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EDUCAÇÃO FÍSICA e AUTISMO: estratégias possíveis!

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A Educação Física oferece aos autistas novas formas de expressão, além de obter um grande benefício à saúde e melhora nas áreas psicomotora, social e cardiovascular, diminuindo comportamentos como: falta de atenção, impulsividade e hiperatividade.
Quando os procedimentos de ensino privilegiam a construção coletiva e são organizados com base nas necessidades dos alunos, leva-se em conta os diferentes estilos, ritmos e interesses de aprendizagem de cada um. Ou seja, todos os estudantes são diferentes e suas necessidades educacionais poderão requerer apoio e recursos diferenciados.
O planejamento e a organização das estratégias para aprendizagem podem variar de acordo com o estilo do professor. Contudo, é preciso que o planejamento tenha flexibilidade na abordagem do conteúdo, na promoção de múltiplas formas de participação nas atividades educacionais e na recepção dos diversos modos de expressão dos alunos.
Para que a inclusão educacional ocorra de uma forma bem-sucedida, é imprescindível a criatividade do(a) professor(a), a sua busca por conhecimentos e o domínio das aulas e das estratégias pedagógicas. Segundo Fellipe e colaboradores (2017), a Educação Física escolar é importante pois contribui em aspectos relacionados à formação geral como o desenvolvimento motor, afetivo, social e cognitivo, visando também o hábito da prática das atividades físicas, fundamentais para uma vida saudável. Suas atividades, muitas vezes realizadas em forma de jogos e brincadeiras e por meio da ludicidade, podem despertar da criança para a prática.
Fonte e sugestão de leitura:
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✒️ Professor Carlos Eduardo (Cadu), Psicomotricista, Pedagogo, Doutorando em Educação pela UFTM, Mestre em Educação pela UFTM, Profissional de Educação Física especialista em Educação Física escolar. Professor do curso de Pós-graduação em Psicomotricidade pela Faculdades Três Marias. Atua como Terapeuta Psicomotricista no Instituto Sensus Vitae - Franca. Professor de Educação Física.
Quando os procedimentos de ensino privilegiam a construção coletiva e são organizados com base nas necessidades dos alunos, leva-se em conta os diferentes estilos, ritmos e interesses de aprendizagem de cada um. Ou seja, todos os estudantes são diferentes e suas necessidades educacionais poderão requerer apoio e recursos diferenciados.
O planejamento e a organização das estratégias para aprendizagem podem variar de acordo com o estilo do professor. Contudo, é preciso que o planejamento tenha flexibilidade na abordagem do conteúdo, na promoção de múltiplas formas de participação nas atividades educacionais e na recepção dos diversos modos de expressão dos alunos.
Para que a inclusão educacional ocorra de uma forma bem-sucedida, é imprescindível a criatividade do(a) professor(a), a sua busca por conhecimentos e o domínio das aulas e das estratégias pedagógicas. Segundo Fellipe e colaboradores (2017), a Educação Física escolar é importante pois contribui em aspectos relacionados à formação geral como o desenvolvimento motor, afetivo, social e cognitivo, visando também o hábito da prática das atividades físicas, fundamentais para uma vida saudável. Suas atividades, muitas vezes realizadas em forma de jogos e brincadeiras e por meio da ludicidade, podem despertar da criança para a prática.
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