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Emicida & Drik Barbosa - Sementes

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Este projeto faz parte da campanha contra o trabalho infantil.
Música
Letra e voz: Emicida e Drik Barbosa
Música: Nave e Thiago Jamelão
Samples e programações: Nave
Violão, guitarra e baixo: Fejuca
Flauta: Xexéu
Gravadora: Laboratório Fantasma
Direção geral: Evandro Fióti
Produção executiva: Raissa Fumagalli
Mixagem: Mauricio Cersosimo
Masterização: Mauricio Gargel
Voz Emicida gravada no estúdio Paraíso dos Novos Ricos por Emicida
Voz Drik Barbosa, samples e programações gravados no Ma Ninja Estúdio por Nave
Guitarra, violão, baixo e flauta gravados no estúdio Kumbuka por Fejuca e Xexéu
Clipe
Direção: Felipe Macedo
Roteiro: Emicida
Direção executiva: Evandro Fióti
Coordenação de produção: Raissa Fumagalli
Assistente de produção: Lohana Schalken
Revisão: Marian Macedo
Direção de arte: Felipe Macedo e Fernanda Garcia
Ilustrações: Fernanda Garcia, Marcella Tamayo e Elisa Carareto
Storyboard: Renato Blaschi
Animação: Felipe Macedo, Luciano Marcão, Bruno Dicolla e Arthur Siqueira
3D: Tiago Scaff
Tratamento e recorte de imagens: Vecks
Pesquisa: Lohana Schalken e André Morbach
Assistência Drik Barbosa: Kelly Souza
Equipe C4 Publicidade
Atendimento: Henrique de Toledo Leme
Diretor de criação: Pedro Pletitsch
Diretor de arte: Bruno Garófalo
Redator: Fabio Rodrigues
Apoio
MPT - Ministério Público do Trabalho
OIT - Organização Internacional do Trabalho
TST - Justiça do Trabalho
FNPETI - Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
Uma produção Laboratório Fantasma
Letra:
Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho, não, não, não,
Não ao trabalho infantil
Desde cedo, 9 anos, era um pingo de gente
Empurrado a fórceps, pro batente
O bíceps dormente, a mão cheia de calo
Treme, não aguenta um lápis, no fundão de São Paulo (puts)
Se a alma rebelde se quer domesticar
Menina preta perde infância, vira doméstica
Amontoados ao relento, sem poder se esticar
Um baobá vira um bonsai, é só assim pra explicar
Que o nosso povo nas periferia
Precisa encher suas panela vazia
Dignidade é dignidade, não se negocia
Por que essa troca leva infância, devolve apatia
E é pior na pandemia
Sobra ferida na alma
Uma coleção de trauma
Fora a parte física
E nóiz já tá na parte crítica
Pra que o nosso futuro não chore
A urgência é: precisamos ser melhores, viu?
Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho não, não
Crianças não têm trabalho não
Não ao trabalho infantil
Com 8 ela limpa casa de família, em troca de comida
Mas só queria brincar de adoleta
Sua vontade esconde-esconde
Já que a sociedade pega-pega sua liberdade
E transforma em tristeza
Repetiu na escola por falta, ele quer ir mas não pode
Desigualdade é presente e tira seus direitos
Sem escolha: trabalha ou rouba pra viver
Sistema algoz, que o arrancou da escola
E colocou pra vender bala nos faróis
Em maioria, jovens pretos de periferia
Que tem direito a vida plena
Mas só conhece o que vivencia:
Insegurança, violência e medo
Trabalho infantil é um crime e tem cor e endereço
Prioridade nossa é assegurar que cresçam e floresçam
Alimentar a potência delas
A liberdade delas não tem preço
Merecem o mundo como um jardim e não como uma cela
Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente (não)
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, sol e tempo
Que botão vai se abrir? (me diz)
É muito triste, muito cedo
É muito covarde (muito)
Cortar infâncias pela metade (é quente)
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo (diz)
Crianças não têm trabalho, não, não, não
Crianças não têm trabalho, não
Apenas não ao trabalho infantil
Escutar / Comprar
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Música
Letra e voz: Emicida e Drik Barbosa
Música: Nave e Thiago Jamelão
Samples e programações: Nave
Violão, guitarra e baixo: Fejuca
Flauta: Xexéu
Gravadora: Laboratório Fantasma
Direção geral: Evandro Fióti
Produção executiva: Raissa Fumagalli
Mixagem: Mauricio Cersosimo
Masterização: Mauricio Gargel
Voz Emicida gravada no estúdio Paraíso dos Novos Ricos por Emicida
Voz Drik Barbosa, samples e programações gravados no Ma Ninja Estúdio por Nave
Guitarra, violão, baixo e flauta gravados no estúdio Kumbuka por Fejuca e Xexéu
Clipe
Direção: Felipe Macedo
Roteiro: Emicida
Direção executiva: Evandro Fióti
Coordenação de produção: Raissa Fumagalli
Assistente de produção: Lohana Schalken
Revisão: Marian Macedo
Direção de arte: Felipe Macedo e Fernanda Garcia
Ilustrações: Fernanda Garcia, Marcella Tamayo e Elisa Carareto
Storyboard: Renato Blaschi
Animação: Felipe Macedo, Luciano Marcão, Bruno Dicolla e Arthur Siqueira
3D: Tiago Scaff
Tratamento e recorte de imagens: Vecks
Pesquisa: Lohana Schalken e André Morbach
Assistência Drik Barbosa: Kelly Souza
Equipe C4 Publicidade
Atendimento: Henrique de Toledo Leme
Diretor de criação: Pedro Pletitsch
Diretor de arte: Bruno Garófalo
Redator: Fabio Rodrigues
Apoio
MPT - Ministério Público do Trabalho
OIT - Organização Internacional do Trabalho
TST - Justiça do Trabalho
FNPETI - Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
Uma produção Laboratório Fantasma
Letra:
Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho, não, não, não,
Não ao trabalho infantil
Desde cedo, 9 anos, era um pingo de gente
Empurrado a fórceps, pro batente
O bíceps dormente, a mão cheia de calo
Treme, não aguenta um lápis, no fundão de São Paulo (puts)
Se a alma rebelde se quer domesticar
Menina preta perde infância, vira doméstica
Amontoados ao relento, sem poder se esticar
Um baobá vira um bonsai, é só assim pra explicar
Que o nosso povo nas periferia
Precisa encher suas panela vazia
Dignidade é dignidade, não se negocia
Por que essa troca leva infância, devolve apatia
E é pior na pandemia
Sobra ferida na alma
Uma coleção de trauma
Fora a parte física
E nóiz já tá na parte crítica
Pra que o nosso futuro não chore
A urgência é: precisamos ser melhores, viu?
Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho não, não
Crianças não têm trabalho não
Não ao trabalho infantil
Com 8 ela limpa casa de família, em troca de comida
Mas só queria brincar de adoleta
Sua vontade esconde-esconde
Já que a sociedade pega-pega sua liberdade
E transforma em tristeza
Repetiu na escola por falta, ele quer ir mas não pode
Desigualdade é presente e tira seus direitos
Sem escolha: trabalha ou rouba pra viver
Sistema algoz, que o arrancou da escola
E colocou pra vender bala nos faróis
Em maioria, jovens pretos de periferia
Que tem direito a vida plena
Mas só conhece o que vivencia:
Insegurança, violência e medo
Trabalho infantil é um crime e tem cor e endereço
Prioridade nossa é assegurar que cresçam e floresçam
Alimentar a potência delas
A liberdade delas não tem preço
Merecem o mundo como um jardim e não como uma cela
Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente (não)
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, sol e tempo
Que botão vai se abrir? (me diz)
É muito triste, muito cedo
É muito covarde (muito)
Cortar infâncias pela metade (é quente)
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo (diz)
Crianças não têm trabalho, não, não, não
Crianças não têm trabalho, não
Apenas não ao trabalho infantil
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