A história dos evangelhos apócrifos

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Dr. Rodrigo Silva Explicando acerca dos livros apócrifos
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O protestantismo rejeita os livros deuterocanônicos.
No entanto, o próprio Jesus e os apóstolos fazem menção indireta a eles em seus ensinamentos — e, mais que isso, usavam a Septuaginta como base para leitura e citação das Escrituras.
Preferes acreditar em um livro que é baseado no que Jesus usava e acreditava ou em um recorte do mesmo livro feito por um humano? Agora que sabe a verdade vai de você querer se libertar ou não.
A Septuaginta era a tradução grega do Antigo Testamento, utilizada amplamente no mundo judaico helenizado, e incluía todos os livros deuterocanônicos.

Um exemplo marcante está em Sabedoria 2:12–20, que descreve com detalhes a perseguição e morte do Justo — um texto que ecoa diretamente a paixão de Cristo.

Quando Lutero tentou “voltar às origens” e disse que, se os judeus não aceitavam esses livros, também não deveríamos aceitá-los, ele cometeu uma contradição teológica profunda:
negou os mesmos textos que Jesus e os apóstolos utilizavam — e se alinhou, ironicamente, com aqueles que negavam a vinda do próprio Cristo.

Com isso, Lutero criou uma ruptura: uma religião que, sob o pretexto de restaurar o cristianismo primitivo, acabou se aproximando mais do judaísmo rabínico pós-cristão do que da fé apostólica que dizia seguir.

kaiodutra
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Eu tenho vontade de ler esse evangelhos e comparar com os canônicos só pra ver as bizarrices, é cada coisa que tu acha pra ter ideia existe até Evangelho de Eva kkkk

Samuel_Pasinato
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Quem é esse cara? Ele confundiu e misturou histórias do Evangelho de Tomé, que relata uma infância de uma criança que tinha muitos poderes, ao mesmo tempo em que era muito respeitoso com os outros.

LuisFernandoWiltemburg