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Qdo me dizem para eu pensar positivo, tenho vontade de dar uma voadora na pessoa

celyribeiro
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Sou bipolar não aceitava o tratamento bebia, fazia muitas loucuras, mais me sentia mais feliz na fase da mania, na fase da depressão me sinto triste, sozinha é muito sofrimento parece que tem 2 pessoas dentro de mim só quem convive com a doença sabe o quão difícil é, e ainda tem muito preconceito, falam que é falta de Deus, procrastinação

lucianatoledo
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É muito difícil. Convivo com meu pai que é bipolar, não se trata e ainda bebe muito. Ele praticamente vive em episódios de mania, atropela as falas, fala muito alto, pensamentos sem conexão, é horrível. A memória cada vez mais prejudicada. Acho que ele gosta de estar nos episódios de mania e por isso não toma os remédios. Não vejo a hora de ir embora para viver em paz.

amandabase
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Dr ter te conhecido n net ... Meu DEUS gratidão... Como é difícil as pessoas nos ajudarem ...

karineumberto
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É só aqui nesse canal que encontro as respostas que preciso.

laviniadesa
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Eita que Dr Médico incrível!!!
Sua Maneira de explicar a bipolaridade é única.
. Parabéns por sua conduta e esclarecimento.
Obrigada!

Aferreira
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Dr e um anjo na vida das pessoas que convive com um bipolar como ele diz lindamente conhecimento salva vidas

katiusciaoliveira
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Vivo bem graças a Deus!depois que entendi essa coisa…bipolar.a única solução é a medicação e acreditar na ciência é vida que segue 😊

josefagonzaga
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Nem explicando eles querem entender ! A saída foi cortar o contato !isso ajudou aliviar os gatilhos e me deu estabilidade. Alias, o seu diagnóstico pode ser usado contra você. O melhor é se afastar.

ita-ll
Автор

Nada fácil. E as vezes tudo facil demais. Tudo muda rapidamente e invariavelmente num mesmo dia. Prefiro seguir treinando minha mente para estar sozinho. Pessoas no entorno trás desgaste emocional e físico. Pior ainda qdo membros da família numa linha hipócrita, se sentem invencíveis superiores. Só DEUS sabe em que. Mas estar numa outra dimensão da mente me trouxe mais calma e paz. ....

fabiopereira
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Eu me sinto mto mal qdo meu ânimo cai. Sou personal e passo períodos trabalhando de 6h as 23h, treinando nos intervalos, dormindo pouco e ficando bem. Mas qdo essa fase passa e não consigo cumprir meus compromissos, principalmente na parte da manhã eu me sinto muito mal. Eu não sou irresponsável fico repetindo isso pra mim mesma, mas não adianta. Aí o medo de perder os alunos e consequentemente a renda me apavoram e fico nessa montanha russa de emoções. Já tive problemas c a família antes do diagnóstico, mas achavam q era da idade, hj não moro mais c eles. Mas divido apto hj e vira e mexe eu desço pro bar embaixo de casa simplesmente pq a presença de outras pessoas me irrita. Eu fico lá até todo mundo dormir. Isso não é vida! Por outro lado sei dos hábitos q deveria mudar, mas ainda não fiz isso. Não consigo ou talvez não tenha tentado o suficiente. Mas o sofrimento é real

michelleassis
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É complicado. Por isso que tanto o bipolar qnto a família, precisam buscar conhecimento sobre a doença, como lidar e etc. Acredito que estou no momento mais estável do meu tratamento, que levo muito a sério, tomo certinho as medicações, durmo bem, não bebo...mas assim, não acredito que exista algum bipolar estabilizado que se sinta 100% normal. Sendo bipolar e com as coisas que vivi e vivo hj, com o tratamento, não acho possível dizer que dá pra ficar 100%. Até pq trabalhamos, lidamos com gatilhos o tempo todo, com estresse, enfim, como todas as pessoas. Mesmo estável, fico agressiva, sou meio estúpida com quem está comigo no dia a dia, reclamo de barulho, de falação, preciso ficar sozinha, pq pessoas acabam ativando um certo estresse. Mas a diferença, é que hj em dia, eu consigo enxergar que estou sendo agressiva, daí tento dar uma respirada, me afastou, vou distrair a cabeça, fico em outro cômodo, até passar a raiva. Que, infelizmente, é algo que não dá pra evitar.

rosieb
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Uma vez quando minha irmã perguntou pra mim o que eu tinha eu disse: Não tenho nada, queria é ter um tumor no meio da testa dai as pessoas enxergariam... Na epoca eu n fazia a menor ideia do que acontecia comigo, foram tempos dificeis. Tenho TAB 2, hoje faço tratamento e estou estabilizando.

elielsonanjos